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Aurora.
O artigo aborda a crítica de Mario Pedrosa à modernidade, em três momentos diferentes de sua trajetória intelectual: 1) no início dos anos de 1950, quando o crítico chama a atenção para a formação de uma sensibilidade estética em uma sociedade dominada pela técnica e racionalidade; 2) ao final dessa década, quando Pedrosa expõe seu receio com relação à cultura de massa e à aceleração do tempo; e, 3) nos anos de 1975 e 1978, quando ele se posiciona contra o desenvolvimentismo progressista. Argumenta-se que à crítica à modernidade em Pedrosa, se aproxima do debate sobre cultura versus civilização inscrito na Kuturkritik de tradição alemã.
Revista ARA, 2018
Este artigo recupera a reflexão crítica de Mário Pedrosa sobre a arte moderna em plano internacional, discutindo as estratégias de constituição de sua perspectiva acerca da arte concreta e neoconcreta em contexto brasileiro. Além disso, o texto pretende assinalar a articulação que Pedrosa estabelece entre forma artística e matéria social, comentando sua posição em relação à pop art norte-americana e seu correlato nacional após o golpe de 1964.
MovimentAção, 2018
O crítico de arte e socialista Mário Pedrosa (1900-1981) foi um opositor implacável do desenvolvimentismo. Posicionava-se contra o modelo econômico vigente no Brasil desde 1945. Com o Golpe de 1964, esse modelo entrou em crise e passou a ser avaliado criticamente pela esquerda. Nisso, Pedrosa sistematizou sua crítica no interior de "A Opção Imperialista" e "A Opção Brasileira", publicados em 1966 pela Civilização Brasileira. Ao tentar compreender a crise política e social envolta no golpe de Estado, defendeu que o projeto desenvolvimentista desvinculou as transformações econômicas da dinâmica social. E, ao esboçar as Reformas de Base, que alterariam as relações capitalistas, tanto entre as classes sociais quanto entre o capital nacional e o capital estrangeiro, João Goulart sofreu a reação da burguesia nacional, apoiada pelos interesses dos Estados Unidos e executada pelos militares. ______________________________________________________________________________________ The art critic and socialist Mario Pedrosa (1900-1981) was a ruthless opponent of developmentalism. It was against the economic model in force in Brazil since 1945. With the 1964 Coup, this model went into crisis and came to be critically evaluated by the left. In this, Pedrosa systematized his critique within "A Opção Imperialista" and "A Opção Brasileira", published in 1966 by the Civilização Brasileira. In trying to understand the political and social crisis involved in the coup, he argued that the developmentalist project dissociated the economic transformations from the social dynamics. And in drafting the Reformas de Base that would alter capitalist relations, both between social classes and between national capital and foreign capital, João Goulart suffered the reaction of the national bourgeoisie, supported by the interests of the United States and executed by the military. ______________________________________________________________________________________ El crítico de arte y socialista Mário Pedrosa (1900-1981) fue un opositor implacable del desarrollismo. Se colocó contra el modelo económico vigente en Brasil desde 1945. Con el Golpe de 1964, ese modelo entró en crisis y pasó a ser evaluado críticamente por la izquierda. En eso, Pedrosa sistematizó su crítica en el interior de "A Opção Imperialista" y "A Opção Brasileira", publicados en 1966 por la Civilização Brasileira. Al intentar comprender la crisis política y social envuelta en el golpe de Estado, defendió que el proyecto desarrollista desvinculó las transformaciones económicas de la dinámica social. Y, al esbozar las Reformas de Base, que cambiarían las relaciones capitalistas, tanto entre las clases sociales como entre el capital nacional y el capital extranjero, João Goulart sufrió la reacción de la burguesía nacional, apoyada por los intereses de Estados Unidos y ejecutada por los militares. ______________________________________________________________________________________ DI CARLO, Josnei. O desenvolvimentismo na crítica de Mário Pedrosa. MovimentAção, Dourados, v. 5, n. 8, p. 18-37, jan.-jun. 2018.
FUNEPE , 2019
Nosso pequeno livro procura retratar a vida e a obra de Mário Pedrosa (1900-1981). O capítulo mais longo é sobre esta e o mais curto é sobre aquela. A assimetria é produto de nosso recorte, ao biografarmos somente a formação intelectual e política do crítico de arte. Tomamos sua formação como o período em que antecede a redação de "Esboço de análise da situação brasileira". Redigido em conjunto com Lívio Xavier durante a Revolução de 1930, o ensaio sintetiza as primeiras experiências políticas e a dívida para com o marxismo de Pedrosa, marcando uma produção intelectual que se prolongaria até os anos 1980. Seus interesses diversificados já se delinearam durante sua formação. No que diz respeito ao conteúdo de seu pensamento, a preocupação em refletir sobre arte e política. Em relação à forma de seu pensamento, a urgência em fazer suas ideias circularem o levou a privilegiar a produção de textos mais para periódicos do que para livros. Tal particularidade levou-nos a dividir a obra considerando a posição ocupada por seu autor - se como colunista, periodista ou escritor. Dito de outra forma, as ideias de Pedrosa circularam através de suas colunas, da linha editorial de seus jornais e de seus livros. O segundo capítulo, portanto, está dividido em três partes. Inicialmente, apresentamos suas colunas destinadas à grande imprensa, onde se profissionalizou como crítico de arte, embora não deixasse de escrever sobre política, posicionando-se como um intelectual público. Em seguida, expomos os jornais criados por ele, onde reuniu outros intelectuais em torno de suas ideias e as difundia no meio social. Por fim, exibimos seus livros, cujas edições ocorreram após ter se tornado crítico de arte, com seus dois primeiros livros de política - A Opção Imperialista e A Opção Brasileira, de 1966 - sendo publicados depois de décadas com ele mais preocupado em publicizar suas ideias do que sistematizá-las. Ao procurar sistematizar suas ideias políticas sob o impacto do Golpe de 1964, Pedrosa recuperou "Esboço de análise da situação brasileira" e algumas de suas colunas políticas publicadas na grande imprensa. ______________________________________________________________________________________ DI CARLO, Josnei. Mário Pedrosa. Penápolis: FUNEPE, 2019. 67 p.
ARS (São Paulo), 2008
Este artigo busca elaborar uma visão panorâmica e uma análise crítica sobre a vasta obra de crítica de arte desenvolvida por Mário Pedrosa entre os anos 1933 e 1981. Busca-se, através da compreensão contextualizada desta produção crítica, examinar as principais problemáticas relacionadas ao desenvolvimento das artes visuais no Brasil, procurando examinar como os diversos contextos sociais, políticos e culturais se expressam no trabalho de Mário Pedrosa e iluminam as próprias produções artísticas que eram objeto de sua reflexão.
AS TRÊS FACES DO MODERNISMO EM MÁRIO DE ANDRADE – O “ESCREVER BRASILEIRO”, A NARRAÇÃO E A CULTURA ALEMÃ EM AMAR, VERBO INTRANSITIVO, 2010
Em Amar, verbo intransitivo, Mário de Andrade explora – por trás de um título aparentemente isento de qualquer polêmica – a vida da burguesia paulistana dos anos 1920 e o faz adotando os seguintes preceitos modernistas: escrever conforme a língua que o povo brasileiro fala; considerar o caráter fragmentário da época, refletindo-o no modo de narrar; e “apropriar-se” antropofagicamente do elemento estrangeiro. Tais aspectos serão os pontos sobre os quais se debruçará o presente ensaio.
CBHA, 2010
No exílio, em Paris, Mário Pedrosa reavaliou o significado da arte na sociedade na década de 1970. Reavaliação dos objetos da cultura, Pedrosa dizia, em 1975, que a classificação dos níveis culturais serviria como designação de privilégio e de distinção social na sociedade de classes em que a cultura preserva o status quo. Pedrosa acompanhou de perto as mudanças internacionais e, por isso, ele foi capaz de antecipar o surgimento da crítica de arte gangsterizada, do crítico-marchand.
Interseções: Revista de Estudos Interdisciplinares
Apoiada na afirmação do filósofo norueguês Lars Svendsen (2006 [1999]) de que o tédio é um “fenômeno vago e multiforme”, “típico da modernidade”, proponho, neste artigo, explorar a relação entre tédio e modernidade no Livro do Desassossego (2012 [1982]), de Fernando Pessoa. A narrativa se desdobra num conjunto de textos em prosa nos quais a subjetividade se torna a chave mestra da expressão do semi-heterônimo Bernardo Soares, ajudante de guarda-livros da cidade de Lisboa. Podendo ser lida como uma criação moderna por excelência, cujo autor se tornou um dos percussores do Primeiro Modernismo em Portugal, o “conjunto de obras-fragmentos” nos permite entender o tédio como um sintoma da modernidade, resultante de uma perda de sentido do homem moderno.
Apresentação da discussão sobre a crise da modernidade e seus desdobramentos no mundo atual.
Ópera de Sydney, projeto do dinamarquês Jørn Utzon. O pós-moderno em arquitetura refere-se às várias manifestações de reação ao Estilo Internacional. O crítico brasileiro Mário Pedrosa foi um dos primeiros a utilizar este termo em 1964 (Madeira, A. p.1). Em importante artigo sobre a arte de Hélio Oiticica Pedrosa afirmava na ocasião (Pedrosa, 1981:2005): A esse novo ciclo de vocação antiarte chamaria de arte pós-moderna. Uso do Termo Pós-modernidade é o estado ou condição de ser pós-moderno -depois ou em reação àquilo que é moderno, como na arte pós-moderna (ver Pós-Modernismo). Modernidade é definido como um período ou condição largamente identificado como Era Progressiva, a Revolução Industrial, ou o Iluminismo. Em Filosofia e teoria crítica, pós-modernidade refere-se ao estado ou condição da sociedade existir depois da modernidade, uma condição histórica que marca os motivos do fim da modernidade. Essa utilização é atribuída aos filósofos Jean-François Lyotard e Jean Baudrillard. O único favorecimento da modernidade, segundo Habermas, foi ter concebido o processo por incorporar os princípios de racionalidade e hierarquia para dentro do público e da vida artística. Lyotard entendeu a modernidade Pós-modernidade
Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte, 2017
Em meados dos anos 1940, o crítico de arte Mário Pedrosa frequentou o Centro Psiquiátrico Nacional Pedro II, onde estabeleceu contato com jovens artistas e com os internos dessa instituição, que faziam parte de um ateliê de pintura. O encontro com os trabalhos produzidos nesse ateliê suscitou uma reflexão do crítico acerca das relações entre razão e sensibilidade e sobre o estatuto da arte e do artista, dando origem à expressão “arte virgem”, cunhada por Pedrosa para descrever a criação artística de esquizofrênicos, crianças e primitivos. O objetivo deste trabalho é compreender como essa reflexão e a defesa da “arte virgem” contribuíram para que Pedrosa construísse os argumentos que utilizaria para auxiliar na criação de um grupo de artistas concretos no Rio de Janeiro.
2019
Autor: Josnei Di Carlo Coleção Clássicos & Contemporâneos - n. 9 Organização: Thiago Mazucato
Ainda que seja já de praxe começar os agradecimentos pelo orientador, aqui eu o faço de modo extremamente sincero: agradeço imensamente à professora Ana Gonçalves Magalhães que, em 2016, a partir de uma disciplina optativa sua que eu cursava no MAC-USP (quase como forasteiro que observava tudo aquilo como algo distante e de difícil acesso), viu em mim alguma coisa que lhe despertou confiança para me convidar a adentrar o mundo tão rico da arte que, como disse Pedrosa, é "necessidade vital". Além disso, não é necessário salientar o seu trabalho como pesquisadora: o currículo fala por si, e reflete uma pessoa muito rara dentro do meio acadêmico, de erudição ímpar. Agradeço aos professores da minha banca de qualificação: a professoressa Maria Cecilia Casini e o prof. Ricardo Fabbrini, de presteza e interesse enormes em relação à pesquisa que lhes foi apresentada e, agora, também à prof.ª Ana Candida de Avelar. Reitero o agradecimento a Cynthia, Carlos e Francisco, fundamentais neste período da minha vida; agradeço ao Raphael Fernandes Lopes Farias que me ajudou muito a entender o mundo da academia e a conseguir minha primeira publicação, além de sermos afinados no mesmo diapasão em muitos aspectos da vida; agradeço sobremaneira à minha irmã, Virgínia Rodrigues, que me fez dar o primeiro em relação ao ensino superior, ainda imberbe; destaco também o papel importantíssmo de Willyam Yatsu Horcel, que me deu força e estímulo para que eu conseguisse ingressar na graduação na USP, porta de entrada para todas as minhas ações no mundo acadêmico; por fim, agradeço aos amigos próximos que, apesar de este mundo caduco estar cada vez mais difícil, mantiveram a lucidez e um modo de enxergá-lo mais autenticamentenesse sentido, destaco Danielle Hernandes, "Danizita"e Marco Antônio Teixeira Júnior, que realmente se mostra um "intelectual", apesar de eu ter certeza de que sua discrição não vai gostar de eu ter dito isso. De qualquer forma, é pessoa rara, com repertório amplo, sensibilidade e inteligência, e mesmo discordando sempre de mim, nossas conversas (que quase viram discussão) são muito frutíferas. Contemporanea, de Roma, ao MASP, à instituição Estorick Collection, de Londres, ao setor de documentação do MAC-USP, à Galleria Laocoonte (Roma/Londres), ao Marco Guardo, diretor da Biblioteca dell'Accademia Nazionale dei Lincei (Roma) e caro amigo, companheiro na apreciação da ópera, minha maior paixão; agradeço também aos fotógrafos Romulo Fialdini, Nelson Kon, Flavio Demarchi e Vittorio Pavan pela presteza em relação aos meus pedidos de publicação de suas obras. Agradeço à secretaria do PGEHA, especialmente ao Paulo Marquezini, à Sara V. Valbon e também à CAPES. Agradeço também à Renata Rocco, grande pesquisadora da arte italiana e uma pessoa extremamente "solar". Por fim, agradeço à minha mãe, Rosa, que pode não adentrar o meu mundo, mas nunca me impediu de viver nele, apoiando-me em vários sentidos. Te amo. O clássico na Itália não é uma escola, é uma permanência espiritual, um rio profundo que vem do fundo do tempo, e não cessa de passar. Está por isso mesmo acima do tempo. Os revolucionários são apenas afluentes que acabam absorvidos na grande corrente. (PEDROSA, 1947) A presente pesquisa tem por objetivo verificar, sistematicamente, como Mário Pedrosa, durante toda a sua trajetória crítica, observou, interpretou e valorou a arte moderna italiana. Isto se mostra particularmente importante justamente pelo fato de a arte italianatanto a antiga como a modernater se mostrado algo perene no sistema das artes brasileiro. Para tanto, foi lida a obra crítica completa do pensador, coletando-se um corpus em que figuram artistas e pensadores da arte italianos tratados por ele. A partir disso, foi interpretado o modo como via a arte moderna da Península (ainda que com muitas referências àquela da tradição).
2019
This essay investigates the connection between Cinema Novo and Modernism. Decisive for the formation of modern Brazilian cinema, the revival of the avant-garde literary legacy in the 1960s took place on multiple fronts: in formal experimentation, linked to the common desire for updating; in the adoption of a nationalist and anticolonialist ideology; in the artists’ involvement with popular culture and political struggle; in the critical interpretations regarding the country and the dramas rooted in Brazilian history. The reflection focuses on Joaquim Pedro de Andrade, director who carried out, from the beginning to the end of his work, a continuous exploration of the modernist characters, environment, ideas and concerns. Instead of the realist literature of 1930, which was so important to Cinema Novo in its first phase, what inspired the film production of Joaquim Pedro was the transgressive and parodist attitude, and the mythical, utopian (but, paradoxically, pessimistic) views of ...
Resumo A presente reflexão traz como ponto central a discussão acerca da crítica nietzecheana à Modernidade. Mediante a apresentação temática de elementos fundamentais da referida crítica -o niilismo radical, a crítica ao cristianismo e à ciência histórica -, busca-se demonstrar a filosofia de Nietzsche como uma das possibilidades de leitura do fenômeno da Modernidade. O filósofo recusa-se a investigar novos horizontes do projeto de Modernidade. Ao contrário, faz dela uma análise desde seus aspectos mais perversos. O autor, entendendo ser este um tempo em que a pessoa humana se encontra excluída, e reconhecendo a necessidade de repensar o projeto ocidental de humanidade, recorre ao pensamento nietzschiano para encontrar, na gênese de seu pensamento radical, elementos inspiradores para uma nova crítica.
Revista Texto Poético, 2013
Este artigo pretende discutir o poema “O sentimento dum ocidental” do poeta português Cesário Verde (1855-1886) como um modo de ler a modernidade na cena urbana, bem como sua relação com Os Lusíadas, de Luís de Camões.
Revista Iberoamericana, 2004
Benjamin Constant, 2014
O sistema de escrita e leitura inventado por Louis Braille (1809-1852) constituiu um marco decisivo no acesso das pessoas cegas à cultura e ao conhecimento. Neste texto tentaremos apreender a invenção de Louis Braille como uma narrativa da modernidade. Por um lado, procura-se estabelecer uma genealogia dessa invenção; por outro, propõe- se uma análise dos termos em que o braille se imbrica nas possibilidades, constrangimentos e contradições do paradigma sociocultural moderno. Nos questionamentos que aventamos, a experiência social das pessoas cegas nos últimos séculos anos pode ser compreendida na tensão entre o trilho emancipatório ensaiado por Louis Braille e as estruturas opressoras reinventadas pela modernidade.
Tratar-se-ia, para Arnold, de uma tendência inerente à própria natureza humana, uma vez que a própria vida se resume, segundo ele, ao "esforço para a afirmação da própria essência; significando isso o desenvolvimento da própria existência plena e livremente, [...] para não ser nem limitado nem ofuscado".
MODOS: Revista de História da Arte
Catálogos, artigos e teses avaliam que a criação do Museu de Solidariedade Salvador Allende/MSSA, localizado em Santiago do Chile, ocorreu devido à solidariedade de artistas, críticos, e historiadores que contribuíram para o envio de obras de arte à capital chilena em apoio ao governo socialista de Salvador Allende (1970/1973). A leitura da correspondência de Mário Pedrosa, durante seu exílio no Chile, naquele período, sugere, entretanto, que a obtenção das obras no exterior, não só dependeu da autoridade que o crítico desfrutava nos meios artísticos internacionais como do enfrentamento de dificuldades e obstáculos políticos e institucionais. A documentação guardada no arquivo do MSSA, inclui as missivas de Pedrosa para Miró, Calder, Argan, Penrose, Brett, Szemann, Amaral, Ashton, Hélio Oiticica, Antônio Dias, entre muito outros. Através de intensa correspondência, Pedrosa impulsionou uma rede de sociabilidade, volumosa, diversa e heterogênea, espalhada por diversos países, cuja mov...
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