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Aborda-se aqui de forma sucinta a questão da emergência de formas alternativas de mobilização feminina no âmbito da literatura brasileira e, mais especificadamente, do surgimento do grupo Mulherio das Letras, em 2017, que reúne mais de seis mil escritoras, artistas e intelectuais de todo o país. Palavras-chave: Mulherio das Letras, Maria Valéria Rezende, Literatura brasileira, Literatura feminina. O Mulherio das Letras talvez seja um dos fenômenos culturais mais singulares e interessantes da atualidade brasileira. Nasceu quase espontaneamente, a partir de uma consideração informal feita pela escritora Maria Valéria Rezende, de que as mulheres que atuam no mundo das letras no país deveriam unir-se e trabalhar em conjunto, já que continuam a ser discriminadas em amplos setores da sociedade. A misoginia e até mesmo o machismo implícito e explícito ficaram evidentes nos fatos que levaram ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, onde muito dos opositores, mas do que centrarem suas acusações em fatos objetivos, fizeram-no agredindo-a pelo fato de ser mulher e, como tal, de não ter direito, segundo pensam, de ocupar um cargo de poder desde sempre apanágio dos homens. Assistimos, assim, a campanhas injuriosas contra a ex-presidenta, em que se faz referência explícita a partes do corpo feminino, com o objetivo de rebaixá-lo. Conscientes desse fato, ocorreram manifestações de apoio por parte das mulheres em muitas cidades do país, mas não foi suficiente para barrar a onda de conservadorismo, que assola neste momento a sociedade brasileira.
Neste artigo será apresentado o Segredo Messiânico no livro de Marcos, este Evangelho revela aspectos únicos sobre a vida e a obra de Jesus Cristo e sua encarnação, vida, morte, e ressurreição, sobretudo um ponto significativo na teologia do primeiro século, o Evangelho traz sobre sua história a abordagem do Segredo Messiânico que aparece em algumas passagens onde mostram o quanto Jesus Cristo em algumas situações pediu Segredo, o objetivo e verificar o porquê deste pedido que aparece no Evangelho de Marcos, e o quanto esse Segredo implica na teologia da comunidade marcana, o Segredo Messiânico fala acerca da revelação da pessoa do Messias esperado pelo povo no ambiente do Novo Testamento relatado na Bíblia, à promessa de Deus ao povo de Israel no Antigo Testamento fala sobre atos que o Messias ira realizar principalmente quanto á este título para concretização da obra Messiânica, isso durante muito tempo este conceito teológico presente no Evangelho de Marcos foi tido como de pequena importância pela comunidade acadêmica e teológica, o problema norteador será identificar o propósito do Segredo Messiânico presente no Evangelho de Marcos, porque Jesus pediu Segredo de sua messianidade? Qual a importância Teológica do Segredo? Esse artigo ira fazer uso do método bibliográfico para apontar e identificar como ocorre esse processo de interpretação nos textos no Evangelho de Marcos sobre o Segredo Messiânico, também buscar e trazer uma explicação usando por base a exegese nas principais passagens onde o fator messiânico é colocado em encoberto pelo próprio Senhor Jesus Cristo, será utilizada as obras de Broadus David Hale, Roy Zuck, Junior Vasconcelos do Amaral, Giuseppe Barbaglio, Gerd Theissen, Johan Konings, que proporcionam interpretações coerentes sobre o Segredo Messiânico, resultando em uma aproximação com a realidade teológica vivenciada pela comunidade marcana.
Através de uma leitura de alguns textos de Stéphane Mallarmé, Jorge Luís Borges e João Cabral de Melo Neto – que tratam do livro e da biblioteca – procura-se demonstrar que há uma estreita relação entre a materialidade do livro e o conceito de Literatura. Define-se, assim, através da mídia (ou suporte), a relação entre o material e o conceitual, visando esclarecer por que o paradigma hermenêutico, nos estudos literários, parece ter chegado a um certo esgotamento na era das imagens técnicas e das mídias digitais. Uma versão ampliada deste texto foi publicada em Linhas Imaginárias: poesia, mídia, cinema (Ed. Sulina, 2012).
Parece fantástico imaginar que existe uma Santa Aliança contra o saber, uma organização para fazer desaparecer certos segredos. Entretanto, tal hipótese não é mais fantástica do que a da grande conspiração nazista. É que, somente agora, nos apercebemos até que ponto era perfeita a Ordem Negra, até que ponto seus filiados eram numerosos em todos os países do mundo, e até que ponto essa conspiração estava próxima do êxito.
A conclusão final a que chega MacIntyre em After Virtue, depois de examinar cuidadosamente as razões da crise normativa que, a seu ver, caracteriza a modernidade, é um tanto surpreendente. Ao nos incitar à constituição de comunidades capazes de dar sustentação à vida intelectual e moral, preservando-se assim uma convivência civilizada, deixa na obscuridade a relação que, segundo ele, devemos estabelecer com o " mundo da política ". Em uma perspectiva neo-aristotélica, como a por ele adotada, essa é uma relação crucial, posto que, por essa ótica, não é possível pensar a moralidade sem referência à polis. Se entendermos que a comunidade por ele desejada é a própria polis, sua capacidade de resistir ao tempo é diminuta, pois o requisito aristotélico de auto-suficiência não parece estar garantido. E isso porque uma comunidade não tem como constituir-se em algum lugar " vazio " do planeta, situando-se, necessariamente, em território politicamente já ordenado. Posto que sua proposta não estabelece qualquer critério que garanta a civilidade na relação entre a comunidade e a ordem política mais abrangente, talvez o mais apropriado seja interpretá-la como crítica radical da modernidade, antes que enquanto proposta de superação dos problemas por ele, nela, identificados.
De menino perdido nos corredores do colégio a rapaz curioso e divertido a apanhar o eléctrico depois do trabalho para ir pescar à Foz, assim se foi construindo a personalidade forte de Henrique Silva.
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"Morram Marotos!": antilusitanismo, projetos e identidades políticas em Rio de Contas (1822-1823), 2024
Universidade do Porto. Faculdade de Letras eBooks, 2017
Editora UNIEDUSUL, 2019
Revista Colloquium, 2024
LIBERDADES MESTIÇAS: a (co)existência da escravidão indígena, africana e mestica no Maranhão (Século XVIII), 2021
Anais do XV Congresso Internacional da ABRALIC, 2017