Experiências do espaço semiótico
Irene Machado2015, Estudos de Religião
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Abstract
No presente estudo se examinam as artérias fundamentais que consolidaram a noção de texto como problema semiótico da cultura, a saber: tradução, modelização e espaço semiótico da semiosfera. Toma-se como hipótese a noção lotmaniana de espaço semiótico como a articulação fundamental responsável pela dinâmica dos sistemas culturais, o que libera a noção de espaço dos limites estabelecidos pelos lugares e continências. Para isso, são examinados textos da cultura cuja dinâmica de modelização do espaço se reporta a tradições culturais nem sempre em evidência no Ocidente.
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Semiodiversidades no Espaço Semiótico - A busca pelo fantástico nos espaços semióticos sci-fi
Caderno de Resumos da VI Jornada dos Grupos de Pesquisa em Semiótica, 2021
Um conceito já bem elaborado e discutido em âmbito literário, o fantástico pode ser uma perspectiva reveladora no estudo dos processos de reinvenção e tradução intersemiótica dos espaços da cultura audiovisual quando livre de sua concepção como gênero artístico classificativo e restritivo. De tal modo, a condução do estudo se dá pelo que se consideram as principais forças catalisadoras por trás dessa busca pela sensação do fantástico, que manifesta a ambiguidade de forças aparentemente sobrenaturais, levam à hesitação de personagens e interlocutores em relação às suas próprias realidades. As fraturas e segmentações do senso de realidade essencialmente fantásticas são investigadas na construção de espacialidades de múltiplos meios audiovisuais, partindo do cinema e, então, reelaboradas pela linguagem eletrônica dos videogames para a criação de ambiências que incorporam características próprias de sua linguagem considerando seu potencial de instabilização das relações espaço-temporais com os interlocutores e, consequentemente, as relações com o que pensam ser real. Considerando o grande alcance que a busca pelo fantástico atinge na criação audiovisual, extrapolando ocorrências esporádicas, o objeto de pesquisa foi concebido a partir do imaginário sci-fi, uma rede de imagens relativamente coesa e reconhecível composta por signos comuns a um universo que pode ser mapeado pela recorrência de conceitos imaginativos e futuristas, como tecnologias inovadoras, exploração espacial, viagens no tempo, universos paralelos e vida extraterrestre. Os procedimentos presentes na criação de espacialidades nesse imaginário conectivo e sedimentar, composto desde histórias em quadrinhos até o cinema e os games, formam o escopo investigativo do problema, que também incorpora o papel da tecnologia envolvida na elaboração de novos espaços deste conjunto. Permite-se, assim, acompanhar uma sociedade que se torna progressivamente um conjunto de experiências mediadas tecnologicamente que conectam diferentes realidades, situações e culturas, e a identidade do videogame como epítome da construção de múltiplas culturas contemporâneas.
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Variáveis semióticas do espaço na cultura de meios
Galáxia (São Paulo), 2015
Resumo: Seguindo os pressupostos da semiótica da cultura segundo os quais "todos os meios e processos de comunicação não são apenas potencialmente criadores de espaço, como também definem a natureza espacial dos seres que nele interagem", examina-se aqui o espaço semiótico modelizado pelas variações de códigos linguísticos e dos meios elétricos de comunicação. Chega-se assim à configuração do espaço ressonante como variável de espaço na tecnocultura.
Aventura Crítica Da Semiótica
Intexto
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XXIII Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, 2014
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Fazer semiótico: subsídios para exame do espaço concreto 10.5007/1518-2924.2006v11nesp3p79
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Comente este artigo no blog Ebibli = http://encontros-bibli-blog.blogspot.com/ Resumo Discorre sobre a teoria semiótica da escola francesa descrevendo suas principais noções conceituais. Discute o percurso gerativo de sentido efetivado por aquele que se manifesta ponderando que um texto se estrutura através dos níveis profundo, narrativo e discursivo. Conceitua texto sob a ótica da semiótica, apontado ser ele uma unidade de significado dotada de uma organização. Traça as concepções sobre o texto arquitetônico pautando elementos teóricos que permitem sua análise. Examina alguns pontos a serem debatidos mais amplamente para o entendimento do espaço concreto da biblioteca apontando indícios que produzem sentido no olhar do fruidor.
Espaços sensoriais híbridos de experimentação
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Este texto tem como objetivo contextualizar as tecnologias móveis como uma possibilidade de experimentação artística para explorar outras dinâmicas espaciais e temporais de atuação. Para refletir sobre esta nova condição do corpo-em-ação resgatam-se algumas experiências artísticas anteriores, Oskar Schlemmer, Hélio Oiticica, Lygia Clark, Rebecca Horn, que apontam cada um com a sua especificidade uma conexão com o vestir e exploram de forma diferenciada os espaços. Para finalizar apresentam-se algumas experimentações artísticas de Joanna Berzowska, Gemma Shusterman e Laura Bellof que pontuam aproximações do corpo-espaço mediados por dispositivos móveis. Corpo ampliado, campos sensoriais, espaços híbridos, tecnologia móvel. This paper isconcerned with the mobile technologies as a context of artistic experimentation to explore other spatial and temporal dynamic of acting. To think about this new condition of the body-in-action some Lygia Clark, Hélio Oiticica, Rebecca Horn and Oskar Schlemmer artistic experiences are recovered since they had elaborated some connection with the act of wearing and explored the spaces differently. Finally, other more recent artistic experiences, Joanna Berzowska, Gemma Shusterman and Laura Bellof´s works are presented pointing out mediated body-space relation through mobile devices.
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* O Boi Pintadinho é descendente do Bumba-meu-Boi ou mesmo uma variação deste; presente no norte-fluminense. É acompanhado de uma mulinha e um conjunto de músicos e dançantes. ** Cortejo, formada por duas filas que entoam uma canção enquanto batem o bastão no chão; intercala-se com o companheiro da frente, de trás ou do lado, a batida entre os bastões. Muito popular no norte-fluminense, o Mineiro Pau aparece, principalmente, nos festejos carnavalescos. * Mandrake foi criado por Lee Falk (que também criou o Fantasma) em 1934, desenhado por Phil Davis e distribuído pelo King Features Syndicate.
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