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Versão Final TCCAo Mestre Nzuzi Nunes Alberto, meu orientador, pelo apoio incondicional, direção e paciência para que este trabalho se tornasse uma realidade. A grande comunidade de Geodemografia, entre os quais; professores e colegas, e em particular ao chefe do departamento Professor Aguiar Miguel Cardoso. Aos meus guerreiros colegas, com os quais partilhei até então os momentos inesquecíveis da minha vida académica. A minha eterna gratidão ao professor Martins Bota, pelo apoio, força e referência, pois os seus sábios conselhos durante as minhas piores fases na academia foram de extrema ajuda para que me mantivesse focado até ao final. Ao Professor João Bote, dos quais tenho tirado muito proveito e por também ser o professor que tem acompanhado de perto o meu progresso como estudante desde o primeiro ano. Os meus eternos agradecimentos vão especialmente a um grupo de cinco pessoas, dos quais considero parte da minha família (André Cristina, Martins Hóssi, João Augusto, Samuel Bartolomeu e a aminha querida mana Elizabeth Zinga), pois hoje sou que sou tudo por conta do juízo que vocês colocaram em mim. A minha eterna gratidão é direcionada à minha família, especialmente ao meu pai Domingos Alberto Maiala e a minha adorável mãe Clementina Ernesto, os quais tenho um enorme carinho, pois eles são a razão da minha existência. A minha avó Marcelina Pedro, todos meus irmãos, especialmente o José Maiala, grande companheiro e acolhedor, a quem tenho muito respeito e carinho. Ao meu mano mais velho sr. Jordão, que ao invés de me dar peixe, me deu o anzol, que até hoje têm me rendido muitos benefícios desde o aprendizado até aos serviços, a minha irmã Maria Ferreira pelo carinho e apoio acima de tudo. Ao meu pai Baptista Alberto e a sua linda família. Aos meus tios/as. Ao meu irmão mais velho Arlindo Neves, e a sua família. Para todos efeitos o meu mais profundo agradecimento vai para o Emerson Pedro, meu cúmplice, confidente, irmão, melhor amigo, e a sua família, pelo carinho que têm por mim, ao Teófilo Ramiro, Armando Paulo, Maria Sapalalo, que são outros meus melhores amigos. Eterna gratidão ao meu mentor Joel Matenda, a pessoa que desde o primeiro contato acreditou na minha potencialidade como estudante, apoiou incondicionalmente desde médio, o curso preparatório e durante os quatro anos na Faculdade de Ciências Sociais. Os agradecimentos também vão a todos funcionário da minha época do colégio FFM, ao Chefe Matete, aos meus alunos do primeiro ciclo do colégio John Luck, e a todos aqueles que me apoiaram. v "É preciso ampliar o conhecimento para provocar reflexões. A EDUCAÇÃO para a sustentabilidade se faz necessária nas escolas e nos negócios do dia-a-dia". Roger Sant vi RESUMO As mudanças ambientais provocadas pelas tendências demográficas tendem a afetar fortemente as comunidades dos países em desenvolvimento, uma vez que têm poucos recursos para contrapor os desafios ambientais inerentes aos seus territórios. Facto é que, a pressão demográfica ocorre quando um determinado território com fluxos de previsões dentro dos limites da sua capacidade de suporte adiciona um excessivo número de habitantes antagónicos à sua capacidade de absorção, provocando, com isso, fortes danos ao meio ambiente. Neste contexto, o principal propósito deste estudo é compreender as implicações ambientais provocadas pela pressão demográfica em Luanda entre 2014 e 2020. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, baseada, essencialmente, numa abordagem dedutiva, que abrange um conjunto de procedimentos técnicos relacionados com o Geoprocessamento. No que diz respeito aos resultados desse estudo, verificou-se que Luanda é um território que enfrenta uma enorme pressão demográfica que tem implicado intensamente o ambiente local, tornando-o cada vez mais vulnerável a eventos externos. Assim, verificou-se que cerca de 161,5 2 do território se encontra num estado de elevada vulnerabilidade ambiental, ou seja, áreas cujos sistemas naturais são frágeis e com baixas resiliências aos impactos ambientais. Cerca de 370,3 km 2 do território encontra-se num estado de vulnerabilidade média, com incapacidade para regressar ao estado natural de excelência, superando situações ambientais críticas.