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Ensaios a partir de " A Natureza do Espaço", 2007
Este, como todos os livros, tem uma história. E a história como se sabe não é apenas feita a partir de uma deliberação única. A história tem um sentido, mas este sentido não é forçosamente apenas o resultado de uma decisão preliminar, seguida sem tropeços.
Terra Plural, 2020
This essay focuses on the study of the conceptual articulation between space, location, and place, based on the space theory of the renowned Brazilian geographer Milton Santos, and highlights the role attributed to Geography in its disciplinary condition of human science and practical action in contributing to planning. This role is exercised through the construction of a comprehensive view of the present, of the states of social crisis, and delineations of political action and future projects. The prevalence of social interest would be due to epistemological disalienation, state change, and the emerging strength of citizens, contributing to the proposition of a more equitable spatial redistribution of social resources.
2019
O artigo expoe tracos da teoria social do espaco em Milton Santos. Inicialmente situa o campo discursivo de seu pensamento para indicar alguns pontos de sua agenda de trabalho, bem como suas criticas ao saber/fazer da geografia o que nos conduz a teoria social do espaco por ele esquematizada. Para tanto, privilegiamos as obras Por uma Geografia Nova, Espaco e Metodo, Metamorfoses do Espaco Habitado e A Natureza do Espaco, por se tratar de quatro emanacoes de sua construcao rumo a seu doloroso aprimoramento filosofico, epistemologico e conceitual. Longe de uma hermeneutica, estamos nos primeiros passos de uma epistemologia da geografia miltoniana, um convite ao pensamento miltoniano.
Contrário à Idea de que o espaço da casa represente um objeto, o capítulo I, da Poética do espaço, de Gaston Bachelard, reflete sobre as relações simbólicas pelo viés da relação realidade e imaginação na construção de um ideário marcado pela fenomenologia. Essa linha leva à reflexão em torna das relações oníricas que simbolicamente transcendem do espaço físico e da materialidade, muitas vezes pensada em seus atributos utilitários, e nos faz perceber a ideia de que "todo espaço verdadeiramente habitado traz a essência da noção de casa" (p. 358). Assim sendo, a simbologia da "casa" ─ refletida em muitas outras imagens como abrigo, refúgio, aposentos, entre outros ─ torna-se o elemento de unificação e integração do homem frente um mundo de dispersão dos sonhos, das lembranças e do pensamento do ser humano. No entanto, a casa também possui espaços que representam o refúgio de emoções ─ sótão, porão, corredores ─ que são desvendados pela topoanálise: "o estudo psicológico sistemático dos lugares físicos da nossa vida íntima" (p. 360). Trata-se não apenas do consciente, mas das relações entre espaço e inconsciente em a leitura da realidade transcende para camadas psicológicas que denotam e conotam informações cruzadas sobre a relação entre o ser e o espaço, indo da noção de felicidade às memórias de infância. Assim: "A casa é um corpo de imagens que dão ao homem razões e ilusões de estabilidade. Reimaginamos constantemente sua realidade: distinguir todas as imagens seria revelar a alma da casa; seria desenvolver uma verdadeira psicologia da casa" (p. 366). O
Ensaios a partir de " A natureza do espaço", 2007
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Geografares, 2000
Revista Memorare, 2017
Philósophos - Revista de Filosofia, 2017