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2017, Filosofia, política e cosmologia: ensaios sobre o renascimento
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ÍNDICE DOS PRINCIPADOS Capítulo II. Dos principados hereditários Capítulo III. Dos principados mistos Capítulo IV. Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra seus sucessores após a morte deste Capítulo V. De que modo se devam governar as cidades ou principados que, antes de serem ocupados, viviam com as suas próprias leis Capítulo VI. Dos principados novos que se conquistam com as armas próprias e virtuosamente Capítulo VII. Dos principados novos que se conquistam com as armas e fortuna dos outros Capítulo VIII. Dos que chegaram ao principado por meio de crimes Capítulo IX. Do principado civil Capítulo X. Como se devem medir as forças de todos os principados Capítulo XI. Dos principados eclesiásticos Capítulo XII. De quantas espécies são as milícias, e dos soldados mercenários Capítulo XIII. Dos soldados auxiliares, mistos e próprios Capítulo XIV. O que compete a um príncipe acerca da milícia(tropa) Capítulo XV. Daquelas coisas pelas quais os homens, e especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados . Capítulo XVI. Da liberalidade e da parcimônia Capítulo XVII. Da crueldade e da piedade; se é melhor ser amado que temido, ou antes temido que amado Capítulo XVIII. De que modo os príncipes devem manter a fé da palavra dada Capítulo XIX. De como se deva evitar o ser desprezado e odiado Capítulo XX. Se as fortalezas e muitas outras coisas que a cada dia são feitas pelos príncipes são úteis ou não Capítulo XXI. O que convém a um príncipe para ser estimado Capítulo XXII. Dos secretários que os príncipes têm junto de si Capítulo XXIII. Como se afastam os aduladores Capítulo XXIV. Por que os príncipes da Itália perderam seus estados Capítulo XXV. De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir Capítulo XXVI. Exortação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros Carta de Machiavelli a Francesco Vettori, em Roma O PRÍNCIPE Costumam, o mais das vezes, aqueles que desejam conquistar as graças de um Príncipe, trazer-lhe aquelas coisas que consideram mais caras ou nas quais o vejam encontrar deleite, donde se vê amiúde serem a ele oferecidos cavalos, armas, tecidos de ouro, pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes, dignos de sua grandeza. Desejando eu, portanto, oferecer-me a Vossa Magnificência com um testemunho qualquer de minha submissão, não encontrei entre os meus cabedais coisa a mim mais cara ou que tanto estime, quanto o conhecimento das ações dos grandes homens apreendido através de uma longa experiência das coisas modernas e uma contínua lição das antigas as quais tendo, com grande diligência, longamente perscrutado e examinado e, agora,
Neste artigo, o autor reflete sobre a epistemologia das representações sociais, mostrando como se dá o processo psíquico do conhecimento e do saber a partir das representações sociais. É de interesse mostrar que alguns aspectos podem ajudar a entender o que há por trás de uma representação social como um campo representacional, isto é, conjunto de saberes socialmente construídos e partilhados, que possibilitam pensar, falar e relacionar-se com os outros. O status da representação social é polivalente. Significa que as representações são construções ontológicas, epistemológicas, psicológicas, sociais, culturais e históricas. A conclusão a que chegamos é que o conceito de representação social deve desempenhar um papel essencial para explicar, no plano teórico, a organização dos comportamentos coletivos humanos.
Rafael Salatini; Marcos Del Roio, 2014
Este livro reúne textos que foram apresentados no “Seminário Maquiavel – 500 Anos de O príncipe (1513-2013)”, realizado entre os dias 06 e 08 de maio de 2013, na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp-Marília, e outros autores convidados. O evento foi organizado pelos grupos “PACTO – Paz, Cultura e Tolerância” e “Cultura e Política do Mundo do Trabalho”, DCPE e PPGCS da Unesp-Marília, com apoio financeiro da Fapesp e da CAPES.
A Itália estava dividida em pequenos principados, enquanto outros países como Espanha, Inglaterra e França eram nações unificadas. Estava com o poder fragmentado; instabilidade; milícias particulares; mercenários; conflitos políticos entre as repúblicas -Florença, Milão, Veneza, Nápoles. Imperava tirania em
APRESENTAÇÃO Nicolaus Maclavellus, ou Nicoló Macchiavelli foi um gênio. Ou alguém conhece escritor dos anos 1500 que seja tão atual quanto ele? Um ex-ministro, poderosíssimo, deste país confessou, publicamente, que "O Príncipe" era seu livro de cabeceira. Falo sobre Delfim Netto. O Fernando Henrique, habituado a dizer bobagens, nunca confessou, mas basta ver suas atirudes e decisões para verificar que "O Príncipe " é mais que um livro de cabeceira, é Bíblia. As pessoas, neste país não lêem, ou o fazem mal. "O príncipe" deve ser analisado com cuidado. De forma indireta, é um libelo pela democracia e libertarismo. Prestem atenção, aprenderão muito e quem sabe, encontrarão o caminho da liberdade. Infelizmente nossos políticos não entenderam, ou não querem O PRÍNCIPE Maquiavel AO MAGNÍFICO LORENZO DE MEDICI NICOLÓ MACHIAVELLI ÍNDICE DOS PRINCIPADOS Capítulo II. Dos principados hereditários Capítulo III. Dos principados mistos Capítulo IV. Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra seus sucessores após a morte deste Capítulo V. De que modo se devam governar as cidades ou principados que, antes de serem ocupados, viviam com as suas próprias leis Capítulo VI. Dos principados novos que se conquistam com as armas próprias e virtuosamente Capítulo VII. Dos principados novos que se conquistam com as armas e fortuna dos outros Capítulo VIII. Dos que chegaram ao principado por meio de crimes Capítulo IX. Do principado civil Capítulo X. Como se devem medir as forças de todos os principados Capítulo XI. Dos principados eclesiásticos Capítulo XII. De quantas espécies são as milícias, e dos soldados mercenários Capítulo XIII. Dos soldados auxiliares, mistos e próprios Capítulo XIV. O que compete a um príncipe acerca da milícia(tropa) Capítulo XV. Daquelas coisas pelas quais os homens, e especialmente os príncipes, são louvados ou vituperados . Capítulo XVI. Da liberalidade e da parcimônia Capítulo XVII. Da crueldade e da piedade; se é melhor ser amado que temido, ou antes temido que amado Capítulo XVIII. De que modo os príncipes devem manter a fé da palavra dada Capítulo XIX. De como se deva evitar o ser desprezado e odiado Capítulo XX. Se as fortalezas e muitas outras coisas que a cada dia são feitas pelos príncipes são úteis ou não Capítulo XXI. O que convém a um príncipe para ser estimado Capítulo XXII. Dos secretários que os príncipes têm junto de si Capítulo XXIII. Como se afastam os aduladores Capítulo XXIV. Por que os príncipes da Itália perderam seus estados Capítulo XXV. De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se lhe deva resistir Capítulo XXVI. Exortação para procurar tomar a Itália e libertá-la das mãos dos bárbaros Carta de Machiavelli a Francesco Vettori, em Roma O PRÍNCIPE Costumam, o mais das vezes, aqueles que desejam conquistar as graças de um Príncipe, trazer-lhe aquelas coisas que consideram mais caras ou nas quais o vejam encontrar deleite, donde se vê amiúde serem a ele oferecidos cavalos, armas, tecidos de ouro, pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes, dignos de sua grandeza. Desejando eu, portanto, oferecer-me a Vossa Magnificência com um testemunho qualquer de minha submissão, não encontrei entre os meus cabedais coisa a mim mais cara ou que tanto estime, quanto o conhecimento das ações dos grandes homens apreendido através de uma longa experiência das coisas modernas e uma contínua lição das antigas as quais tendo, com grande diligência, longamente perscrutado e examinado e, agora, reduzido a um pequeno volume, envio a Vossa Magnificência.
The aim of this work is to analyse the interpretation that the Young Hegel proposes to Machiavelli’s political thought. We will use as reference the topic “The Formation of National States” of Hegel’s work The German Constitution (1798-‐1802). Although brief, Hegel annotation about Machiavelli sets up an importante episode in the German reception of the Florentine intellectual, and helps us understand the history of western political ideas.
Tomo, 2018
Em 2010, a Penguin-Companhia lançou uma nova tradução de "O Príncipe", de Nicolau Maquiavel. Entre os paratextos, um prefácio de Fernando Henrique Cardoso. Justamente no contexto da Revolução de 1930, Octávio de Faria publicou "Maquiavel e o Brasil" e as primeiras traduções de "O Príncipe" foram lançadas no país. Assim, direita e esquerda recepcionaram Maquiavel como teórico político da autoridade. Somente a partir dos anos 1980, no campo acadêmico, que seu republicanismo passou a ser enfatizado. Porém, Cardoso, ao escrever seu prefácio para “O Príncipe”, fez a viagem redonda e leu Maquiavel para pensar a liderança política. O objetivo deste artigo, portanto, é fazer uma análise das leituras de Maquiavel no Brasil, a partir de prefácios e comentadores, para entender sua atratividade como manual para governar no campo político. ______________________________________________________________________________________ In 2010, Penguin launched a new translation of "The Prince", by Nicolau Machiavelli. Among the paratexts, a preface by Fernando Henrique Cardoso. Precisely in the context of the Revolution of 1930, Octavio de Faria published "Maquiavel e o Brasil" and the first translations of "The Prince" were released in the country. Thus, right and left received Machiavelli as political theorist of authority. Only from the 1980s, in the academic field, that his republicanism came to be emphasized. However, Cardoso, in writing his preface to "The Prince", read Machiavelli to think political leadership. The purpose of this arti-cle, therefore, is to make an analysis of Machiavelli's readings in Brazil, from prefaces and commentators, to understand its attractiveness as a manual to govern in the political field. ______________________________________________________________________________________ En 2010, Penguin-Compania lanzó una nueva traducción de "El Príncipe", de Nicolás Maquiavelo. Entre los textos introductorios, un prefacio de Fernando Henrique Cardoso. En el contexto de la Revolución de 1930, Octávio de Faria publicó "Maquiavel e o Brasil" y las primeras traducciones de "El Príncipe" fueron lanzadas en el país. Así, derecha e izquierda recibieron a Maquiavelo como teórico político de la autoridad. Sólo a partir de los años 1980, en el campo académico, que su republicanismo pasó a ser enfatizado. Sin embargo, Cardoso, al escribir su prefacio para "El Príncipe", hizo el viaje redonda y leyó Maquiavelo para pensar el liderazgo político. El objetivo de este artículo, por lo tanto, es hacer un análisis de las lecturas de Maquiavelo en Brasil, a partir de prefacios y comentadores, para entender su atractivo como manual para gobernar en el campo político. ______________________________________________________________________________________ DI CARLO, Josnei. Maquiáveis brasileiros: notas sobre leituras de Maquiavel no Brasil. Tomo, São Cristóvão, v. 33, p. 271-300, jul.-dez. 2018.
A canção para ser dita antes da comédia é posterior à própria comédia e foi escrita tão só para fornecer ocasião, no início do espetáculo, à exibição das artes de uma dançarina. Por isso mesmo, em nosso tempo, que dispensa esse tipo de divertimento suplementar, ela é normalmente suprimida nas representações da peça. No original, o Prólogo e as Canções para os finais dos atos são rimados. Para manter-se o mais fiel possível ao pensamento do autor, preferiu o tradutor recorrer ao verso branco, que lhe dava maior possibilidade de não afastar-se desse pensamento. Contudo, para o caso de uma eventual representação da obra, resolveu fazer também versões rimadas e, naturalmente, mais livres, quer do Prólogo, quer das canções depois dos atos; poderá o leitor encontrá-las no fim da comédia, imediatamente antes das notas (assinaladas com um asterisco*) destinadas a ilustrar alguns pontos do diálogo.
Anais do IV Encontro Internacional Evoliano, 2014
Resumo: Kauṭilya (ca. 370 – 283 a.C.) foi um pensador político da Índia Antiga. Apesar de ter escrito sua obra principal, o Arthaśāstra, acredita-se por volta de 300 a.C., ela ficou desconhecida até cerca de 1905, quando seus manuscritos foram redescobertos por R. Shamasastry, que também o traduziu pela primeira vez para o inglês dez anos depois. O achado permitiu aos estudiosos compreenderem mais sobre a cultura e vida política do passado indiano. Assim que os primeiros estudos eram feitos, começaram comparações entre a filosofia política de Kauṭilya e a de Maquiavel (1469 – 1527). Devido a elementos de autoritarismo e uso da violência comuns a ambos, Kauṭilya logo ganhou a alcunha de ‘Maquiavel da Índia’, e foi classificado na mesma tradição da escola realista de pensamento político. Mas até que ponto a comparação é permitida? Através do estudo do contexto histórico que cada autor estava inserido, das medidas políticas que defendiam a adoção, e do ideário moral de cada um, este artigo pretende elucidar as semelhanças e diferenças entre o brâmane e o florentino.
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Trans/Form/Ação, 2007
Trans Form Acao, 2007
REVISTA INTERDISCIPLINAR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 2021
Cadernos De Etica E Filosofia Politica, 2011
A esfera da política, 2017
Revista Espaço Acadêmico, 2020
Revista Crítica Histórica, 2015
Cadernos De Etica E Filosofia Politica, 2014