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2022, Investigación bibliotecológica
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Ontologies, thought since antiquity within Philosophy, have gained importance in the context of Computer Sciences, especially with the advent of the Semantic Web. But it is not only in the context of Computer Science that the ontologies have been gaining adherents. They have been developing rapidly in other scientific fields, including Geography, Law, Linguistics and, particularly, Biomedicine. Building a common framework from which we could describe the reality, without inconsistencies or discrepancies has been the purpose of various personalities in history, set in several areas of research, since the ontology of Aristotle, through the educational schemes of Lorhard and the onomasiological dictionaries provided by Roget, Hallig and Wartburg, until we reach the computerized ontologies. Some of these works are examined in this work. Gathered here are concepts and terminology of the three basic disciplines for the construction of computerized ontologies: Philosophy, Computer Science and Linguistics. This work also raises important questions about the theoretical foundations of formal ontology. It aims to clarify some of the concepts that are considered the building blocks of ontology: instances, classes and their relationships.
Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, 2016
As ontologias são sistemas de organização do conhecimento que têm ganhado destaque nos estudos da Ciência da Informação devido ao potencial que possuem na representação e compartilhamento de estruturas do conhecimento em diferentes domínios. Porém, é preciso garantir a qualidade das ontologias por meio da avaliação de ontologias. O estudo da avaliação de ontologias se deve à necessidade de verificar a eficiência delas na representação do conhecimento e na realização de outras tarefas para as quais foram desenvolvidas. Diante desse cenário, este artigo apresenta uma revisão de literatura sobre avaliação de ontologias com o propósito de identificar o que já foi discutido sobre a temática, o andamento das pesquisas e o que é necessário para o desenvolvimento da área. Constatou-se por meio da revisão de literatura que existem muitas propostas, hipóteses e alguns experimentos na área de avaliação de ontologias, porém, pouca coisa está consolidada. Assim, percebe-se que a área ainda está em aberto e são necessários estudos para seu desenvolvimento. Palavras-chave: Sistema de Organização do Conhecimento. Ontologia. Avaliação de ontologia.
Ontologias têm tido seu uso difundido para a integração de informações e recursos, em especial na área de Biomedicina, caracterizada por sua temática complexa e pela disponibilidade de diversas ontologias com grande número de termos e mudanças constantes. O objetivo desse trabalho é discutir uma proposta metodológica para a integração dessas ontologias com o foco em seu reuso, abrangendo desde a análise do domínio até o seu uso articulado, com o apoio de ferramentas de software. A proposta é conduzida no contexto de um experimento na área de Biomedicina. Seus resultados preliminares apontam para a atualidade dos aportes teóricos da Ciência da Informação, aliados à Ciência da Computação, e a pertinência do papel do cientista da informação no cenário da pesquisa em organização da informação apoiada por ontologias.
Resumo: As ontologias são sistemas de organização do conhecimento que têm ganhado destaque nos estudos da Ciência da Informação devido ao potencial que possuem na representação e compartilhamento de estruturas do conhecimento em diferentes domínios.
O objetivo do artigo é traçar como está sendo feito -ou não -o diálogo entre ciências sociais e a sociofísica. Através das discussões de política ontológica (MOL, 2007), buscarei compreender como a área da sociofísica -uma disciplina do campo da física, que se esforça para abranger estudos físicos e fenômenos sociais -performa o entendimento de um dado fenômeno social, e neste caso a dinâmica de opinião. Traçarei um paralelo com os estudos sociais, a fim de constatar as diferentes performatividades. A metodologia utilizada foi a de observação participativa, entrevista e revisões bibliográficas sobre a área. Percebi que o diálogo entre os campos das ciências sociais e a física se dá de maneira precária.
Educação e Pesquisa, 2017
O presente artigo tem como objetivo analisar criticamente a concepção idealista e a-histórica de interdisciplinaridade predominante na literatura acadêmico-científica brasileira. O intuito é demonstrar as aporias das propostas teóricas ditas interdisciplinares, com ancoragem no campo ideológico, fenomenológico, abstrato e arbitrário que sustenta a fragmentação do saber por meio de discursos tão somente epistemológicos, sem alcance da dimensão ontológica -caminho possível para a concretização da interdisciplinaridade. Para isso, primeiramente, resgata-se historicamente os movimentos que deram origem à visão fragmentada da realidade. A seguir, faz-se uma breve apresentação e discussão do estado do conhecimento sobre a interdisciplinaridade no cenário brasileiro de publicações qualificadas. Na sequência, discute-se a fragmentação e seus resultados, a partir de um movimento histórico de crescente complexificação da realidade social. Finaliza-se, tecendo a crítica a esse modelo. Para isso, tem-se como orientação, principalmente do ponto de vista ontológico e político-epistemológico, o materialismo histórico-dialético. Interdisciplinaridade -Epistemologia -Ontologia -Materialismo histórico-dialético.
Analógos, 2023
Este artigo aborda as complexidades e desafios presentes nos discursos sobre as ciências, tanto nas visões relativistas (críticas) quanto nas iluministas (modernistas). Um problema central é o diagnóstico inflacionário da Ciência Moderna como "desencantamento do mundo", fundamentado na ideia weberiana de que a modernidade se destaca pela sua racionalidade instrumental e pela masterização progressiva de tudo. Movimentos contra-hegemônicos críticos muitas vezes adotam uma postura oposta aos "valores científicos", defendendo a subjetificação, corporeidade e emoção como valores não-modernos. No entanto, essa reação está inadvertidamente reforçando os próprios pressupostos modernos ao se contrapor aos métodos racionais ocidentais. A abordagem crítica é problemática por outros dois problemas: ela é denuncista, negando a realidade das ciências modernas em favor de condições ideológicas ou culturais; e é derrotista, ao retratar a modernidade como uma força dominante inescapável. Além disso, a postura relativista tende a simplificar as práticas científicas e a ser corrosiva também com práticas não-modernas, reduzindo a agência de entidades não-humanas a aspectos culturais e simbólicos. O objetivo do artigo é negar a tese do desencantamento do mundo e propor um relato das ciências modernas que vá além da dominação, considerando os efeitos do colonialismo. Exploro o diagnóstico de Bruno Latour sobre a modernidade para reavaliar o papel das ciências, reposicionando o debate em termos de ontologias práticas – desde que se compreenda de outra forma também o papel da metafísica. Assim, é possível evitar uma série de problemas da crítica relativista, ao mesmo tempo que mantemos a realidade do apagamento de saberes promovidos pela modernidade, possibilitando condições de verdade tanto às práticas científicas quanto às práticas não-modernas.
Resumo: Na virada do último século a ontologia contemporânea sofreu um giro meta-teórico a partir do qual ela própria tornou-se foco de uma reflexão de segunda ordem que ficou conhecida como "meta-ontologia". Dentre os problemas e tópicos de investigação meta-ontológicos, destaca-se o problema de determinar se o significado dos conceitos de ser e de existência é unívoco ou plural, bem como extrair desde aí consequências ontológicas importantes. Assim, abriu-se o debate entre duas teses meta-ontológicas antagônicas: o monismo e o pluralismo ontológicos. O objetivo geral deste trabalho consiste em apresentar a meta-ontologia em linhas gerais tomando como foco reconstrutivo o debate entre pluralistas e monistas. Em razão de o monismo apresentar-se como a tese meta-ontológica dominante, será tomado como ponto de partida, especialmente na formulação de Peter van Inwagen e suas 5 teses sobre o ser. Alternativamente às teses de Inwagen sobre o ser, será apresentado posteriormente o pluralismo ontológico conforme formulado por Kris McDaniel, especialmente em sua recepção de Ser e Tempo. Na medida em que cada uma das perspectivas meta-ontológicas aqui discutidas é herdeira respectivamente de Quine e Heidegger, este trabalho consiste na tentativa de diálogo crítico entre duas tradições filosóficas não-raramente contrapostas: a tradição analítica e a continental. Palavras-chave: Meta-ontologia. Monismo. Pluralismo. Quine. Heidegger. 1 A meta-ontologia de Peter van Inwagen: as cinco teses sobre o ser Na célebre formulação de Quine, a pergunta ontológica pode ser elaborada com apenas três monossílabos: "O que há?". A resposta à pergunta é ainda mais econômica: "tudo". Naturalmente, apresentar a pergunta e a resposta ontológicas desta maneira é um procedimento altamente insatisfatório, pois o que está dito é "há o que há" (QUINE, 1948, p. 21). E é justamente aqui que se abre "espaço para desacordo" de modo com que "a questão permaneceu viva ao longo dos séculos", para repetirmos as expressões do próprio Quine. Por exemplo, alguém poderia admitir que há objetos abstratos, como proposições ou propriedades,
PRÁXISCOMUNAL, 2019
In this work, facing a certain crisis of representation (in anthropology today), I intend to discuss the ethical and epistemological problem of taking “native” ontologies seriously, even regarding other anatomical and physiological models, witchcraft and spirits – without losing connection with the problem of objective reality. Thus, I seek to reconnect the symbolic and empirical dimensions. KEYWORDS: ontology, anthropology, reality, empiricism, witchcraft. RESUMO: Neste trabalho , pretendo, face a certa crise da representação na antropologia, discutir o problema ético e epistemológico de se levar a sério as ontologias nativas (inclusive no que diz respeito a outros modelos anatômicos e fisiológicos, à bruxaria e aos espíritos), sem perder a conexão com a realidade, buscando, assim, reconectar a dimensão simbólica e a empírica. PALAVRAS-CHAVE: ontologia, antropologia, realidade, empiria, bruxaria.
Neste documento apresentamos a importância do uso de ontologias para a classificação das peças de um Museu Virtual, bem como para permitir ao utilizador uma visita contextualizada e coerente.
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Revista EntreLetras, 2024
Fractal: Revista de Psicologia, 2020
WWS'2004 I Workshop …, 2004
Aspectos relacionais entre ontologias e metadados.
QUEM TEM MEDO DE ONTOLOGIA? GRAHAM HARMAN E O REALISMO ONTOLÓGICO NA TEORIA SOCIAL, 2020
Informação & Sociedade: Estudos, 2017
Vol. 45, N.ESP, 2022
Argumentos : Revista de Filosofia, 2024
Revista Inter-Legere, 2016
Nuevas Perspectivas Para La Difusion Y Organizacion Del Conocimiento Actas Del Congreso Vol 1 2009 Isbn 978 84 8363 397 7 Pags 435 451, 2009