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A mobilidade é inerente ao homem, sendo correlata à necessidade de criar um lugar no mundo, de "construir para habitar" , de estabelecer um topus que nos proteja da solidão e do vazio do espaço genérico e abstrato. A cultura da mobilidade entrelaça questões tecnológicas, sociais, antropológicas. Para a comunicação, a mobilidade é central já que comunicar é fazer mover signos, mensagens, informações, sendo toda mídia (dispositivos, ambientes e processos) estratégias para transportar mensagens afetando nossa relação com o espaço e o tempo. Na atual fase das tecnologias da mobilidade e de localização (as mídias locativas), não se trata tanto de aniquilar os lugares, mas de criar espacializações. Esta é a tese aqui defendida. A atual cultura da mobilidade é uma cultura locativa.
Comunicação e Sociedade, 2015
Vive-se hoje na Europa e no mundo a efervescência contínua da mobilidade, da deslocação, da viagem, da ida e do regresso...
2011
A temática da mobilidade encerra em si caraterísticas e problemas específicos, consoante a realidade em que se inscreve. As Áreas Metropolitanas (AM) correspondem a territórios onde a problemática da mobilidade é tratada de modo mais sistemático. Com efeito, o presente relatório ao considerar como objeto de estudo os concelhos e cidades não integrados nas AM, procura responder genericamente a uma necessidade de caracterização desses espaços que permita, numa fase ulterior, constituir-se enquanto base para a construção de um quadro de orientação de políticas a implementar. O presente documento assenta em informação de natureza qualitativa e quantitativa e procura traçar, de modo sintético, uma resenha de natureza analítica à problemática da mobilidade nos concelhos e cidades não integrados nas AM de Portugal Continental. Neste sentido, é analisada, num primeiro momento, a totalidade dos concelhos não pertencentes às AM, para de seguida se focar a análise nos concelhos com mais de 20.000 habitantes. Por fim, e no contexto da temática enunciada, são analisadas as cidades médias. Deste modo, desenvolveram-se análises onde estão explanados os fenómenos de deslocação de pessoas, por motivos laborais e escolares (naquilo que é comummente designado por movimentos pendulares), nomeadamente segundo os modos de transporte utilizados e respetivos tempos de deslocação.
Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 2016
Este estudo teve como objetivo avaliar a relação entre a forma urbana e o movimento de pedestres. Para isso foi analisado um trecho de uma via urbana de Florianópolis, SC, Brasil. Foram utilizadas análise sequencial, análise morfológica, sintaxe espacial e contagem de pedestres. A análise sequencial permitiu caracterizar o trecho a partir da perspectiva do pedestre e identificar alguns dos fatores que interferem negativamente na mobilidade. Utilizando a análise morfológica e a sintaxe espacial foi possível caracterizar a forma do espaço e comparar estas informações com a quantidade de pedestres em cada trecho. Na contagem de pedestres identificou-se preferência por uma das calçadas do trecho. A partir da comparação entre os resultados das análises foi possível sintetizar as características da forma urbana da área, relacionar formas e usos, e identificar as dificuldades enfrentadas pelos pedestres ao longo deste trajeto. Foram feitas recomendações para alteração no desenho urbano e levantadas questões para novas pesquisas.
FREIRE-MEDEIROS, Bianca; LAGES, Maurício Piatti. A virada das mobilidades: fluxos, fronteiras e fricções. Revista Crítica de Ciências Sociais, v. 123, p. 121-142, 2020. GUEDES, André Dumans. O trecho, as mães e os papéis. Movimentos e durações no norte de Goiás. 2011. 464 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) -
Revista Cientifica E Curriculum Issn 1809 3876, 2014
Na cibercultura, tudo parece estar em rede e a rede está em todos os lugares. As tecnologias digitais reconfiguram a mobilidade informacional num processo que envolve alterações nas dinâmicas sócio-comunicacionais. Este novo contexto é inspirador para se repensar o currículo educacional, sobretudo na perspectiva multirreferencial, que, dentre outras coisas, rompe com a ênfase em aspectos como a disciplinaridade; tem o foco principal no alunado; valoriza a heterogeneidade e considera as distintas referências que fazem parte do universo dos sujeitos envolvidos nos processos de aprendizagem escolares e não escolares. Diante disto, este artigo tem como objetivo estabelecer uma interface entre o currículo multirreferencial e as práticas comunicativas mediadas por dispositivos móveis digitais, através de argumentação teórica, revelando que a cultura da mobilidade proporciona uma base dinâmica de produção social de conteúdo, que pode propiciar a vivência de um currículo cada vez mais dinâmico, contextualizado e que prioriza o respeito às diferenças, aos gostos, aos interesses e às necessidades de cada aluno. Palavras-chave: Cibercultura. Cultura da mobilidade. Currículo multiferreferencial.
Plural, Revista de Ciências Sociais, 2021
Os conceitos e ideias emitidos nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos autores, não implicando obrigatoriamente a concordância nem da Equipe Editorial nem do Conselho Científico Endereço para correspondência: Depto.
rcs.ufc.br
A experiência de mudança nos registros do tempo e do espaço, produzindo uma espécie de “avizinhamento” de partes antes remotas do mundo, definitivamente, não é algo novo, produto específico da contemporaneidade. Diversos pensadores já sinalizaram que tal “ ...
Mobilidade Urbana, 2017
No Brasil, o transporte público acontece, na maior parte das vezes, por meio ônibus, trens e metrôs. Em muitas regiões populosas, ele sofre dos problemas da urbanização e, apesar de ser considerado uma das soluções para a melhoria do trânsito, encontra-se, na maior parte do país, em mal estado de planejamento e investimentos, causando transtornos à população local, tais como a superlotação e a impossibilidade de locomoção. Apesar de considerar-se a situação do transporte coletivo como não sendo a ideal, algumas cidades destacam-se pelo seu planejamento urbano e pela forma como cuidam do transporte, entre as capitais, a mais citada com essas características é Curitiba, no Paraná.
As questões da mobilidade nas áreas urbanas têm efeitos e implicações directas sobre: a qualidade do ambiente na urbe e sobre a qualidade de vida das pessoas que aí residem, trabalham ou estudam; o desenvolvimento económico; a garantia de igualdade de oportunidades para a população; etc.. A mobilidade urbana sustentável deve ser uma das
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Políticas culturais municipais: Análise de documentos estruturantes em torno da cultura, 2021
Cultura: Conceito Sempre em Desenvolvimento, 2019
A Preservação do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável 2, 2019
Revista Geográfica de …, 2011
MOBILIDADES LINGUÍSTICO-CULTURAIS: REFLEXÕES EPISTÊMICAS PARA O ENSINO, 2020
Management in Perspective, 2020
Antropologia das mobilidades, 2021
Revista EntreRios, 2019
Observatório de Direitos Humanos da Universidade Federal de Santa Maria: Identidades, Trajetórias e Perspectivas, 2022
Revista Cidades, 2022
Mobilidade e Políticas Públicas em África , 2021