Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
…
10 pages
1 file
Revista de História da Sociedade e da Cultura
O objetivo deste estudo é o de analisar práticas de leitura e de escrita no seio da comunidade de Santa Clara de Vila do Conde, entre os finais do século XVI e os inícios da centúria seguinte, através de uma abordagem que cruza os universos da literatura de espiritualidade, da história monástica e da cultura gráfica. O cruzamento destes diferentes vértices permitirá obter uma visão mais clara sobre este convento de enclausuradas, nomeadamente no que respeita aos textos que produziram, aos livros que leram, às obras que conservavam na sua livraria, bem como aos documentos que subscreveram através das suas subscrições autógrafas. Em todos estes momentos, e de formas muito variadas, revelaram a importância que o “conhecimento das letras” tinha tanto dentro como fora do claustro.
Revista Mesa, 2021
Durante o ano de 2019, Joyce Maravilha, estudante do ensino médio no Colégio Pedro II, escola pública no Rio de Janeiro, escreveu o conto “Mistério na escola”, sob orientação de seu professor de Português, Luiz Guilherme Ribeiro Barbosa. A experiência de escrever literatura começou com o encontro entre leitores: a estudante se reconhecia como amante de narrativas policiais, conhecedora da obra de Agatha Christie; o professor, diante dessa cena de leitura, lembrou de sua relação com os livros de Luiz Alfredo Garcia-Roza. Depois de escolher, baseada nas sinopses, um romance policial de Garcia-Roza para leitura em dupla e lê-lo, Joyce elaborou um mapeamento dos personagens e dos espaços da narrativa. Como professor, estive interessado em apresentar a elaboração do estilo no texto. Investigávamos como aparecia o que costuma se esconder – o processo do escrever, o escrever na adolescência, o fazer literatura na escola. Esse é o tema por excelência das narrativas policiais: o assassino esteve sempre ali, diante do leitor, como a carta roubada, diante da polícia.
nonio.eses.pt
Resumo O presente texto é um estudo sobre a hipótese de que a formação de professores pode ser mais bem compreendida através do conceito de letramento 1 Texto teórico coletivo do projeto "Ensino e aprendizagem da competência docente em licenciandos no contexto das mudanças nos cursos de Licenciatura", financiado pelo CNPq, desenvolvido no Programa de Mestrado em Educação da UEPG-Universidade Estadual de Ponta Grossa. O projeto de pesquisa é coordenado pelo Prof. Dr. Luís Fernando Cerri e fazem parte da equipe executora os seguintes professores doutores: Ademir José Rosso, Célia Finck Brandt e Priscila Larocca. Também integram o projeto as mestrandas Bárbara Bianca Bronzo de Pinho, Annaly Schewtschik Tozetto, a graduanda em Pedagogia, bolsista de Iniciação Científica Evely de Moraes Nowiski e os professores Sandro Xavier de Campos, Leila Ines Follman Freire e Angela Ribeiro Ferreira. O projeto visa produzir diagnósticos, análises e discussões sobre a formação de professores no contexto das recentes reformulações curriculares postas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e outros diplomas legais referentes à formação de professores (como a Resolução CNE/CP 01/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação dos Professores da Educação Básica), assim como os textos da revisão curricular dos cursos de licenciatura (Cerri et al., 2006). 115 ROSSO, TOZETTO, BRANDT, FREIRE, CERRI, LAROCCA & CAMPOS http://www.eses.pt/interaccoes docente. Parte-se do princípio da linguagem como elemento central de organização e exercício do pensamento, discutindo o acesso às suas variadas formas e à capacidade de usá-la conscientemente como letramento. Sustenta-se a ideia de letramento docente como leitura do mundo e da escola, e de capacidade de intervenção crítica nessas esferas. O conceito é construído com base nos critérios de construção do protagonismo do sujeito (dizer a sua palavra, no enfoque freiriano), capacidade de leitura do mundo e da comunidade profissional em que atua (o que implica um grau de desvelamento do mesmo) e perspectiva de colocar os conhecimentos disciplinares em uma chave dialógica, em vez de monológica, na atividade educativa. A perspectiva do letramento crítico rejeita a razão instrumental ou técnica e sustenta-se na teoria da ação comunicativa de Habermas.
RESUMO Discute a leitura crítica na universidade, começando pela varredura ou pré-leitura, para exploração de elementos contextuais da história, do tempo e do espaço de um documento, sugerindo procedimentos específicos neste sentido. Aborda o desenvolvimento de competências de escrita pelo adulto, tomando como exemplo detalhado a produção de um memorial. Introdução Não é de se estranhar que muitos estudantes, especialmente os recém-chegados à universidade, não consigam assimilar boa parte daquilo que lhes é indicado como leitura para várias disciplinas ao mesmo tempo. Além de terem recebido uma formação deficiente cujas raízes estão na escola fundamental, é comum terem que trabalhar com textos sem contextos, que compõem a cultura da xerox de nossas faculdades. São capítulos de livros que pressupõem compreensão de partes anteriores da mesma obra; textos que pressupõem domínio do jargão da área; obras mal traduzidas ou que exigem conhecimento da cultura original do autor, cópias sem indicação dos títulos dos livros de onde foram tiradas, do autor ou autores, das datas de publicação, dos prefácios, sem as páginas finais de referências. Alguns professores não cobram leituras precisas, satisfazendo-se com muito pouco. Afinal, mandar xerocar e ler é muito fácil. Para completar o quadro, além da xerox solta ainda encontra-se arraigado o hábito das apostilas, consolidado nos cursinhos pré-universitários. Geralmente são colagens mal feitas de recortes de autores comuns na disciplina, para serem memorizadas sem questionamento. Carvalho & Silva (1996) nos ensinam que ler para aprender envolve várias operações cognitivas: distinguir o que é conceito, argumento, pressuposto, fato, opinião; verificar se as relações entre argumentos e conclusões são pertinentes; comparar o tratamento do mesmo assunto em diferentes autores; comparar suas próprias idéias com as do autor e tirar conclusões. O leitor ou leitora torna-se mais eficiente à medida que lê mais, de maneira mais ativa e inquiridora. Todo leitor não só recebe sentidos do texto, mas também lhe atribui sentidos, dialogando sem perceber com o autor. Interpreta o texto e
2020
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Educação 2. Leitura 3. Escrita 4. Alfabetização I. Título CDD-370 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores www.poisson.com.br
As perspectivas atuais de pesquisa acerca do ensino-aprendizagem de língua portuguesa caracterizam-se por abordar o fenômeno linguístico em sua dinamicidade sócio-histórica.
Letrônica
Artigo está licenciado sob forma de uma licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional.
Educação (UFSM), 2013
http://dx.doi.org/10.5902/198464446095 Este texto discute os aspectos formais da escrita e da leitura no contexto da sala de aula, destacando a importância do protagonismo dos estudantes, favorecendo sua autoria como escritores e leitores a partir da cultura escrita. Compreendemos que é indispensável que a escola tenha uma visão prospectiva em relação às aprendizagens dos estudantes, ou seja, que valorize suas poten-cialidades, levando em conta a cultura na qual estão inseridos. Colocamos em relevo o papel do alfabetizador no processo de organização do trabalho pedagógico, voltado ao ensino e à aprendizagem da lectoescrita dos estudantes nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesse sentido, destacamos que a organização do ensino exige investimento docente em direção ao aprimoramento dos fazeres e saberes que incidem na organização do trabalho pedagógico, demarcando um longo caminho a percorrer, de modo a permitir a assunção do protagonismo pedagógico. Palavras-chave: alfabetização...
Porto Alegre: Artmed, 2002
Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médio ( ) Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Graduação ( X ) Pós-graduação ( ) I. Dados Identificadores Curso PEDAGOGIA Disciplina METODOLOGIA DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Professor Iara Maria Augusto Costa / Miriam Fernandes Titulação Especialistas Semestre / Módulo 6º semestre Período noturno Série / Ano 2009 Carga Horária Semanal: 4h Semestral: 80h Anual:80h II. Ementa A disciplina proporciona, ao futuro pedagogo, o estudo dos fundamentos teóricometodológicos para o ensino da Língua Portuguesa, de forma que, munido de conhecimentos teóricos e práticos, diretrizes ética e instrumental didático-metodológico, esteja capacitado a obter sucesso no desempenho de sua função, dando ênfase ao "como se aprende" e implementando uma ação social e cultural. Para isso propõe alternativas para o ensino aprendizagem da língua materna, de forma que o aluno adquira habilidades relativas à utilização de recursos e técnicas de desenvolvimento das linguagens oral e escrita nas atividades de construção do conhecimento da língua, como: leitura, produção e interpretação de textos, análise lingüística e avaliação.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
Educacao E Cidadania, 2015
Cadernos De Educacao, 2013
Derecho y Cambio Social, 2014
Revista Brasileira de Alfabetização
Research, Society and Development
A Senda nos Estudos da Língua Portuguesa 2, 2019
Revista Brasileira de Alfabetização, 2023