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2021, Paisagem e Ambiente
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O artigo toma como ponto de partida a arborização de Maringá e uma problematização acerca da qualidade e cuidados necessários, em contraposição ao intenso marketing que se faz do verde como marca da cidade. Traçamos alguns objetivos de âmbito mais geral quanto ao tema da arborização e na perspectiva do recorte territorial que inspirou o presente trabalho. Nesse sentido, abordamos a relevância da arborização, e em âmbito mais específico, problematizamos como o aclamado verde vem sendo tratado, em uma cidade que busca constante identificação com sua arborização. A análise baseou-se no processo histórico da arborização da cidade em contraposição com o atual, incluindo imagens, documentos e dados secundários, além da interlocução com trabalhos anteriores que abordam o tema em Maringá e de modo geral. O artigo sublinha que é preciso uma gestão adequada, construindo e consolidando vínculos de identidade da população com a arborização urbana.
Cadernos de Geografia, 2015
Os espaços verdes nas cidades são analisados, em regra, sob a perspetiva dos seus benefícios para as pessoas, segundo diversas razões. Neste trabalho procura-se olhar para os espaços verdes do lado das plantas em termos da sua sustentabilidade em espaço urbano, discutindo a boa escolha das espécies, mas também a sua correta inserção no terreno. Alerta-se, por fim, sobre o avanço de espécies invasoras e o descuido com que têm sido tratadas dentro das cidades. DOI: http://dx.doi.org/10.14195/0871-1623_34_1
Periódico Técnico Científico Cidades Verdes, 2013
É no contexto do intenso processo de industrialização e urbanização mundial, em meados da década de 1970, que a questão ambiental começa a ser disseminada pelo planeta, influenciando na organização e realização de eventos que buscam conhecer a gênese dos problemas que afetam o meio ambiente. O Brasil assumiu papel de destaque nessa discussão, porquanto cediou em 1992 na cidade do Rio de Janeiro, a Conferência Sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento organizada pela Organização das Nações Unidas (ONU). Logo, são desenvolvidas no meio acadêmico análises sobre a qualidade ambiental e qualidade de vida no espaço urbano e, a partir disso, considerações importantes começam a ser visualizadas e compartilhadas através das pesquisas científicas, destacando-se neste artigo os benefícios da existência de vegetação para o espaço urbano, principalmente, os relacionados aos aspectos sociais, ambientais e estéticos da cidade. Entretanto, a realidade observada é de que há carência de áreas verdes no ambiente urbano brasileiro e falta de planejamento urbano desde a instituição até o manejo das áreas já efetivadas. Dessa forma, este artigo traz uma abordagem sobre a conceitualização das áreas verdes, evidenciando suas principais características e os benefícios por elas proporcionados, já que está cientificamente comprovado que a vegetação urbana, quando localizada no ambiente urbano e distribuída equitativamente, influencia generosamente para que haja qualidade ambiental e qualidade de vida da população.
Mercator, 2009
Trata-se de analisar a gestão da Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo, Patrimônio da Humanidade e parte do Programa O Homem e a Biosfera, da UNESCO, a partir da consideração de dois níveis de gestão: internacional, por meio da UNESCO, e regional, por meio da Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Para tal, discute-se o que é governança, definida como a reunião de diversos sujeitos em um foro legítimo e acolhido pela estrutura de decisão do Estado, para averiguar como ela se desenvolve na reserva em questão. O autor baseou-se na documentação sobre a criação e institucionalização da reserva e em entrevistas com técnicos responsáveis pela sua gestão.
Revista Científica ANAP Brasil, 2016
Quando se pensa no conceito de natureza, as concepções são bastante variadas. Para algumas pessoas, a ideia de natureza é aquela “pura” ou “intocada”. Para outras ela é os espaços rurais, que se contrapõem aos urbanizados. E existem aquelas para quem a natureza é concebida como tudo que é contrário ao homem e suas práticas. Na história mais recente, Serpa (2013) afirma que a natureza está associada inconscientemente pelas pessoas às formações vegetais, aos córregos e rios. Tais elementos, quando sobrevivem ao processo de urbanização, acabam por se destacar na paisagem da cidade, adquirindo novas funcionalidades e significados, sobretudo, sob os interesses do capital privado. O autor afirma que “a necessidade de natureza” nunca esteve tão evidente, respaldando a preocupação com a qualidade ambiental e de vida da população, e colocando no centro do debate sobre os problemas ambientais urbanos, a manutenção das Áreas Verdes Públicas – as AVPs. A relação com as áreas verdes consiste no fato das mesmas serem, na maioria dos casos, áreas livres de construções e que abrigam diferentes espécies da fauna e flora, podendo contar com a presença de cursos d’água e outros elementos antagônicos às paisagens das áreas densamente construídas, caracterizadas pelo concreto, pela quantidade elevada de veículos automotores e seus ruídos, etc. O destaque dado as AVPs, entretanto, esconde de fato um jogo de interesses entre as classes dominantes, o poder público e a coletividade, sobretudo, na escala local. Isso significa que a promoção das AVPs pode se dar em virtude dos seus benefícios sociais, ambientais e estéticos, contudo, ocultando-se os econômicos, pois estes não são interessantes ao discurso da qualidade ambiental promovido pelo poder público e pelos agentes privados responsáveis em produzir e consumir o espaço (SERPA, 2013; NUCCI, 2008). Neste sentido, as AVPs são planejadas e concebidas como espaços públicos, todavia, que se concretizam no contexto de um grande projeto imobiliário, direcionado a parcelas específicas da população. O que se tem na verdade são os elementos naturais, que materializados na área verde, são apropriados para serem vendidos e consumidos enquanto natureza pura, já que os espaços verdes públicos têm a capacidade de reorganizar as dinâmicas e arranjos socioespaciais em seu entorno, a partir do momento em que são implantadas, servindo justamente como instrumento de requalificação e revitalização de setores urbanos desvalorizados e degradados ambientalmente, mas que se tornam interessantes aos investimentos do capital privado, quando beneficiados por uma rodovia, pela proximidade de um grande complexo comercial, pelo incentivo fiscal cedido pelo poder público para a apropriação de certos lotes urbanos, por exemplo, (WENZEL, 1991). Logo, o objetivo desse trabalho é realizar uma abordagem teórica, considerando aspectos característicos da produção do espaço urbano, que contribuem e direcionam ações para que espaços públicos sejam apropriados privadamente por determinados grupos da sociedade, servindo, igualmente, no processo de reprodução do capital privado em escala local.
Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais
A citação é uma operação fundamental de todas as práticas artísticas e literárias, assim como de todas as formas discursivas da vida cotidiana e tem sido uma prática amplamente difundida no discurso arquitetônico desde o Renascimento. O que dizer da citação em produções não verbais? A intertextualidade atua em várias áreas da teoria e da prática de arquitetura e sua consideração permite entender a reverberação de ideias e projetos de diferentes autores sobre os de seus contemporâneos ou sucessores. Intericonicidade, intertectonicidade e, especialmente, a transurbanidade são categorias relevantes para a compreensão da circulação local, nacional ou universal de imagens, caracteres materiais e formas urbanas na constituição do tecido histórico concreto das cidades.
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PIXO - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade
Cadernos de Arquitetura e Urbanismo, 2010
Revista de Tecnologia & Gestão Sustentável
Revista Letras, v.54, n.2, p.163-181, jul./dez. 2014. E-ISSN: 1981-7886; ISSN: 0101-3505 (UNESP, São Paulo/SP – Brasil).
Multidisciplinary Reviews
Cinco cidades que nasceram arborizadas, 2022
Periódico Técnico e Científico Cidades Verdes, 2015
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR, 2019