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2001, EccoS – Revista Científica
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Este texto contém uma abordagem panorâmica da formação da música popular brasileira relacionada com o desenvolvimento da indústria e do mercado fonográficos no país. Está presente neste trabalho uma proposta de periodização da história da nossa música popular com bjetivo de contribuir para a compreensão das diferentes formas pelas quais os elementos simbólicos relacionados com a questão da identida-dade foram traduzidos e reproduzidos por essa manifestação cultural.
Textos Escolhidos de Cultura e Arte Populares, 2016
A partir de textos de folcloristas, da produção fonográfica e editorial sobre música popular, entre o final do século XIX e o início do XX, e da própria historiografia, pretendese discutir a construção de uma poderosa versão musical sobre a nação. A escrita da história da música popular articulou-se, nas primeiras décadas republicanas, aos debates sobre identidade nacional e mestiçagem.
2008
O artigo aborda questoes ligadas a industria de musica de massa no Brasil, articuladas a identidade e a critica jornalistica. Abstract: The article focus on questions about the massive musical industry on Brazil, articulated to identity and journalism criticism. Palavras-chave: industria cultural; musica massiva; identidade; critica jornalistica Key-words: cultural industry; massive music; identity; journalistic criticism
Revista FAMECOS, 2008
O objetivo desse artigo é abordar o universo da música massiva no Brasil, focando a discussão na Música Popular Brasileira e o papel que seus criadores, a partir dos anos 60, têm na reflexão e na construção de novos parâmetros para se pensar identidade nacional e o Brasil enquanto nação. O Brasil tem na produção musical ligada à canção popular papel decisivo na gênese de novas identidades nacionais híbridas; não mais fixas, nem essencializadas, mas marcadas pela articulação do “próprio” e do “alheio”. Seus criadores auxiliam a quebrar as barreiras asfixiantes criadas por nacionalistas empedernidos, mas sem cair na também asfixiante aceitação cega daquilo que é produzido e entendido na metrópole como o melhor.
O forró é um dos gêneros musicais mais significativos da região Nordeste do Brasil. Recentemente, esta prática tradicional tem se transformado de várias formas, modificando a sonoridade original do forró e inaugurando um novo estilo, associado a juventude, sexo, prazer e dança. Este processo gerou uma forte desagregação entre os forrozeiros tradicionais, resultando numa intensa luta por legitimidade em torno dos critérios de valoração da música popular na cultura massiva.
Você é o que passa e deixa seu rastro o lugar imantado do fato de que nele você tenha estado Ana Martins Marques Profundas transformações sociais e culturais na segunda metade do século XX afetaram as formas de pensar, preservar e difundir o patrimônio, provocando o alargamento dessa noção e a redefinição de seu sentido social. A música popular, fenômeno cultural profundamente associado às transformações sociais e hibridações culturais que configuraram as cidades no contexto da modernidade, foi também objeto desse alargamento, deixando de ser percebida apenas como produto da liquefação operada no mercado, expressão impura e indigna de reconhecimento como arte ou tradição. Do mesmo modo que foi do fundo de quintal para o Municipal, foi das espeluncas aos museus. Venho conduzindo uma investigação 1 sobre o Museu Clube da Esquina (MCE) 2 , museu digital dedicado a preservar e divulgar a produção artística e as memórias associadas aos músicos a que seu nome remete. Sua sede física será instalada num antigo prédio integrado ao Circuito Cultural Praça da Liberdade, em Belo Horizonte 3 . O museu também articula simbolicamente num "roteiro", através de placas e textos 4 , certos espaços da cidade, como o Edifício Maletta, o Edifício Levy e a própria esquina freqüentada pelos membros no bairro Santa. Teresa. Processo parecido ocorre na cidade natal dos Beatles, Liverpool, em pontos 2 como Penny Lane, Strawberry Field ou o bar Cavern Club. Uma análise comparativa apresentou-se como possibilidade valiosa para a pesquisa. Considerando que esses lugares constituem patrimônio urbano e são apropriados de diversas maneiras, proponho aqui investigá-los através de relatos de citadinos ou turistas, procurando compreender como participam da construção simbólica dos lugares e de que modo interagem com a narrativa oficial. Tomo como premissa que "Cada ato de reconhecimento altera as sobrevivências do passado (...) A interação com um patrimônio continuamente altera sua natureza e contexto, seja por escolha ou por acaso" (LOWENTHAL, 1985, p.263). Como nota este autor, essas mudanças podem ser perturbadoras. Se há necessidade de perceber o passado como "estável" para legitimar uma tradição e confirmar identidades, como lidar com um passado que é fluido e alterável? Reconhecer que se formam narrativas diversas sobre os lugares tem, portanto, implicações diretas sobre a política de patrimônio, uma vez que esta precisa dar conta disso ao invés de varrer as dissonâncias para debaixo do tapete. Não se pode esquecer que os museus, as práticas e as políticas de patrimônio são afetados por fluxos que conformam o espaço e o tempo, como a conversão da cultura em mercadoria, a espetacularização da memória e as requalificações urbanas. Nestas confluências pretendo refletir sobre as relações entre canção popular, cidade e patrimônio
… : raízes e estruturas. Coleção Portugal Intercultural, 2009
Revista Intercâmbio ISSN 1806-275x, 2010
As mudanças ocorridas na sociedade motivaram a elaboração de uma nova política educacional. A criação da proposta oficial dos Parâmetros Curricu-lares Nacionais traz uma série de inovações no que diz respeito às habilidades básicas exigidas pelos novos ...
2014
Este artigo esta inserido no campo dos estudos em musica popular sob o enfoque musicologico. Pretendo comentar questoes referentes ao racismo, as politicas de leis de segregacao racial nos EUA e seus efeitos na industria musical do inicio do seculo XX. Para isso, colocarei em dialogo obras dos autores Andre Millard, Theodor Adorno, Ingrid Monson e Richard Middleton. Meu objetivo e, a partir desse dialogo, refletir sobre a forma como as politicas de leis estruturais de segregacao racial interferiram no desenvolvimento da musica, bem como na sua interacao com a audiencia nesse periodo.
Ateliê Geográfico, 2015
Resumo A ideia central desse pequeno ensaio é colocar em evidência a condição de nossa música popular ser uma fonte inesgotável de estudos no sentido de, também, desvendarmos nossa Geografia ou, pelo menos, as leituras que dela se faz. Tendo como ponto de partida o Hino Nacional que, ainda vigente, foi criado no século XIX, e encerrando a reflexão com algumas canções ícones da bossa nova e as chamadas "musicas de protesto" dos anos 60/70 do século passado, o que se coloca aqui é, de fato, somente um exercício sumário, tendo as formas com que o cancioneiro tratou algumas paisagens brasileiras o ponto básico para toda a construção conceitual que daí se desdobra. Palavras-chaves: Geografia, paisagem, cancioneiro popular, Brasil.
Resumo -Este artigo é derivado da pesquisa de dissertação de mestrado: Além do Musicoterapeuta; Um Estudo Sobre a construção Identitária do Musicoterapeuta Fundamentado no Sintagma Identidade-Metamorfose-Emancipação. Ainda em andamento no programa de pós-graduação em Psicologia Social pela PUC-SP. A proposta neste texto é um breve e rápido levantamento feito na pesquisa e um ensaio teórico sobre a identidade do Musicoterapeuta e de sua profissão, investigando facetas e esferas históricas, científicas, de formação, de atuação, de reconhecimento e regulamentação, de status e estigmas. Através de pressupostos teóricos e conceitos da teoria da identidade de (CIAMPA, 1987) e a compreensão do sintagma, procura-se fazer uma sucinta exploração destes aspectos citados acima. Palavras-chave: Identidade, Musicoterapia, profissão.
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Revista Subjetividades, 2016
Revista Acervo, 2011
Cadernos de Comunicação, 2022
encipecom.metodista.br
Post-ip22 - Post-in-progress - 6º Fórum Internacional de Pós-graduação em Estudos de Música e Dança, Aveiro, Portugal, 2022
Artefilosofia, Universidade Federal de Ouro Preto/IFAC, 2007
Novos Olhares, 2021
Revista Fronteiras, 2021