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2014, Anais do 11º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design
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Resumo: O artigo apresenta a aproximação entre design e formulação das estratégias, as características do design úteis às estratégias organizacionais e os métodos para projetar essas estratégias, tendo como linha condutora a pesquisas desenvolvidas pela escola italiana Politecnico di Milano. Como resultado, identifica-se o design estratégico como um processo para capaz de ativar os diversos atores envolvidos na formulação das estratégias organizacionais. É uma atividade projetual coletiva desenvolvida a partir da identificação das competências distintivas da organização e da identificação de oportunidades presentes no atual ambiente no qual esta se inserirá. Palavras-chave: design estratégico, estratégias, cenários orientados pelo design.
Cada vez mais, empresas de diversos setores da economia buscamo conhecimento em Design para aliar sua metodologia à gestão de processos que lidam com as ambiguidades que atingem sistematicamente o mercado. A proposta deste livro é demonstrar a importância de o designer ser incluído nas equipes de gestão e principalmente nos departamentos de planejamento e estratégia voltados à gestão de marcas e identidade das corporações. A leitura deste conteúdo estimula os estrategistas de qualquer área a refletirem sobre o quão complexo é o processo de geração e manutenção da identidade de uma organização. Além de apresentar subsídios teóricos, formais e, principalmente, práticos para poder acompanhar, desenvolver e efetivar marcas competitivas, mesmo sem conhecimentos profundos de design, mostra os processos e os métodos de construção e monitoramento da identidade de marca para sua gestão em longo prazo. Ferramentas tradicionais são analisadas, como o Manual de Identidade e o Brand book, demonstrando os prós e os contras. Em seguida, apresenta uma nova proposta de modelo dinâmico de gestão da identidade, o GEM (Guia de Expressão da Marca), que monitora e acompanha a marca em seu posicionamento e nas oscilações e mudanças dos seus pontos de contato. O GEM procura ser um guia que evidencia a importância de cada disciplina envolvida na construção de marcas, apontando todas as etapas de um projeto. Este conteúdo foi estruturado a partir da vivência da autora como designer, estrategista e gestora de identidade corporativa, acompanhando marcas de empresas de pequeno porte a multinacionais por décadas.
Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental
A crescente de processos produtivos para as comunidades locais pode trazer como problemática a forma de organização das ações coletivas para produção artesanal, comumente com a finalidade de gerar renda para o desenvolvimento social. Para resolver essa questão se buscam, então, ferramentas em prol da melhoria dos sistemas processuais. Para isso, apresenta-se como questão para este artigo “como o Design pode atuar sobre a organização de produções locais, para atingir a Sustentabilidade?”. Para isso, traz como objetivo a identificação de contribuições do Design Estratégico para a estimulação de comunidades atuando em coletivos para gerar renda, relacionado ao desenvolvimento sustentável. O método selecionado foi a revisão bibliográfica narrativa, combinada com base de dados utilizados por programas de pós-graduação em Design. Encontrou-se como resultado recomendações para práticas coletivas, para atingir a Dimensão Social da Sustentabilidade, discutindo o planejamento, que une o saber...
Publicado no 8o P&D DESIGN - Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design - 2008 - São Paulo Co-autor O artigo ora apresentado tem como objetivo demonstrar a possibilidade de viabilização da produção nacional de equipamentos de escalada, a partir do design de produtos. A proposta nasce da demanda verificada no mercado, que apresenta em sua maioria produtos importados com alto valor agregado
2013
O design estrategico e uma area que surgiu nos anos 90 e que vem sendo pesquisada a fim de ocupar um lugar nas organizacoes. Design estrategico e marketing estrategico sao areas-limite, que em determinados momentos parecem sobrepostas. Esta pesquisa surgiu com o objetivo de compreender a interface entre essas areas, incluindo seus pontos de contato, suas diferencas, suas formas de colaboracao e possiveis conflitos. Para tanto, foram realizadas entrevistas em profundidade com Doutores com formacao em Design Estrategico e Marketing. Pode-se afirmar que, na percepcao dos profissionais, existem possibilidades de colaboracao entre as areas, respeitando-se particularidades da especificidade de cada profissao.
II Jornada de Estudos Avançados em Design Estratégico: caderno de textos completos, 2018
O design é uma área de pesquisa, enquadrada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) como campo de conhecimento das Ciências Sociais Aplicadas. Desde o seu surgimento, seus projetos foram fortemente influenciados pelas engenharias, arquitetura e artes. Com o passar do tempo e o avanço da pesquisa na área, os estudiosos viram a necessidade de agregar termos ao design para diferenciar os métodos que vinham sendo criados, diferenciação que deu origem, por exemplo, ao design thinking, design estratégico e design participativo, entre outros. Não é mérito dessa reflexão diferenciar esses tipos de design, mas, sim, pensar sobre o fator que os torna comuns ao Design, que é o processo de projeto, e explicitá-lo. Essa investigação parte do entendimento de que toda a atividade de Design pressupõe um processo de projeto. Esse processo de que se ocupa o design é uma instância de operação de inteligência e de produção de conhecimento. Sua natureza é híbrida, pois ele perpassa reflexões teóricas indutivas, dedutivas, empíricas e abdutivas. Além disso, propõe-se aqui que o processo seja entendido como percurso, palavra vinda do latim 'percursos' que significa 'ação de percorrer'. O termo percurso parece adequado para designar processo, pois carrega consigo uma noção de mudança de estado, de movimento, o que caracteriza um processo de design. O tipo de percurso a ser seguido vai depender da visão epistemológica adotada pelo pesquisador (designer), seja ela pragmática, estruturalista, fenomenológica, sistêmica etc., e cada uma delas indicará as possibilidades de decisões a serem tomadas (ou não) durante o processo de projeto. Na maioria das vezes, tal processo é guiado por uma metodologia, que indicará um método e suas ferramentas, conectada a essa visão epistemológica, podendo ser chamada e concebida de outras formas, conforme a orientação do pesquisador. Tem-se que cada processo de projeto é único e, geralmente, produz uma inovação. Essa inovação deve dar-se no próprio processo e deve refletir no que for produzido a partir dele. Porém, o designer não faz o processo para inovar, mas, sim, é capaz de inovar por construir o seu próprio processo. Nessa perspectiva, infere-se que um processo de design não só envolve metodologia, método e ferramentas, mas acima de tudo, inventividade nas formas de conexão dos saberes e na confiança dada ao pensamento abdutivo (Peirce, 1978), ou pensamento criativo. Todo esse conjunto é que criará condições para que a inovação aconteça. No entanto, existe uma diferença significativa entre o pesquisador que age de forma crítica e reflexiva e cria o seu próprio percurso, e aquele "fazedor" que percorre um percurso já dado e estabelecido, simplesmente replicando um fazer. Tal atitude, ainda muito comum no meio profissional do Design, aponta para um excesso de segurança e conforto, por adotar percursos conhecidos, caracterizando aquele que deveria ser um projetista como um operário que não vivencia o que se entende por processo de design, neste texto. O processo como percurso A partir desses entendimentos iniciais e do estabelecimento da correspondência do processo como percurso, a primeira questão que surge é "de onde é que se parte?". Essa questão, de imediato, é seguida por outras duas: "Para aonde é que se vai? E como é que se vai?". À primeira vista, seria simples responder o primeiro questionamento, pois o lugar de onde se parte, geralmente, é determinado por onde o indivíduo está. No entanto, quando tal questão é transportada para o processo, o ponto de partida por muito tempo foi chamado como problema de Design, ou seja, como uma necessidade específica a ser resolvida. Nessa primeira forma de atuar, através de uma concepção lógica do processo de design, era feita uma sistematização dos requisitos do problema e, a partir de dela, rapidamente se poderia responder às outras duas questões: para onde vou, minha solução, e como vou, minha metodologia. Essa concepção lógica do processo, instaurou-se durante Danielle Difante Pedrozo* Resumo: O presente artigo faz uma reflexão crítica sobre os processos de design, incluindo os que interessam ao design estratégico. Inicia com uma proposta de conceito de processo e segue contextualizando com estudos já feitos na área, a partir da epistemologia dominante. O objetivo é reconhecer tais conceitos para entrar no âmbito do design estratégico e evidenciar uma outra perspectiva advinda da complexidade, para repensar os processos visando a inovação social. Palavras-chaves: Processo. Design estratégico. Complexidade.
Anais do 5º Simpósio Brasileiro de Design Sustentável, 2016
Este artigo relata a experiência de concepção de um evento orientada pelo Design Estratégico e baseada nos princípios da sustentabilidade. Trata-se de um congresso voltado ao público escolar, cujo objetivo central consistia em levar o interesse pela pesquisa científica aos professores e estudantes de ensino fundamental tendo como pano de fundo a temática da sustentabilidade. A equipe de Design buscou um alinhamento com práticas de sustentabilidade nos âmbitos social, econômico e ambiental, o que determinou as estratégias projetuais adotadas, as ações e os materiais desenvolvidos para o evento. Como resultados práticos desta atuação viu-se a formação de uma rede de atores envolvidos com a prática da sustentabilidade, o que levou a qualificação de ambientes educativos e ao compartilhamento de habilidades e conhecimentos. O caso apresenta a abordagem do Design Estratégico enquanto articuladora de redes através do entendimento sistêmico de projeto, o qual foi direcionado para o engajamento de atores que estariam fora de um projeto tradicional de evento, reforçando o viés de sustentabilidade social. O Design Estratégico, neste caso, converge com a abordagem do Design Social na medida em que se destaca uma preocupação social, sobretudo na inclusão de grupos produtivos de baixa renda para a confecção de produtos para o evento. Palavras-chave: sustentabilidade; rede de projeto; design estratégico; design social.
Design Estratégico: uma contribuição metodológica ao Design de Moda, 2017
O presente estudo, de natureza teórica, aborda o Design Estratégico como um sistema de conhecimento interdisciplinar, a fim de propor contribuições metodológicas aplicadas ao Design de Moda por meio de uma cultura de projeto voltada a gestão da complexidade. Esta abordagem justifica-se na natureza complexa dos problemas de projeto no campo do Design e, em especial, no campo do Design de Moda, considerados dinâmicos e fluídos, suscitando a necessidade da reflexão de novos métodos projetuais aplicados ao processo de desenvolvimento de produtos de moda. Diante desse contexto, o estudo vale-se dos princípios teórico-metodológicos do Design Estratégico a fim de propor estratégias de inovação para lidar com a complexidade do projeto, que se caracteriza pelas inter-relações entre empresa, mercado, consumo e cultura, sem desconsiderar as especificidades do processo de desenvolvimento de produtos de moda. Frente a essa realidade, o modelo metodológico proposto atua na resolução de problemas complexos, compreende ainda uma estratégia integrada de design de sistema produto-serviço, combinação de produtos tangíveis, serviços intangíveis e experiências de consumo, visando construir novas relações entre usuário, produto e projeto. Esta proposta tem em vista implementar uma cultura de projeto em empresas desenvolvedoras de produtos, possibilitando sua evolução em ambientes altamente complexos. Por fim, o modelo metodológico proposto mostra-se como uma possibilidade de análise e de intervenção no processo de desenvolvimento de produtos de moda em empresas de confecção do vestuário a partir da abordagem de Design Estratégico, permitindo ampliar os estudos na área.
Revista Multidisciplinar do Nordeste Mineiro, 2023
O planejamento estratégico é a principal ferramenta administrativa para o controle e gerenciamento de informações para as tomadas de decisões, pois parte do processo de análise e verificação das ameaças e oportunidades, oferecendo respostas rápidas e eficientes para as projeções estratégicas que visam preparar a empresa ao contexto no qual está inserida, acompanhando e reformulando os planos de ação para obtenção dos melhores resultados. Além do planejamento estratégico, há diversas ferramentas que auxiliam a organização e execução das atividades da empresa, como a análise SWOT, ciclo PDCA, 5W2H e Balanced Scorecard, que serão abordados no decorrer do presente artigo. Nesse sentido, este trabalho tem por objetivo analisar as ações voltadas ao planejamento estratégico de um Frigorífico de abate de suínos no Oeste do Paraná. Para a coleta de dados o instrumento utilizado foi uma entrevista estruturada com o gerente da área de Planejamento e Custos, responsável pela elaboração do Planejamento Estratégico da empresa. O método de pesquisa possui características exploratórias e descritivas com abordagem qualitativa e estudo de caso. Em virtude dos fatos mencionados, os resultados de direcionamento dos esforços dos departamentos para pontos coletivos e o entendimento dos planos de investimentos são primordiais para a elaboração de um planejamento estratégico coerente.
Atualmente a sociedade está em constante processo de mudança. A rapidez trazida por essa evolução deixa para trás conceitos e traz à tona novas teorias e realidades. As empresas passam por novos processos de reestruturação, procurando adequar-se a essa nova forma de administrar e fazer negócios. Nesse momento em que as novas tecnologias já não são um fator de diferenciação, quando todos têm acesso ao novo modo de fazer comunicação, o que permitirá a geração de um diferencial competitivo é a forma de como os produtos são pensados e desenvolvidos e seu respectivo valor agregado. Qual será o fator de diferenciação em relação a empresas de um mesmo segmento? Uma das maneiras mais eficientes é a criação e o desenvolvimento de uma imagem corporativa forte. Nesse caso, é necessário que os diversos componentes da imagem corporativa trabalhem de maneira integrada, a fim de alcançar o melhor resultado possível. Para que se alcancem os resultados esperados, é fundamental planejar as estratégias para garantir que o objetivo seja atingido. Este artigo trata da importância da gestão do design gráfico como ferramenta estratégica na criação de uma nova identidade visual. O presente estudo analisa, por meio de pesquisa bibliográfica, conceitos de design gráfico, marca e identidade visual, estabelecendo entre eles uma relação dentro de um processo de gestão do design gráfico para aumentar a qualidade da imagem percebida pelo público interno e externo. A fim de demonstrar a prática da teoria apresentada, revela-se um estudo de caso aplicado sobre a empresa Shelby Indústria de Conservas Ltda. Com base em informações obtidas em entrevistas e aplicação de questionários com diretores da empresa e funcionários, foi possível interpretar e usar como base para o redesenho da marca da empresa e o desenvolvimento de materiais gráficos. Palavras-chave: Design estratégico. Gestão do design. Identidade visual.
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Blucher Design Proceedings
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Revista de Ciências da Administração
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