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1969, Revista ErgodesignHCI
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Este estudo, qualitativo e de corte transversal, teve como objetivo analisar o design de produtos para o desenho e a escrita, comercializados, no mercado atual, na rede pública de ensino e em pesquisas no tema. O levantamento dos produtos, análise de suas configurações e avaliação da percepção estética propiciaram uma experiência inovadora no tema.
Blucher Design Proceedings, 2017
Este estudo, qualitativo e de corte transversal, é resultado de um PIBIC e de um projeto de extensão. O objeto de estudo são artefatos que auxiliem ou possibilitem a atividade da escrita para crianças com as habilidades motoras comprometidas. Assim, teve-se como objetivo analisar o design destes produtos no cenário atual do mercado, na rede municipal de ensino e em pesquisas sobre o tema. Foi realizado um levantamento de artefatos no Mercado e em Escolas Municipais e, posteriormente, foi desenvolvida uma análise do design dos produtos, com base em Löbach, Munari e Bonsiepe, incluindo avaliação da percepção estética dos artefatos por 3 estudantes de Design. Os resultados refletem a dificuldade de acesso aos produtos na Cidade do Recife, a ausência de informações na especificação dos produtos, porém, a categorização dos produtos foi uma experiência inovadora, diante da escassez de respaldo teórico para a análise dos produtos do caráter da pesquisa.
ESAD -Escola Superior de Artes e Design ESG -Escola Superior Galleacia O signo grafado é a unidade de um discurso sistematizado, traduzido na percepção e aquisição de um processo de desenho específico, operacionalizado nos diferentes modos e suportes de inscrição. A escrita enquanto desenho tem uma dimensão concreta, materializada, pensada e definida na respectiva sequência e organização do traçado dos diferentes signos. O desenho encontra-se na fundação da prática gráfica. A correspondência entre desenho e escrita atinge o seu expoente na arte caligráfica, uma vez que o resultado final da acção entre escrevente e instrumento de escrita, tem como principal objectivo a excelência gráfica. O cálamo, a pena e o estilete, eram os instrumentos utilizados para o desenho das letras. A matéria subjectiva mais comum era o papiro, tábuas enceradas, cerâmica e lâminas em metal. Reportamo-nos aos escribas da Idade Média e, particularmente, aos da Renascença, na época em que se estudavam e propunham diferentes formas de escrita-desenho. Na Renascença, a compreensão do desenho como ferramenta específica da grafia e da arte caligráfica, atingiu o auge, assistindo-se ao aparecimento de formas de grafias mais livres que a dos séculos seguintes, durante os quais se foi verificando uma institucionalização ao nível dos seus parâmetros formais. Na actualidade, a escrita grafada manualmente não se rege por qualquer padrão gráfico ou cânone artístico. O sentido da visão
ILUMINURAS
Ingold reivindica uma antropologia das linhas. Assim, o desenho de um meshwork parte da premissa de que “todo ser vivo é uma linha, ou, melhor, um feixe de linhas”. No entanto, embora desenhos, fotos, gráficos coexistam com a escrita na grafia antropológica, nesse campo de conhecimento é a escrita a englobante. A experiência proposta por este ensaio é contrapor conceitos de linhase tentaular e traduzir narrativas de vida em meshwork, para sugerir que linha, escrita e desenho em antropologia podem entrelaçar-se como grafias (não gráficos, stricto sensu, mas os incluindo) companheiras, como os barbantes da cama de gato (Haraway, 2016).
EDUFES, 2019
Escrever é construção ou marcenaria, sempre paulatina, feita de persistências e demoras, longo percurso não só dos dedos nas teclas ou da mão marcando o papel, mas do encontrar as palavras e colocá-las assentadas umas sobre as outras. Comporta o risco da rigidez e o risco de desmoronamento.
2012
O artigo pretende apresentar algumas reflexoes sobre a obra Barco a Seco , de Rubens Figueiredo. Na obra, o ato literario se encarrega de abrir circunstâncias para a relacao entre literatura e artes plasticas. No entanto, ao longo das paginas, questoes como o duplo, o falsario, o simulacro e, mesmo a possivel falsificacao das obras do pintor-personagem, deixam pistas sobre o fingimento atuante no proprio texto. Neste sentido, apresentamos algumas possiveis ideias para a leitura dessa obra, a partir, principalmente, da seguinte questao: os recursos literarios na obra estabelecem um jogo de fingimento, no qual o leitor tem um papel a cumprir, ao abrir algumas possibilidades de leituras na medida em que se falseia a autoridade necessaria para discursar sobre artes plasticas. Quando parece falar do Outro (pintura), o texto continua tratando de Si, pois utiliza os proprios codigos, os proprios instrumentos, a sua propria linguagem, Nossa leitura interessa-se, entao, pelo texto que se esc...
Porque se expõe gravura? É a gravura uma arte? Dúvidas antigas, que permanecem intactas para muitos. E, contudo, a gravura vive connosco há séculos, nos livros, nas paredes das nossas casas, nos mapas que nos esclarecem os sentidos do mundo. Semelhante proximidade afastou-nos da sua natureza artística. Se a definição inicial oferece uma aparente simplicidade (é tudo aquilo que tem uma matriz), existem, porém, complexidades anexas que revelam um universo mais rico e surpreendente. Neste texto, procurei seguir a história desta disciplina tão próxima do desenho, e tomar o pulso de algumas abordagens contemporâneas à sua natureza artística.
Projética, 2023
ARTEFATOS CULTURAIS: a narrativa do vocabulário franciscano RESUMO: Este artigo apresenta um levantamento iconográfico da figura de São Francisco de Assis-santo da religião católica, que protagonizou uma revolução na maneira de sentir e de representar o mundo exterior, sugerindo um novo jogo de emblemas e atributos figurativos para representar a religião cristã. O levantamento atuou como suporte para a discussão do design e da história da arte, para reconhecer os sentidos atribuídos no estabelecimento da configuração dos artefatos sacros e culturais.
Revista Digital do LAV, 2013
Antimonumentos entre a Escultura e os Quadrinhos Resumo Este texto aborda uma intervenção artística ocorrida dentro de um projeto que alia as linguagens da escultura e das histórias em quadrinhos. São explicitados alguns referenciais poéticos do trabalho (Gustavo Nakle, Honoré Daumier e Angelo Agostini) e também questões relativas a seus processos de criação e recepção, num diálogo com o humor e os conceitos de ruído comunicacional e de antimonumento. Palavras-chave: Escultura; história em quadrinhos; antimonumento; arte pública.
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Revista do Museu de Arqueologia e …, 2003
Blucher Design Proceedings, 2016
Anais do 15º ERGODESIGN USIHC, 2015
Educação e Tecnologias: Experiências, Desafios e Perspectivas 4, 2019
DAT Journal, 2019
DLLV/CCE/UFSC, 2020
Blucher Design Proceedings, 2019
Interdisciplinar Revista De Estudos Em Lingua E Literatura, 2013
Anais do II Simpósio Brasileiro de Educação em Computação (EDUCOMP 2022)
Blucher Design Proceedings, 2016
Revista Brasileira de História da Educação
REVISTA ALEGRAR, 2022
Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, 2010