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O sol no centro do quadro representa Providência divina, o Princípio de Akasha, que a origem de tudo aquilo existe.
Akasha-o princípio etérico; Ovo negro Tejas-o princípio do fogo; Triângulo Vermelho Waju-o princípio do ar; Círculo Azul Apas-o princípio da água; Crescente Prateado Prithivi-o princípio da terra; Quadrado Amarelo De acordo com a doutrina hindu os quatro Tattwas mais densos formaram-se a partir do quinto Tattwa, o princípio akáshico. Por isso o Akasha é o princípio original, e é considerado como a quinta força, a assim chamada quintessência. Esclarecimentos mais detalhados sobre o Akasha, o elemento mais sutil de todos, serão apresentados ao leitor no capítulo correspondente. As características específicas de cada
Anais do XXII Encontro Estadual de História da ANPUH-SP , 2014
Ao se trazer o debate sobre a questão da fotografia como documento, atestado de verdade, para os dias atuais, gostaria de pontuar três questões. Uma, conforme aponta o estudioso André Rouillé, com o passar do tempo, especialmente, a partir do último quarto do século XX e com todas as possibilidades tecnológicas deste século XXI, aponta-se para uma crise na noção de fotografia como documento, colocando em jogo a credibilidade da imagem fotográfica, que ruirá (ROUILLÉ, 2009:27-28). A segunda, que já chegamos ao documento ficcional, que o historiador e fotógrafo Boris Kossoy apontou e refletiu: aquele que pode revelar “um passado sem referentes reais, fisicamente concretos” e apresentar “uma história construída a partir do documento fotográfico ficcional, porém na escala real; representações de representações” (KOSSOY, 2002: 141). A terceira, com o advento do Photoshop a ideia de documento ficcional torna-se cada vez mais uma possibilidade concreta, dada aos recursos refinados para manipulação e alteração da imagem, que propicia [...] A meu ver, ao se pensar em fotografia e história cabe um paralelo com a oposição que propõe Aristóteles entre poesia e história: a fotografia como ficção na poética do fotógrafo e o papel do historiador em face dessa questão. Mesmo quando considerada um documento, indício de algo que aconteceu, a fotografia não perde sua potencialidade poética de esboçar algo que esteja além da cena captada, como um porvir [...] A potencialidade poética que irá residir no intercâmbio entre as noções de realidade e de ficção. Essas breves considerações introduzem o contexto do fotógrafo Carlos Fadon Vicente, no que concerne a sua poética.
Jairo Barduni Filho, 2021
Esta obra despretensiosa é apenas uma coleção de ensaios memoriais, de momentos cujas memórias se deitam em nossos tempos vividos — tempos que foram com e dos outros também —, dos encontros da vida, das amizades baldias, dos personagens singulares e outras tantas experiências que me encontraram. Agora, também poderei guardar na estante de livros, junto a inúmeras outras obras que admiro, e que se unirão a estas pequenas histórias, registros de um calendário marcante de nossas vidas: a infância. O que começou como um passatempo para enfrentar os dias de ansiedade no ano mais difícil que tivemos (o temível 2020, com sua pandemia dilacerante e que ainda tende a nos amedrontar), passou a se tornar assunto sério, e pensei: “acho que isso pode se tornar um livro!”. Decidi, então, presentear-me e presentear alguns amigos e meus irmãos, publicando essa brincadeira de pura bricolagem.
Um breve trabalho mostrando a imortalidade da Alma através de Platão, em Fédon
2021
Sumário: Bolzano propôs uma teoria da verdade que se diferencia das restantes por defender que as proposições são objetivas (não são juízos nem frases) e, consequentemente, que também as proposições verdadeiras (e as falsas) são objetivas (não constituem a correspondência entre um juízo/uma frase e um facto objetivo nem uma qualquer relação entre juízos/frases). Para além disso, considero que propõe uma teoria metafísica da correspondência (à qual não adiro), de acordo com a qual a verdade consiste na correspondência entre uma proposição objetiva e um facto. Palavras-chave: Bolzano; Teorias da Verdade; Proposição; Correspondência; Verificação Tenho, por finalidade, apresentar a teoria da verdade avançada por Bolzano na sua obra Teoria da Ciência 1. Ela é, certamente, uma teoria robusta (não deflacionária): aceita que as palavras 'verdadeiro' e 'falso' não são meros expedientes linguísticos que nada acrescentam em termos de referência extra-linguística. Ela é uma teoria "tradicional" sobre a definição certa de 'verdade' (e de 'falsidade'). Mas Bolzano fornece uma definição objetiva de 'verdade' (a proposicional, não a ontológica), contrariamente a toda a tradição que lhe antecedeu e sucedeu. Considero que ainda defende uma teoria da correspondência: porém, não se trata da teoria da correspondência clássica, de caráter epistémico, mas de uma teoria metafísica da correspondência. Efetivamente, todas as definições "tradicionais" de 'verdade' não-bolzanianas concordam que, mesmo que a verdade se distinga das chamadas 'atitudes proposicionais' (juízos, crenças, 1 Este texto é, em grande parte, baseado no que, na minha dissertação de doutoramento, Normatividade, Naturalidade e Necessidade, escrevi acerca da teoria da verdade de Bolzano. Foi, em Janeiro de 2021, apresentado, nos seus traços gerais, no seminário de mestrado/doutoramento Teoria da Justiça e o Problema da Verdade da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo beneficiado dos comentários da Profª Fernanda Palma e dos alunos.
Novas Antropologias, 2016
capítulo in: VANDENBERGHE, Frédéric; VON DER WEID, Olivia (orgs.). Novas Antropologias. Rio de Janeiro: Terceiro ponto, 2016.
Exponho três formas conceituais de entrelaçamento entre arte e verdade. Apresento os conceitos de "gesto platônico" como possibilidade de retomada do conceito de verdade ao pensamento artístico através da proposta da Inestética, de Alain Badiou.
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Reinvenções de Foucault. Rio de Janeiro: Lamparina, 2017
Universitas Philosophica, 2016
Revista Fragmentos de Cultura da PUC-GO, 2020
Manuscrítica, 2021
Somanlu - Revista de Estudos Amazônicos, 2011
Universitas Philosophica, 2016
PORTO ARTE: Revista de Artes Visuais, 2018