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Leituras e releituras românticas: José de Espronceda e Álvares de Azevedo
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All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0.
Leituras e releituras românticas: José de Espronceda e Álvares de Azevedo
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Darandina Revisteletrônica, 2011
O presente artigo pretende investigar forma pela qual o embate entre Inteligência e Vida é desenvolvido nos três textos literários acerca do problema fáustico que foram escritos na primeira metade do século XX, a saber: os Faustos de Fernando Pessoa, Paul Valéry e Thomas Mann, e observar de que forma a subjetividade, enquanto princípio formador dos novos tempos, da chamada modernidade, é apresentada nas obras literárias em questão.
Seção “Pacíficos? Cordiais? Conciliadores? Intérpretes sobre a identidade nacional, classe e raça”, 2022
O presente texto trata dos mitos acerca dos indígenas que se perpetuaram a partir do pensamento de Gilberto Freyre no clássico Casa-grande & Senzala publicado em 1933. A identidade brasileira é construída por Gilberto Freyre na perspectiva do atraso e do subdesenvolvimento dos povos originários, marcada pela falta de moral. O autor é criticado por outros autores em razão da suavização da brutalidade dos colonos portugueses. A análise do texto é feita com base na crítica especializada e na análise linguística.
Leituras e releituras românticas: José de Espronceda e Álvares de Azevedo
All the contents of this work, except where otherwise noted, is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International license. Todo o conteúdo deste trabalho, exceto quando houver ressalva, é publicado sob a licença Creative Commons Atribição 4.0. Todo el contenido de esta obra, excepto donde se indique lo contrario, está bajo licencia de la licencia Creative Commons Reconocimento 4.0. 1-José de Espronceda (1808-1842) e Álvares de Azevedo (1831-1852) no contexto do romantismo
Principia, 2014
Salema (UFRJ) RESUMO A atual pesquisa consiste no estudo do mito de Orfeu a partir dos versos 1-85 do livro X das Metamorfoses de Ovídio. Este trabalho propõe-se a interpretar o mito através da depreensão das propriedades linguísticas e literárias presentes no texto latino, que, sem dúvida, conferem maior expressividade ao poema. Esse estudo, de fato, versa sobre um dos mitos mais célebres da mitologia grega, de Orfeu e Eurídice. Uma comovente história de amor, recontada pelo grande poeta latino Ovídio, exímio poeta na arte da versificação. Palavras-chave: 1. Ovídio, Metamorfoses. 2. Orfeu e Eurídice. INTRODUÇÃO O presente artigo apresenta uma proposta de tradução e interpretação do mito de Orfeu, presente nos versos 1-85 do Livro X das Metamorfoses de Ovídio. Por meio de uma análise voltada para a depreensão dos aspectos linguísticos e literários, objetiva-se evidenciar os elementos mais expressivos da linguagem poética do autor. Ovídio: vida e obra Públio Ovídio Nasão nasceu em 20 de março de 43 a.C. em Sulmona. Sua família era rica e tinha a origem eqüestre. Quando jovem, viajou para Roma, onde aprofundou seus conhecimentos das literaturas grega e romana e também estudou gramática, oratória e retórica. Recebeu instrução na escola de Aurélio Fusco e Pórcio Latrão, complementou seus estudos de filosofia em Atenas e foi para Ásia, Egito e Sicília. De volta à cidade de Roma, Ovídio encarregou-se de algumas funções públicas, mas decidiu se afastar dos tribunais, e deu preferência à arte de compor versos. Seus primeiros escritos, compostos entre 19 e 15 a.C., são Amoreselegias de amor publicadas em cinco livrose Heroidescartas de amor escritas em versos elegíacos. No ano I a.C., escreveu mais três obras: Ars Amatoria, Remedia Amoris e De medicamine faciei. Compôs também uma tragédia intitulada de Medea que não se preservou até os dias de hoje. Perfazem, ainda, a produção ovidiana, dois poemas menores Íbis e Halieutica. No primeiro, o escritor investe contra um amigo infiel, desejando a este todos os males possíveis; o segundo se constitui numa obra didática, em hexâmetros dactílicos, que trata dos peixes do Mar Negro. Outra obra de grandioso empreendimento foram as Metamorfoses, escritas em quinze livros em versos hexâmetros, em que se descrevem muitas histórias da mitologia grega nas quais toda espécie sofre uma mutação, do Caos à transformação de César. Juntamente com este livro, compôs Fastos, escrito em seis livros em dísticos elegíacos, em que são relacionadas as festas, os costumes e as lendas do calendário romano. Em 8 d.C., por motivos ainda obscuros, Ovídio foi enviado, por ordem de Augusto, ao exílio na cidade de Tomos, região muito distante de Roma, situada nas margens do Mar Negro. No mesmo ano, o imperador também exigiu que fosse retirada das bibliotecas públicas a Ars amatoria. Durante a viagem rumo ao desterro, o poeta deu início à composição dos Tristia, escrevendo os dois primeiros livros. No Ponto Euxino, longe da família e de todas as pessoas queridas, prosseguiu com a elaboração dessa obra e publicou mais três livros em 12 d.C. Nessa composição, em dísticos, apresentamse cinco livros cuja temática se concentra em lamentações e súplicas de regresso a Roma, dirigidas a Augusto. Nesse território hostil, escreveu também as Epistolae ex Ponto-quatro livros com a mesma temática dos Tristiaem que o escritor se dirige à família e aos amigos de Roma. Mesmo após a morte de Augusto, em 14 d.C., Ovídio ainda alimentou a esperança de voltar à sua terra, obtendo o perdão de Tibério, o sucessor do império. Chegou a escrever em língua géticafalada na região em que estava relegadoum poema que glorificava a Augusto e a Tibério, mas foi tudo em vão. Após diversas tentativas de obter a liberdade, Ovídio morreu em Tomos no ano 18 d.C. Ovídio mostrou-se um exímio poeta na arte da versificação, com um talento esplendoroso. Foi, pois, considerado um dos maiores poetas elegíacos latinos.
Mediações - Revista de Ciências Sociais, 2000
E m um recente artigo publicado no caderno "Mais" da Folha de São Paulo, o antropólogo Hermano Vianna desafia os leitores a encontrar, em qualquer das páginas de Casa Grande & Senzala, a expressão mais discutida quando se fala de Gilberto Freyre: "democracia racial". Esta tal de "democracia racial" ganhou importância, tomou-se verdadeiramente um "mito" e acabou por obliterar todo o restante da vasta e importantíssima obra daquele que, deixando de lado preferências pessoais, deveria ser considerado, sem dúvida alguma, o maior antropólogo/sociólogo brasileiro. É bem verdade que Hermano Vianna propõe uma falsa questão, já que a simples ausência da expressão "democracia racial" de forma alguma invalida as críticas que são dirigidas a Gilberto Freyre, pois outras expressões aparecem no livro e acabam por levar à mesma imagem que se pretende negar. Em Casa Grande aparecem expressões como "paraíso tropical", "doçura das relações de senhores e escravos", "fusão harmoniosa de culturas" e outras tantas mais. Entre defensores e críticos de Gilberto Freyre, notamos opiniões dicotômicas e maniqueístas que acabam por impedir uma leitura crítica e enriquecedora da obra freyriana e, em conseqüência, da realidade brasileira. Desde os anos de minha graduação, quando passei vários dias lendo o Casa Grande com espanto e admiração, não deixo de ouvir as pessoas dizerem: "Ler Gilberto Freyre ? Não é ele que fala de 'democracia racial'?". Desde aqueles anos, inúmeras gerações de alunos de Ciências Sociais terminaram seus cursos sem terem lido uma única linha escrita por Gilberto Freyre. É uma pena. O objetivo deste trabalho é tentar situar a obra de Gilberto Freyre no contexto das discussões sobre esse tal de "brasileiro", este ser recém
Pandaemonium Germanicum, 2008
O presente artigo busca retratar o aproveitamento feito por Machado de Assis do tema fáustico, nos romances Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, fazendo com que o mesmo conviva com figuras comuns, representativas de um Brasil em mudança. Desse modo, o diálogo intertextual exemplifica uma das maneiras de se caracterizar a vida estreita das personagens que nem por isso, deixam de ser dignas de interesse.
Itinerarios Revista De Literatura, 2011
Calíope: presença clássica, 2016
Píndaro (518-438 a.C.), poeta que se notabilizou como cultor de epinícios – cantos triunfais compostos, em geral, em honra dos vencedores das principais competições pan-helênicas –, celebrou na ode Olímpica 9, composta em 466 a.C., a vitória de Efarmosto de Opunte, na luta, por ocasião da 78a Olimpíada realizada em 468 a.C. Nessa ode, privilegia-se o mito do dilúvio, cujos protagonistas são Deucalião e Pirra, ancestrais míticos dos Lócrios de Opunte, cidade do laureado. Esse epinício foi cantado durante o cortejo processional que se dirigiu ao santuário de Ájax, herói cultuado em Opunte.
Trabalho para a cadeira de Cultura Clássica. Comparação do mito original de Orfeu original, como em Metamorfoses de Ovídio, com o filme brasileiro de adaptação do mito 'Orfeu Negro'
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Interdisciplinar : Revista de Estudos em Língua e Literatura,, 2013
Recycling Myths, 2012
Mirabilia Revista Eletronica De Historia Antiga E Medieval, 2012
Cultura, sociedade e memória: Manifestações e influência na atualidade, 2021
Anais de Filosofia Clássica, 2012
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2023
Discurso, 2007
Revista Letras Raras, 2023
Domínios da Imagem, 2019
https://textopoetico.emnuvens.com.br, 2021