Instituto Superior De Economia e Gestão

PLANO DE NEGÓCIO, 2019

Estudo de Caso : Caso Ranbaxy ECONOMIA EMPRESARIAL REFERÊNCIA: KOTHAVALA, K. Ghemawat, P. Estudo do caso Ranbaxy. february 18th, 1998. Fazer um estudo do caso Ranbaxy não tem como iniciar falando dos seus lucros por voltas de 1995, e das suas premiações pelo seu excelente desempenho nas exportações, nas áreas de pesquisas e no âmbito geral entre as empresas Indianas, no meu ver devemos começar a fazer um estudo mais profundo e começar do inicio a Ranbaxy foi fundada por Ranbir e Gurbax Singh em 1937, e a sua inauguração por volta de 1961, onde a Ranbaxy Farmacêutica Ltda. começou surgindo com o proposito de se torna uma empresa do âmbito internacional, e sendo reconhecida pela sua excelência em criar e desenvolver produtos inovadores. E no intervalo de 1961 á 1962 ela começa a opera para se torna umas das maiores deste ramo e no período de 18 anos ela já era uma das dez maiores empresas farmacêuticas da Índia, e no período de 1985 á 1995 eles tiveram um faturamento de Rs. 140.684,7884 bilhões em suas vendas num período de dez anos o que da em media em lucro anual de Rs. 14.068,42 milhões por ano isto é um aumento percentual anual de 9,99% com uma margem de erro que fica entre ((9,70 á 10,19)%) o que ajudou a colocar ela em segundo lugar entre as empresas farmacêuticas domesticas , com 3,8 do mercado. E o seu crescimento anual e de 20% ano, isto deve ao facto dela atuar em diversos mercados desde os Asiáticos aos Americanos sendo na compra ou aquisições de companhias. Em Fevereiro 1993 Dr. Parvinder Singh assumiu o cargo de CEO da Ranbaxy que era do seu pai, como todo CEO ele chegou com ideias inovadoras e com novas ambições e missões, uma delas era torna a Ranbaxy em uma Farmacêuticas internacional voltada para pesquisa o que exigia que eles batessem a sua marca de 20%, este projeto acabou por recuar por um momento quando uma das suas concorrentes anunciou as suas participações no mercado e estas estavam um pouco acima das Ranbaxy o que levou ao CEO repensar em torna ela em uma farmacêuticas estrangeiras e preferia a de competividade em longo prazo já que manteria a empresa sempre na ativa e faria com que futuros investidores também aparecem, e em curto prazo podia criar um gargalo ou aquecimento nos seus investimento o que faria eles ter que conter este aquecimento. Organizações A Ranbaxy realmente já era uma grande companhia sem sombras de duvida e comparando com as outras a sua diferença estava na sua dimensão geográfica, A Ranbaxy estava, historicamente, organizada em torno do mercado indiano, com as exportações sendo efetuadas através de uma divisão internacional. Mas em Abril de 1993, operações financeiras ao redor do mundo foram reagrupadas em quatro regiões: Índia e o Oriente Médio; Europa, a União dos Estados Independentes e a África; Ásia/Pacífico; e o Continente americano, cada uma delas possui uma sede regional de um diretor que supervisionava os gerentes de país e dava uma atenção mais cuidadosa a um ou dois mercados centrais. Todos estes diretores regionais tinham que responder ao presidente da Ranbaxy, D.S Brar. O Sr. Brar e outros gerentes corporativos de alto escalão estavam baseados em Nova Deli, mas este também faziam visitas a estas regiões. E foram acontecendo varias mudanças por volta de 1995 eles contrataram para função de planejamento estratégico ganhou maior status e um novo gerente geral, Vasant Kumar, foi contratado de fora, para aprimorar um processo de planejamento considerado muito baseado em metas quantitativas e detalhado por função. Para coordenar o uso da tecnologia de informação pela Ranbaxy foi criada uma nova posição de CIO (Chief Information Officer) que estava subdividida em varias áreas contabilidade, gerenciamento de capital de giro, logística, monitoramento do

2007

It is widely accepted in the literature that high lending fees predict negative returns because high fees capture the negative information from short sellers, on the demand side. Traditionally, the supply side is seen as passive, in which stock lenders act as price takers. Recent studies, however, have shown that this passivity of lenders no longer perpetuates. Faced with this discussion, the present study analyze the Brazilian stock loan market and disentangles the shorting demand and shorting supply curve shifts in order to understand the driving mechanism linking the supply side and stock returns. We also link the shorting supply curve with new announcements and verify how lenders react to a new information in the market. Our results indicate that lenders decrease the loan supply when they predict negative future returns and that they use new information to change supply conditions, indicating that lenders are not price takers.