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Educação Por Escrito
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Artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Linguagens do desaprender : gestos intensivos e política dos afetos, 2022
Este artigo pretende analisar o histórico das políticas de habitação no Brasil e debater a contribuição dos movimentos sociais, sobretudo aqueles ligados a moradia e a reforma urbana sobre o acesso a moradia. A Luta pela moradia no Brasil é um dos problemas sociais urbanos existentes atualmente que precisa de atenção especial. É importante salientar como os problemas atuais, sobretudo aqueles ligados a moradia que refletem praticamente quase um século de políticas que não beneficiaram as populações mais pobres, que mais precisam de moradia. A luta pela moradia está presente em todo o estado, sobretudo na região metropolitana de São Luís onde há um déficit muito grande e também no interior do estado no qual a população vive em precárias condições de moradia.
Revista Inventário, 2014
Reflexão sobre o conceito de literatura-terreiro Entrevista feita na Universidade Federal da Bahia para a Revista Inventário, em março de 2014, cujo foco centrou-se na discussão apresentada no artigo do Prof. Dr. José Henrique de Freitas Santos (Henrique Freitas), "NÃO HÁ DIALÉTICA NA ENCRUZILHADA: o hip-hop e a literatura-terreiro na cena da cultura afro-baiana", a fim de refletir sobre o conceito de literatura-terreiro apresentado pelo professor e suas implicações para o campo dos estudos literários e de cultura. 1 Revista Inventário (RI): Gostaríamos de iniciar falando, de maneira geral, sobre a sua trajetória nos estudos ligados à literatura e cultura afro-brasileira. Você poderia falar sobre sua postura política e como ela influenciou sua vida acadêmica? Henrique Freitas (HF): Minha trajetória está ligada intimamente a dois vetores: ao que eu chamo "Revolução das vassouras" e à influência determinante que a poesia negra da diáspora africana teve em minha formação, através das culturas reggae, hip hop e samba-reggae.
Resumo: Dentro do quadro maior do estudo de editoras de oposição no período da abertura política no Brasil (1974Brasil ( -1985, o objetivo deste trabalho é esboçar uma breve história da Kairós Livraria e Editora, cuja atuação ocorreu entre 1978 e 1983, na cidade de São Paulo. A fonte principal da pesquisa são os depoimentos de seus proprietários a mim concedidos. Considerando que os dados levantados apontam que essa editora se encaixa no que classifico como editora de oposição engajada, apresentarei algumas questões sobre as relações que se podem estabelecer entre a forma como se organizava a Kairós e os resultados obtidos pela editora, particularmente do ponto de vista editorial e político.
2008
Fabiano dos Santos: De que forma você chegou ao Conselho Federal de Cultura? Ariano Suassuna: Eu não sabia que existia o Conselho Federal de Cultura. Estava lá, no nordeste, quando recebi um telegrama do Ministro, naquele tempo, o Ministro da Educação e Cultura, que me comunicava a fundação do Conselho, e me dizia que eu tinha sido escolhido para representar a área do Teatro. Era um tempo muito difícil, havia um relacionamento muito difícil da cultura com o Governo. Eu estava já pensando em criar o Movimento Armorial e tinha sido convidado pelo reitor da Universidade Federal de Pernambuco, que era um amigo, Dr. Murilo Guimarães, para ser diretor do Departamento de Extensão Cultural. Eu vivia uma situação curiosa, porque eu tinha me oposto ao primeiro Governo Arraes. Eu sou de esquerda, mas não sou marxista. E, naquela época, estava começando uma separação radical entre católicos de esquerda e marxistas. Por causa disso, eu discordei do Governo Arraes, mas nunca fui incomodado pelo regime militar. Sendo um católico de esquerda, pude, de uma maneira astuciosa, gozar de uma 'imunidade'. Assim, consegui continuar a falar em Cultura Brasileira, em geral, porque a categoria Cultura Popular estava revogada. Quando veio o movimento militar, fecharam os movimentos de cultura popular e os centros de cultura. O Movimento de Cultura Popular do Recife foi pioneiro nessa linha. Eu fui o fundador do Movimento de Cultura Popular, ainda no Governo João Goulart e Miguel Arraes, lá no Recife. Discordei do Movimento porque eles faziam um teatro excessivamente engajado e eu era, como ainda sou, contrário a isso. Achava que o teatro excessivamente engajado prejudica a idéia que ele quer difundir e prejudica o próprio teatro. Quando recebi o convite para o Conselho Federal de Cultura, fui conversar com Dom Hélder Câmara e pedir sua opinião, se eu aceitaria ou não. Comecei a esconder, na minha casa, nesse período, gente que era ligada à cultura e estava sendo perseguida, e Dom Hélder sabia disso. Então, ele me disse: 'Ariano, aceite. Aceite por que você pode prestar um serviço bom à cultura, pertencendo lá ao Conselho Federal de Cultura, e pode ajudar nossos amigos ainda mais, porque você vai ficar com mais força'. Aí eu aceitei. Passei mais ou menos uns quinze dias antes de responder, pois eu consultei outros amigos: o Ermilo Borba Filho, o Gaston de Holanda e o Aluízio Magalhães. Ao mesmo tempo em que eu queria conseguir verbas para a cultura de Pernambuco, para as manifestações culturais de Pernambuco, eu queria também intensificar um pouco a minha ação na defesa da Cultura Popular e na defesa desses amigos que estavam sendo perseguidos. Fabiano dos Santos: Exatamente em que ano que isso aconteceu?
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Nesta entrevista, o escritor gaúcho José Falero, autor do livro de contos Vila Sapo (2019), do romance Os supridores (2020) e do livro de crônicas Mas em que mundo tu vive? (2021), resgata aspectos de sua vida, relembra diversas experiências e a sua relação estabelecida com o espaço urbano de Porto Alegre; além disso, também expõe como se dá o seu processo de escrita e apresenta suas principais influências de leitura. Com isso, o objetivo desse diálogo é estabelecer um espaço possível de escuta de um agente emergente no campo literário brasileiro e que tem se consolidado nesse meio como um dos mais relevantes escritores na contemporaneidade. Desse modo, José Falero traz em suas respostas importantes reflexões sobre o contexto social brasileiro, sobre sua prática de escrita, sobre a literatura brasileira e sua visão de mundo.
Revista da Anpoll, 2022
O movimento da poesia concreta brasileira antecipou algumas das práticas editoriais do presente. Colabora tanto com a sustentação da prática da edição de autor quanto com as edições conhecidas como “livro de artista”. Esta breve entrevista com o poeta e fundador do movimento concretista brasileiro Augusto de Campos está direcionada a entender a prática editorial dos poetas concretos e suas próprias referências. Além disso, traz uma pequena introdução aos moldes da crítica poética concreta. Campos ilumina alguns pontos da origem do movimento da poesia concreta e a produção de seus livros em edições de autor, junto a parceiros e amigos, discutindo as convergências entre o movimento da poesia concreta e a produção de livros de artista.
Brasiliana, 2017
Nascido em São Paulo em 1935, Adolpho Leirner, como relata nessa entrevista de outubro de 2015, começou colecionando tapetes caucasianos. Além da coleção de arte concreta, formou, com sua esposa, Fulvia, uma coleção de art déco.
Revista EntreLetras (Araguaína), 2020
Em entrevista concedida especialmente para o dossiê Literatura e História, da EntreLetras, o jornalista Eduardo Reina, autor de livros que versam sobre a ditadura civil-militar brasileira, falou-nos de seus trabalhos, em especial Cativeiros sem fim: as histórias dos bebês, crianças e adolescentes sequestrados pela ditadura militar no Brasil, publicado em 2019 pela Almedina. Reina, com 56 anos, é mestre em Comunicação Social (2020) e bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) (1985), ambos pela Universidade Metodista de São Paulo. Natural de São Paulo, reside hoje em São Bernardo do Campo. Atuou em jornais e periódicos como diretor de redação, editor executivo, colunista, chefe de reportagem, editor e repórter em São Paulo e interior, como O Estado de São Paulo, Diário de São Paulo, Diário do Grande ABC, Comércio do Jahu, Diário Popular, Guia 4 Rodas, entre outros. Fez assessoria de imprensa para empresas, organizações, autarquias e empresas governamentais e sindicatos. Ganhou prêmios como Abril (1986, 1987), Estado (2010) e Imprensa Sindical (1993); menção honrosa no prêmio Excelência Jornalística da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) em 2010. Mestre em Comunicação Social e Jornalista pela Universidade Metodista de São Paulo. Fez curso de complementação na Organização Internacional do Trabalho (OIT) na Suíça (1993) e extensão na ESPM (1991). Autor dos livros Cativeiro sem fim (2019), Depois da Rua Tutoia (2016), No Gravador (2003). Integra o livro O Conto Brasileiro Hoje, Vol.5, (2007) e Contos e Casos Populares (introdução de Paulo Freire), 1984. A entrevista foi realizada por e-mail, durante uma das semanas da quarentena provocada pela pandemia do Covid-19.
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Memórias da Imigração: Sírios e Libaneses no Rio de Janeiro, 2005
Estudos Históricos, 2016
Primeiros Estudos, 2012
Horizontes Antropológicos, 2013
Jornalismo e Covid-19: os relatos de profissionais de Imperatriz-MA, 2021
Revista Primeiros Escritos, 2017
Revista Latinoamericana De Psicopatologia Fundamental, 2001
Jornal de sociologia de educação, 2019
Revista Contrapontos, 2010
Serviço Social e Saúde, 2015
Revista InterAção
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo