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Research, Society and Development
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O objetivo estimar, através de referências e artigos científicos, os impactos causados pela mídia e pelas publicidades de medicamentos, bem como esses fatores aumentam a prática de automedicação, identificando os riscos de saúde que a mesma pode ocasionar na população. O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura integrativa, baseada a partir de um estudo bibliográfico, a qual tem como objetivo alcançar profundo entendimento de um determinado fenômeno com base em estudos anteriores. O farmacêutico desempenha um papel importante na uma oferta de medição para evitar o uso irracional de drogas, ser um especialista que pretenda prestar assistência médica, de acordo com lei e código de conduta, serviços de garantia, e acesso a medicamentos, atendimento administrativo especializado e consciência dos perigos das reações adversas, interações medicamentosas e dependência de drogas. Nesse sentido, o farmacêutico é considerado um promotor de saúde e deve fornecer informações ao usuá...
Revista Brasileira de Educação e Saúde
A Covid-19 foi classificada como pandemia, em março de 2020. A partir daí, informações sobre esta infecção têm se tornado frequente nas mídias. A população brasileira, em sua maioria, não possui um conhecimento adequado acerca dos medicamentos, preparações ou produtos farmacologicamente ativos, como os alopáticos, fitoterápicos, plantas medicinais e óleos essenciais. Esta pesquisa investigou o uso da automedicação com intuito preventivo para a Covid-19, no período de março a dezembro de 2020 e a contribuição da mídia nesse processo. Ela foi aplicada à comunidade em geral, em ambiente virtual, abrangendo 21 estados do Brasil, contemplando 102 cidades, com predominância do estado da Paraíba. A amostra foi de 476 participantes. Destes, 328 pessoas (69%) afirmaram ter usado um ou mais produtos ou medicamentos alopáticos para prevenção da Covid-19, com destaque para Vitamina C, Ivermectina e Vitamina D. Com relação ao uso de medicamento homeopático, e/ou fitoterápico, e/ou plantas medici...
Revista Eletrônica Multidisciplinar de Investigação Científica
O objetivo é apresentar as redes sociais como um fator de impacto na área da saúde. A pesquisa predominou-se em abordar os temas "Materiais e Tecnologias" e "Saúde e Bem-Estar" dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030. As redes sociais são um meio comunicacional evolutivo, o Facebook e o Instagram têm um número de usuários crescentes, resultando em enorme quantidade de diferentes publicações por dia. A conversação pode ser realizada através de postagens no feed ou nos stories, as publicações abordam diferentes assuntos: beleza, moda, dicas e, até remédios. As pessoas estão utilizando o Facebook para dúvidas frequentes e indicação de medicamentos, resultando na automedicação sem orientação direta do médico. O Instragram também tem influenciadores digitais, que são engajados em seus canais on-line e exercem capacidade de influência conversando diariamente com seus seguidores, através do stories, podendo ganhar patrocínios e dinheiro por meio da divulgação da marca, motivando e influenciando na compra. No Instagram é comum que influenciadores postem stories relatando sobre seu estado de saúde e mostrando as vitaminas, remédios e suplementos que tomam, resultando em diferentes pessoas se automedicando, seguindo a orientação de um influencersnão-médicos.
2018
A automedicacao e um problema em razao do baixo conhecimento acerca dos efeitos adversos dos farmacos utilizados sem prescricao medica, razao pela qual torna-se imperativo identificar o perfil dos individuos que mais praticam a automedicacao elencando os farmacos mais utilizados e, ainda, avaliando o conhecimento da populacao estudada sobre tais medicamentos. Os resultados foram obtidos a partir de entrevista realizada com frequentadores de uma farmacia localizada em um bairro popular de Salvador, BA, onde 94% das pessoas referiram automedicacao majoritariamente de anti-inflamatorios nao esteroidais como a dipirona sodica (83%) seguida pelo paracetamol (74%). O fator agravante pode ser constatado quando 74% dos participantes da pesquisa afirmaram nao conhecer os efeitos indesejados dos medicamentos usados.
Research, Society and Development, 2021
A automedicação e uma hábito adotado pelos idivíduos que em muitas vezes acabam optando por este método em busca de uma alívio rápido para seus males. No final de 2019 o SARS-CoV-2 foi descoberto após casos registrados na China, com relatos que incluíam sintomas respiratórios leves e persistentes característicos da COVID-19. É notório que diante deste cenário houve uma grande influência da mídia para o uso de medicamentos como um suposto tratamento imediato, mesmo não havendo uma eficácia comprovada cientificamente. O aumento da automedicação é algo histórico em toda a humanidade, pessoas doentes que têm pouco acesso a estudos científicos e saúde de qualidade constantemente optam por se automedicarem sem prescrição médica. Durante a pandemia do novo coronavírus, várias falsas notícias apontam medicamentos milagrosos para tratar a doença da COVID – 19, porém, são cientificamente ineficazes e pouco provados. O uso de medicamentos sem prescrição médica é um risco para a saúde de q...
Resumo Com base num projecto de investigação em curso, apresentam-se neste artigo algumas reflexões sociológicas sobre a automedicação, que representam um primeiro patamar de aproximação analítica a este fenómeno e à sua constituição em objecto sociológico. Numa primeira linha de reflexão, equacionam-se as estratégias profissionais de poder que se desenvolvem em torno da automedicação, procurando dar visibilidade às transmutações sociais de que a mesma vem sendo objecto. Numa segunda linha de reflexão, e a partir de alguns dados empíricos já analisados, o fenómeno é enunciado como uma expressão da apropriação leiga dos saberes profissionais, em que se revelam diferentes modalidades de apropriação e de percepção social do risco, com desiguais configurações em diferentes grupos sociais. Numa última linha de reflexão, equaciona-se um conjunto de contributos teóricos para a interpretação das pistas analíticas encontradas.
REVISTA FOCO
A automedicação consiste na seleção ou no uso de medicamentos por indivíduos para tratarem patologias autodiagnosticadas, ou sintomas, sem prescrição ou supervisão de um médico ou dentista. Durante a pandemia causada pela COVID-19, houve um aumento no consumo de medicamentos e, na maioria das vezes, sem prescrição. Diante desse contexto, o presente trabalho teve como objetivo verificar os impactos da automedicação durante o período da pandemia de COVID-19 e analisar a influência dela para esse comportamento. O estudo é de caráter descritivo, retrospectivo, considerado uma revisão integrativa de literatura, realizada através de uma busca de artigos originais, nas línguas inglesa e portuguesa, disponibilizados na íntegra, publicados no período de 2020 a 2023 na base de dados LILACS e MEDLINE. Nesse sentido, com as evidências apresentadas nesta revisão, o artigo visa demonstrar o quanto a automedicação foi prejudicial para a população no período da pandemia de COVID-19, bem como as for...
RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2022
Este artigo analisa a relação entre os altos níveis de automedicação na população brasileira e correlaciona pandemias históricas ao status atual do surto da COVID-19. Ao analisar dados e informações de outras pandemias, buscou-se preparar todos os níveis da população sobre os eventos e instruir os profissionais farmacêuticos na importância de seu trabalho para a sociedade como um todo.
Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas, pode trazer consequências mais graves do que se imagina!
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação
A demanda pelo corpo perfeito é algo quem vem crescendo cada vez mais devido a imagens ilusórias criadas e propagadas pela mídia, e para alcance desse ideal muitas pessoas se automedicam a fim de atingir um padrão imposto, sem qualquer informação específicas sobre o medicamento e seus efeitos adversos e quanto aquilo pode agravar a saúde. A presente pesquisa visa contribuir com as discussões existentes a respeito do impacto da mídia para a busca do corpo ideal e da automedicação para finalidade estética, e relacioná-los aos estudos de usuários, traçando paralelos com a pesquisa na mídia. Objetivo: Evidenciar o uso de medicamentos e/ou produtos e o quanto é influenciável a mídia com seu poder de divulgação. Métodos: Considera também a importância da colaboração dos sites LILACS, SciELO, ANVISA, Google acadêmico e Reclame Aqui. Resultados: A coleta de dados foi feita por meio de pesquisa quantitativa online. A análise dos resultados indicou os produtos que são mais utilizados, suas fi...
Research, Society and Development
Introdução: Com o avanço da pandemia da COVID-19, muitas pessoas buscaram alternativas de tratamento ou prevenção para a doença e aderiram à automedicação, sem levar em conta os possíveis riscos dessa prática. Objetivo: Caracterizar a prática da automedicação no contexto da pandemia de COVID-19, seus perigos e fatores associados. Metodologia: Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com pesquisas nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “COVID-19” e “automedicação” e o operador booleano “AND”, buscando artigos completos publicados gratuitamente nos últimos cinco anos em inglês, português ou espanhol. Foram encontrados 57 artigos, dos quais 10 foram selecionados para leitura na íntegra a fim de responder a seguinte questão norteadora: “Quais os perigos, os fatores associados e as características da automedicação durante a pandemia de COVID-19?”. Resultados: A automedicação foi praticada por, ...
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Galaxia Revista Do Programa De Pos Graduacao Em Comunicacao E Semiotica Issn 1982 2553, 2010
Infarma - Ciências Farmacêuticas
Gondóla, enseñanza y aprendizaje de las ciencias, 2019
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2022
Amazônia Science & Health
Infarma - Ciências Farmacêuticas, 2014
Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 2021
Research, Society and Development, 2021
TRADUÇÃO EM REVISTA, 2021
Temática Ano XI, n. 11. Novembro/2015, 2015
International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología., 2019