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2009
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Cultura Letrada no Brasil: Objetos e práticas, 2005
In: Márcia Abreu e Nelson Schapochnik (orgs.). Cultura Letrada no Brasil: Objetos e práticas. Campinas, São Paulo: Mercado de Letras, Associação de Leitura do Brasil, FAPESP, 2005, pp. 229-243.
2022
Trata-se de capítulo do livro - Primeiras Leituras: arte e cultura na primeira infância, organizado por Carolina Fedatto, Fabíola Farias e Juliana Daher, em que se discute como a autonomização da cultura infantil modificou os espaços domésticos e os hábitos de leitura de crianças das classes médias urbanas e como esses processos estão embricados ao sentimento de família, aos processos de individuação e à construção da identidade cultural.
Signo, 2007
Leitura na escola: espaço para gostar de ler, de Jurema Nogueira Mendes Rangel, editado pela Mediação, em 2005, é, com certeza, leitura obrigatória para todos aqueles que se interessam pela formação do público leitor, pelas práticas educativas e pela pedagogia da leitura, nos diversos níveis de ensino, pois representa importante contribuição para a compreensão do processo de leitura instituído nas nossas escolas, especialmente nas de ensino fundamental. Buscando compreender a necessidade de repensar a cultura escolar, que compreende o erro como valor, as representações do erro na leitura e seus efeitos sobre os estudantes, a pesquisadora focalizou onze sujeitos de duas escolas de ensino fundamental, uma pública e outra privada, situadas na zona sul da cidade do Rio de Janeiro, entre professores de várias disciplinas e direção escolar, uma vez que a leitura não está a cargo apenas dos professores de língua portuguesa. Inteligentemente, a obra foi dividida em quatro capítulos; inicialmente é nos apresentado um aporte teórico para, depois, a partir daí, juntamente com a autora, analisarmos as práticas observadas. O primeiro capítulo, A leitura na escola, trata a leitura sob o ponto de vista de diferentes abordagens, não necessariamente excludentes. Inicialmente é nos apresentada a abordagem interacionista, que compreende a leitura como um ato de comunicação verbal caracterizado pela relação cooperativa entre o emissor e o receptor. O professor, nesse sentido, desempenha papel fundamental, pois é o facilitador do aprendizado da leitura, intervindo em situações pontuais, sem impor um fazer-padrão, favorecendo a troca de opiniões entre os alunos para que as proposições surjam e aí sim colaborar com alguma informação que faça avançar a hipótese do grupo. Além disso, cabe ao professor estar atento para poder detectar se as dificuldades de leitura apresentadas pelo aluno são originadas pelo texto, com suas marcações e estruturas, ou por aspectos intrínsecos ao aluno. Enfatiza-se, ainda, a necessidade de o professor explicitar o objetivo da leitura; a leitura, quando dotada de sentido, é ato político e tem a função de libertar o homem de sua alienação e promover a mudança social, num movimento que articula leitura e ideologia. O estudo da linguagem apoiado na análise do discurso também é destacado por Rangel. Essa abordagem volta-se para as condições de produção do discurso: os interlocutores, o contexto da enunciação e o contexto ideológico. Ao pensar em leitura, então, fica evidente que não se pode pensá-la de forma isolada, apenas como um ato de decodificação, mas integrante dessa forma discursiva, levando em consideração o gênero, o conhecimento prévio do leitor, o tipo de leitura (silenciosa ou oral) e o suporte. O que se deve privilegiar em sala de aula é o processo de interação verbal deflagrado por situações de leitura que permitam a identificação dos leitores como interlocutores. A autora aborda, ainda, o paradigma estruturalista, segundo o qual o indivíduo recebe da comunidade lingüística um sistema já constituído, cabendo a ele tomá-lo e assimilá-lo no seu conjunto, tal como é. Nessa linha, a proposta de leitura parte do pressuposto de que o texto possui uma codificação que apresenta as idéias do autor e cabe ao leitor decodificá-lo, isto é, compreender essas idéias, com um sentido único e verdadeiro, eliminando outras possibilidades de compreensão, que serão consideradas erradas. Esse é, segundo a autora, o ambiente fértil para o erro que paralisa, subverte a leitura.
Maria Inês Batista Campos, 1999
Esta obra focaliza a leitura pelo caminho do prazer estético e conduz o leitor por caminhos prazerosos sobre a presença do texto literário no ensino médio.A opção teórica central da autora é a teoria da recepção estética de Hans Robert Jauss.
PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais
A proposta deste artigo é destrinçar questões que abordem configurações de bibliotecas contemporâneas, diante do contexto da cultura digital, com a compreensão de características multissensoriais e de fluxo e conexão, frente às inovações tecnológicas. Por meio de uma pesquisa bibliográfica em uma abordagem qualitativa, versar sob o modus operandi que conduz a biblioteca contemporânea à superação de sua própria delimitação espaço-temporal, diante do aspecto multissensorial das mídias nos processos comunicacionais, bem como os modos de acesso, compartilhamento e armazenamento ao objeto exposto à leitura.The purpose of this article is to identify issues that approach contemporary library configurations, in the content of digital culture, with the understanding of multisensory characteristics and flow and connection, in the face of technological innovations. Through a bibliographical research in a qualitative approach, to study under the modus operandi that leads the contemporary librar...
2021
Tradução de parte da coletânea de artigos "Les temps et les lieux de la lecture", organizada por Olivier DEZUTTER e Érick FALARDEAU.
Semina: Ciências Sociais e Humanas, 1989
Este trabalho prop6e discutir a relação leitor-texto, dentro de uma concepção que vê a leitura como produzida. A dis cussão remete a quest6es de filosofia da linguagem e desloca-se, em um segundo momento, para questões pedagógicas.
LínguaTec, 2020
Resumo Esta narrativa de ensino relata experiências vivenciadas ao longo da execução de projeto de ensino, denominado Conversas Literárias, voltado principalmente para alunos de ensino médio, cujo principal objetivo é a leitura compartilhada de textos literários, com vistas à fruição, apreciação estética e debate. Com base na metodologia dos círculos literários (COSSON, 2014; YUNES, 2014), esse projeto está em curso desde 2018 e apresenta resultados bastante satisfatórios: aumento gradativo de participantes; engajamento/participação efetiva, que vai desde sugestões de textos, autores, temáticas à constância nos encontros, ao convite/mobilização de novos membros da comunidade leitora; depoimentos positivos acerca da melhora na compreensão leitora, do vínculo estabelecido com os demais participantes, do movimento de constituir-se como leitores literários. O projeto seguiu em novas edições em 2019 e 2020. Neste ano, passou por uma reformulação, transformando-se em Projeto de Extensão vinculado ao Programa de Línguas e Literaturas no Campus (PRELLIC), para que possa atender a mais uma demanda, que é participação de público externo ao IFRS Campus Bento. Palavras-chave: Projeto de ensino. Leitura literária. Círculos de leitura. Abstract This narrative reports experiences during the implementation and development of the teaching project Conversas Literárias (in English, "Literary Talks"), directed mainly to high school students. Its main objective is to read literature together, in order to appreciate the text aesthetically and debate it orally. Based on the methodology of literary circles (COSSON, 2014; YUNES, 2014), this project started in 2018 and presents satisfactory results: gradual increase in the number of participants; effective engagement/participation-raging from the suggestion of texts, authors and themes to the constancy of presence, invitation and mobilization of the community of readers; positive reports in relation to the development of reading comprehension skills, the relationship developed with participants and the individual transformation into literature readers. There was a second edition in 2019 and in 2020 the project has been turned into an Extension project linked to Programa de Línguas e Literaturas no Câmpus (PRELLIC-Languages and Literatures on Campus Program), in order to widen its public, by integrating people outside the institution, which was also a demand.
2015
O presente artigo tem como objetivo compartilhar uma experiencia pedagogica sobre o ouvir e contar historias, problematizando sua importância no desenvolvimento humano bem como as estrategias que os professores podem planejar para construir a motivacao pela leitura. A experiencia aqui posta em debate e decorrente de uma oficina intitulada “Quem e da familia, conta, reconta e aumenta um ponto”, realizada atraves do Programa de Bolsas de Iniciacao a Docencia, do curso de Pedagogia da Universidade Federal de Alagoas – Campus Arapiraca, numa escola publica de Ensino Fundamental da cidade de Arapiraca-AL. Com tal oficina, buscou-se proporcionar as criancas do segundo ano do Ensino Fundamental, o contato com o mundo literario de forma ludica, utilizando contos que tematizavam a familia. Nesse sentido, buscou-se incorporar o vivido no processo de aprendizagem, gerando situacoes em que as criancas pudessem recorrer a sua imaginacao, a capacidade de fantasiar e de se sensibilizar, recontando...
Revista Espacialidades, 2012
A Revista Espacialidades, em seu 5º dossiê, intitulado Espaços do prazer, prazeres no espaço, procura contemplar os mais variados âmbitos, desde a antiguidade até os tempos atuais. Os artigos presentes neste número são bastante diversificados, mas estão relacionados por analisarem a formação de certos espaços. Para isso, todos eles possuem o tema do prazer como premissa. Seja por meio do prazer proporcionado pela música, pelo lazer, pela leitura, pelo amor ou pelo sexo, os espaços analisados foram desnaturalizados em seu processo de formação. Espaço e prazer caminham pari passu, seja por um possibilitar o outro, seja por um significar o outro, construindo-o. É nesse sentido que a revista Espacialidades apresenta este número, que conta com artigos que versam sobre o chorinho em Natal, o lazer em Campina Grande, o amor em Porto Alegre, o sexo e o erotismo no Egito Antigo, o fetichismo do romantismo brasileiro, o canto na Igreja do Ocidente Medieval e a fruição literária da paisagem da Ilha de Santa Catarina. Fechando o dossiê Espaços do prazer, prazeres no espaço há uma entrevista sobre esse tema realizada com a renomada historiadora Margareth Rago. Esperamos que o leitor deste novo número aprecie e se deleite.
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Perspectiva, 2008
C-Legenda - Revista do Programa de Pós-graduação em Cinema e Audiovisual
STUDIES IN EDUCATION SCIENCES
Arquivos Brasileiros De Psicologia, 2014
Via Atlântica, 2015
Perspectivas e Processos da Alfabetização
Educar em Revista
Revista Percursos, 2015
Conjectura, 2022
Novos Estudos - CEBRAP, 2011
Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia
Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia
Acta Scientiarum. Language and Culture, 2020