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2003, Boletim de Pesquisa do NELIC
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Fênix - Revista de História e Estudos Culturais, 2008
Foi identificado que, na segunda metade do século XX, tem-se duas fases na forma de apresentar o "verde" nos jornais estudados. Até finais da década de 1970, havia um discurso de "civilizadores" e toda a área "verde", descontrolada e caótica, era vista pejorativamente. Já no final dos anos 70 há uma mudança neste discurso, em direção a uma ecologização.
(2014). Possui mestrado em história pela UFJF, com a pesquisa: Família Negra na Freguesia de São Bom Jesus dos Mártires. Graduou-se em história pela Universidade do Vale do Sapucaí/UNIVÁS (2004).
Sempre fi co apreensivo quando me é dada a legitimidade de falar sobre alguém ou alguma obra. Creio que essa seja uma das virtudes do trabalho de pesquisador comprometido com a verdade científi ca. Tomar o discurso para apresentar algo novo no rol da ciência nos coloca, é claro, sob olhares curiosos; certamente, essa é uma de nossas funções. Com essas palavras cautelosas, desejo iniciar minha explanação sobre um recente livro publicado, na área da Sociologia, sobre justiça, violência, crime e castigo. A obra que, justamente, ganha o nome de Justiça, foi lançada pelo antropólogo, professor e ex-secretário nacional de segurança pública Luiz Eduardo Soares, em outubro de 2011.
e-revista.unioeste.br
PRIMEIRO SEMESTRE DE 2004 40 o se estudar o pensamento histórico do século XVIII, o nome de Jean-Jacques Rousseau merece uma atenção importante. Embora o filósofo suíço não tenha sido propriamente um historiador, ele devotou grande parte de seu esforço intelectual a refletir sobre o significado do devir históricocom o objetivo de compreender o processo que levou o ser humano a sofrer profundas alterações em seu modo de vida e, acima de tudo, em sua constituição moral. Assim como outros de seus contemporâneos, Rousseau viu na história da civilização um tema fundamental a ser explorado, mas, como poucos entre eles, desenvolveu um entendimento suficientemente complexo dessa questão para perceber que se tratava de uma realidade multifacetada que não se podia reduzir a um elogio do progresso tal qual se ouvia em sua época.
Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada)
O presente artigo objetiva analisar as noções de inserção civilizacional trazidas pelo atual Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Ernesto Araújo, em seu artigo “Trump e o Ocidente”, e, também, as formulações do antropólogo Darcy Ribeiro sobre o mesmo tema, presentes em seu livro, “O Povo Brasileiro”. Compreendidas ambas as perspectivas, serão comparadas para que sejam ressaltadas as diferenças entre seus fundamentos. Enquanto Araújo se alinha a uma concepção que enquadra o Brasil como aliado dos Estados Unidos no processo de restauração identitária do Ocidente, a obra de Darcy Ribeiro sugere que o Brasil deveria rumar em direção contrária para criar uma nova civilização denominada “neolatina”, afirmando uma identidade propriamente latino-americana e pós-ocidental
Ao CNPq, pela concessão da bolsa ao longo do mestrado. Ao meu orientador, Marco Antônio Pamplona, pela confiança depositada em mim desde o começo de minha pesquisa. Ao mestre Ilmar Rohloff de Mattos e a professora Márcia Gonçalves pelos valiosos conselhos.
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