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Anais XIII Encontro Estadual de História da ANPUH Pernambuco: "História e mídias: narrativas em disputas", 2020
Resumo: Partindo de Beatriz Bissio, realiza-se uma revisão bibliográfica com o intuito de demonstrar o diferente valor da viagem para o mundo muçulmano, objetificando ampliar análises relativas ao Outro. Busca-se demonstrar o modo como à jornada pelo conhecimento fazia parte da prática da viagem para os muçulmanos, para além das práticas religiosas. Ao contrastar-se o valor do conhecimento entre Ocidente cristão e Oriente muçulmano, se define a importância de analisarmos o Outro com atenção, buscando ir além de estereótipos e perspectivas simplistas. Palavras-Chaves: A viagem medieval; Oriente muçulmano; o valor do conhecimento. Abstract: Starting from Beatriz Bissio, a bibliographic review is carried out in order to demonstrate the different value of the trip to the Muslim world, aiming to expand analyzes related to the Other. It seeks to demonstrate how the journey through knowledge was part of the practice of traveling for Muslims, in addition to religious practices. By contrasting the value of knowledge between the Christian West and the Muslim East, the importance of carefully analyzing the Other is defined, seeking to go beyond stereotypes and simplistic perspectives. Key words: The medieval journey; The Muslim East; the value of knowledge Introdução Muito se fala sobre o ato de desbravar fronteiras, antes mesmo de haver uma definição aceita quanto a esse termo. Tendo em vista que, a matriz cultural do Ocidente está conectada ao passado europeu e, consequentemente, a cristandade é com relação a esse enfoque que boa parte das abordagens se baseia. Com relação a esse passado destacam-se dois pontos principais quanto à prática da viagem, no contexto cristão, para além do comércio: a peregrinação dos fieis a lugares santos (a exemplo do caminho de Santiago de Compostela e Jerusalém), bem como a pregação por parte das ordens religiosas 1. Destaca-se que um dos resultados de ambas as práticas era a formação dos relatos de viagem, copilado de textos que compreendiam experiências pessoais, religiosas e coletivas, demonstrando diferentes espaços e práticas. 1 Neste escopo opta-se por considerar que campanhas militares não se classificam como viagem, tendo em vista a especificidade de sua ocorrência.
Nosso conhecimento é bastante limitado. Aquilo que sabemos, não sabemos em profundidade e de forma absoluta. Daí concluirmos que a maior parte do nosso conhecimento é relativa e apenas provável, pois é ousado -embora possível -admitir uma certeza ou forma de conhecimento absoluta.
CÁLICE DO CONHECIMENTO , 2000
Este livro é o resultado da compilação de textos de livros de vários autores que fui lendo ao longo da minha pesquisa na área do Conhecimento a que dei o nome de EspaçoNumerática (Ciência sagrada do Espaço e do Número), uma iniciativa que me pareceu útil para ajudar qualquer leitor a um melhor entendimento dos diversos temas referidos nos livros que escrevi.
AUTORES AUTORES
Edições VNI AUTORES SUMÁRIO S U M Á R I O S U M Á R I O PREFÁCIO -DE UM MUNDO EM MUDANÇAS PROFUNDAS, Paulo Nassar, pág. 6 APRESENTAÇÃO, Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal, pág. 8 PRIMEIRA PARTE aspectos conceituais e práticos da comunicação e marketing digitais O PODER DO ENGAJAMENTO ATRAVÉS DA PROMOÇÃO NAS PLATAFORMAS SOCIAIS, Patrícia Moura, pág. 16 COMUNICAÇÃO 2.0: O VIRTUAL CONSTRUINDO PONTES PARA O MARKETING DIGITAL, Mara Lucia M. Baroni, pág. 44 SEGUNDA PARTE métricas em comunicação e marketing digitais APONTAMENTOS SOBRE MÉTRICAS EM COMUNICAÇÃO E MARKETING DIGITAL, André Telles, pág. 84 O PODER DO CONHECIMENTO, Mirna Tonus e Marlon Wender Pinheiro Costa, pág. 94 MENSURAÇÃO EM MÍDIAS SOCIAIS: QUATRO ÂMBITOS DE MÉTRICAS, Renata Cerqueira e Tarcízio Silva, pág. 119 14
Revista Profanações, 2024
No presente artigo, argumentaremos sobre a questão do conhecimento em Descartes, englobando as categorias teóricas-conceituais acerca do conhecimento aos moldes da matemática, elemento imprescindível para o estabelecimento da verdade. O conhecimento externo do mundo, com a apresentação das duas hipóteses cartesianas para o problema e o conhecimento correspondente às ideias, com o enfoque das ideias como meio para o conhecimento dos corpos e objetos e para o conhecimento da existência dos corpos e dos entes, proporcionando um pensar responsável e amplo para o conhecimento do mundo e de si mesmo. Por fim, a partir dessa movimentação teórica, percebe-se uma preocupação filosófica de Descartes em tratar criticamente o conhecimento para a construção e avanço dos pressupostos científicos.
O objectivo deste artigo é construir com o leitor tenha um breve entendimento, através da história, sobre a compreensão das influências de várias teorias do conhecimento estabelecendo parâmetros de avaliação, critérios de verdade, objetivação, metodologia e relação sujeito e objecto para os vários modos de conhecimentos diante da crise da razão que se instaurou no século XX e que há de se prolongar neste presente século, através dos desafios da construção de uma ética normativa compatível com as evoluções das descobertas e do conhecimento no campo científico.
Você sabia que existe mais de um tipo de conhecimento? Pois é, existe! E é justamente neste módulo que iremos tratar especificamente sobre os tipos de conhecimento, suas características e sobre os seus modos de conversão. Dessa forma, estaremos mais aptos a compreender e praticar a Gestão do Conhecimento!
NOTA: Ver revisão mais recente. RESUMO Apresentação de um conceito de conhecimento, visto como a capacidade, adquirida por uma pessoa, de interpretar seu meio ambiente, permitindo-lhe associar significados consistentes às suas percepções desse meio ambiente. ABSTRACT Presentation of a concept of knowledge, seen as the capacity, acquired by someone, of interpreting their environment, allowing them to associate consistent meanings to their perceptions of that environment. INTRODUÇÃO Mesmo sem conseguir explicar com clareza o que entende por conhecimento, a humanidade sempre o perseguiu, por lhe atribuir o poder de facilitar e tornar mais proveitosas suas interações com o seu meio-ambiente. Meio-ambiente entendido aqui de forma ampla, referindo-se a tudo aquilo com o que nos relacionamos, incluindo o ambiente físico natural e o modificado pelo homem, o ambiente biológico, o social, o cultural, etc., seja próximo ou remoto, tanto no espaço quanto no tempo, percebidos diretamente ou através de instrumentos, meios de comunicação, narrativas, simulações, etc. E incluindo também o ambiente intelectual, onde nos relacionamos com as criações do pensamento humano. O conhecimento intriga e atrai o interesse de pensadores desde a antiguidade, mas, mesmo assim, não se conseguiu chegar ainda a um entendimento claro sobre sua natureza. Por isso não existem ainda conceitos consolidados de conhecimento. O que não diminui nossa percepção sobre sua importância. Este texto certamente não tem a pretensão de ser a resposta a esta questão milenar. Tenta apenas propor uma forma de ver o tema. Por isso não propõe "O conceito de conhecimento", mas apenas "Um conceito de conhecimento". DADOS
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Revista CESUMAR, 2009
Pesquisa em gestão e organização da informação: panorama Hispano Brasileira, 2021
Dicionário de Filosofia do Direito, 2006