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No século XVII, Newton aproveitou um feixe de luz do Sol, que atravessava uma sala escura, fazendo-o incidir sobre um prisma de vidro. Verificou que o feixe se abria ao sair do prisma, revelando que era constituído por luzes de diferentes cores,
Comando Vermelho O jornalista Carlos Amorim nasceu no Rio de Janeiro e iniciou sua carreira na mídia impressa, como repórter, aos 16 anos. Trabalhou nos jornais A Notícia, Correio da Manhã, Diário de Notícias e O Globo, e nas revistas Manchete, Exame e Veja. Suas reportagens de investigação receberam prêmios e foram transcritas para os Anais do Congresso Nacional. A partir dos anos 1980, começou a produzir documentários para a TV, dirigiu o jornalismo do SBT no Rio de Janeiro, implantou o canal de notícias BandNews, do qual foi diretor-geral, além de ter sido diretor de divisão da Rede Globo (Fantástico, Globo Repórter, telejornais e eventos especiais). Criou na TV Record o programa Domingo Espetacular e foi diretor artístico e de programação de emissoras afiliadas ao SBT no Paraná. Trabalha com projetos independentes de televisão, cinema e consultoria avançada para empresas de comunicação no Brasil e no exterior. Atualmente, coordena o núcleo de programas de jornalismo da TV Brasil, a rede pública do governo federal, em São Paulo. O livro Comando Vermelho-A história secreta do crime organizado foi agraciado com o Prêmio Jabuti em 1994 na categoria reportagem. Em 2003 o autor lançou seu segundo livro, CV-PCC-A irmandade do crime, e em 2010 publicou Assalto ao poder, concluindo sua trilogia sobre o crime organizado. CIP-Brasil. Catalogação na fonte Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ. Amorim, Carlos A543c Comando Vermelho [recurso eletrônico] / Carlos Amorim; prefácio de Domingos Meirelles.-Rio de Janeiro: BestBolso, 2012. recurso digital : il. Formato: ePub Requisitos do sistema: Adobe Digital Editions Modo de acesso: World Wide Web ISBN 978-85-7799-404-5 [recurso eletrônico] 1. Comando Vermelho (Crime organizado)-História. 2. Crime organizado-Rio de Janeiro (RJ)-História. 3. Criminosos-Rio de Janeiro (RJ). 4. Livros eletrônicos. I. Título.
Criar Educação, 2024
Resumo: O presente artigo objetiva desenvolver uma análise crítica do filme "Tapete Vermelho", desenvolvida à luz das obras "A produção do fracasso escolar", de Maria Helena Souza Patto; "O que é questão agrária" de José Graziano da Silva; "O que é reforma agrária", de José Eli Veiga, entre outros autores, que dão suporte teórico para compreender os aspectos centrais do filme, com ênfase nas relações sociais e interacionais, nos aspectos que potenciam a análise da aprendizagem social dos personagens protagonistas. Compreende-se nas relações estabelecidas entre os personagens primários e secundários do filme diversas e multifacetadas expressões da questão social traduzidas nos preconceitos e juízos de valor estabelecidos e alicerçados sobre a população do campo. Dessa maneira, o filme potencializa a vontade do homem do campo de ressignificar sua vida, sua aprendizagem social e cultural, numa conjuntura adversa intensificada pela exploração massiva da classe trabalhadora e de um Estado que, de certa forma, instigava a criação do estereótipo do caipira para transformá-lo no cidadão das concepções urbanas. Palavras-chaves: Educação. Fracasso escolar. Preconceito. Famílias do campo. Ressignificação.
viii Não cabe aqui uma longa discussão sobre os dados apurados nesta lista. Mas não podemos deixar de chamar a atenção para o fato de que 17% das espécies de vertebrados conhecidas para o Estado de São Paulo, isto é, 436 espécies e subespécies, correm o risco de desaparecer em pouco tempo se nada for feito.
Poucos sairão deste livro intocados. Espera o leitor desavisado um relato extraído da crônica policial: muita ação, personagens fascinantes, um bom entretenimento. Aqui encontrará tudo isto, mas levará um susto. Todo mundo já ouviu falar no Comando Vermelho. Engraçado, de tanto se falar nele, até deixou de ser notícia, virou pano de fundo, um dos fatos da vida no dia-a-dia do Rio de Janeiro. Terrível engano. A reportagem de Carlos Amorim revela o que realmente é o Comando Vermelho: um filhote da ditadura militar. Criado na cadeia onde a repressão jogou, juntos, presos políticos e comuns, cresceu no vazio político e social ao qual o capitalismo selvagem relegou a grande massa, o povo das favelas, da periferia. Filho da perversa distribuição de renda, da falta de canais de participação política para esse povo massacrado, o Comando Vermelho pôde parodiar impunemente as organizações de esquerda da luta armada, seu jargão, suas táticas de guerrilha urbana, sua rígida linha de comando. E o que é pior: com sucesso. A cada capítulo, desde o início, o leitor se convence do irremediável: o Comando Vermelho não é um caso de polícia. É um câncer político. Mas não um tumor que se extirpe. A omissão, incompetência e interesse dos políticos que governam e governaram o Rio-como documenta o autor-deixaram o tumor virar metástase, enraizado em todo o tecido social. Pois não só os favelados sustentam o Comando Vermelho. Também os filhos da classe média e os yuppies que consomem drogas dão seu sangue para alimentar o câncer. Combatê-lo pressupõe: primeiro, conhecer sua história, o que só se encontra neste livro; em seguida, criar propostas políticas que dêem uma alternativa concreta às populações faveladas que viraram massa de manobra do Comando Vermelho, o povo no qual o crime organizado se enraizou. É triste ver que, tanto na recente campanha para a Prefeitura quanto na campanha para o Governo estadual que se anuncia, os candidatos e partidos carecem de propostas reais que mobilizem essas comunidades. Promessas vazias e demagogia não arranham o poder do amizade de um dos mais importantes traficantes do Comando Vermelho: José Carlos dos Reis Encina-o Escadinha-, senhor todo-poderoso do Morro do Juramento. Ele ajudou Meio-Quilo a controlar o tráfico no Jacarezinho. Emprestou homens, armas, e deu a ele o cargo de gerente da boca. Meio-Quilo fez o resto sozinho. Parte do dinheiro da venda de drogas era aplicada em melhorias na favela para as crianças. Capturado, de preso acabou detido pelos guardas da Frei Caneca. E morre vítima de hemorragia cerebral. Até hoje um inquérito tenta determinar o que fez com que os médicos agissem desta maneira. Meio-Quilo morreu aos 31 anos. Estava condenado a 360 de prisão. Seu enterro levou três mil pessoas ao cemitério de Ricardo de Albuquerque. A comunidade favelada do Jacarezinho, a segunda maior da América Latina, chorou a morte de seu líder. A tentativa de resgatar os chefões do Comando Vermelho ganhou a primeira página de todos os jornais do país. E revelou o romance que ficou conhecido como "amor bandido", virou título de capa de muitas revistas. Há quatro meses Meio-Quilo namorava a filha do vicegovernador do Estado. Um namoro-é claro-dentro do presídio. Maria Paula Amaral, filha de Francisco Amaral, um político muito popular na Baixada Fluminense, tinha vinte anos quando se apaixonou pelo traficante. Sua mãe comandava um trabalho de assistência aos presidiários. Maria Paula ajudava, e fez parte de um projeto de reforma do teatro do presídio onde estava Meio-Quilo. Um dia, uma conversa pelo telefone, um amor à primeira palavra. Quando o traficante morreu, a filha do vice-governador apareceu no Instituto Médico-Legal. Deu uma estrondosa entrevista à imprensa. Disse que, depois de ferido gravemente, Meio-Quilo foi espancado pelos guardas do Desipe. Responsabilizou o Estado que o pai representava pela morte do traficante. E disse mais: Meio-Quilo era um homem honrado, dizia para ela nunca usar drogas. E sempre a prevenia de que iria morrer cedo. Amor bandido-mas amor. A crueldade desses homens, que os jornais populares não se cansam de mostrar, geralmente se aplica ao inimigo, aos bandidos rivais, aos delatores, aos elementos infiltrados da polícia, aos covardes. Na comunidade carente, os chefões do crime organizado são pessoas bem-vistas, tratadas até com certo carinho. É que, para ter negócios lucrativos, o tráfico de drogas precisa de tranqüilidade. Com a polícia PRIMEIRA PARTE NAS CELAS "A pena de prisão é um remédio opressivo e violento, de conseqüências devastadoras sobre a personalidade humana. " (Frase do jurista Evandro Lins e Silva em Sistema Penal para o Terceiro Milênio-Atos do Colóquio Marc Ancel. Rio de Janeiro, setembro de 1990.
Letras Escreve, 2016
Resumo: É inegável que os contos de fadas compõem parte da infância das crianças e que a arte de contar histórias lhes atrai e traz algum tipo de ensinamento, além disso, contribuem com a formação lúdica infantil e possibilita a ampliação do processo leitor. Nesse sentido, este trabalho objetiva evidenciar de forma sucinta as instâncias da psique humana na concepção da criança, discutir sobre a importância dos contos de fadas na formação leitora na infância, refletir à luz da psicanálise as contribuições que essas histórias conferem ao desenvolvimento infantil, elucidar as semelhanças e as diferenças encontradas no conto Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault, traduzido e adaptado por Monteiro Lobato (2002) e Walcyr Carrasco (2009), realizando uma comparação entre as abordagens adaptadas por Lobato e Carrasco, além de demonstrar de que forma a psicanálise coopera com o processo de compreensão do professor e, consequentemente, com o desenvolvimento emocional da criança. A essência deste trabalho é de natureza bibliográfico-analítica e reflexiva tomando por base duas versões de uma mesma narrativa. Assim, esperase que as discussões evidenciadas nesta produção possam subsidiar a realização do trabalho docente à luz da psicanálise no contexto escolar.
Números Naturais Azuis e vermelhos. , 2022
Neste artigo estaremos construindo dois novos modelos para os números naturais. Acreditamos que o seu conteúdo possa reverberar positivamente na Matemática, Engenharia elétrica e na Computação.
A presente obra é disponibilizada pela equipe Le Livros e seus diversos parceiros, com o objetivo de oferecer conteúdo para uso parcial em pesquisas e estudos acadêmicos, bem como o simples teste da qualidade da obra, com o fim exclusivo de compra futura.
Revista Canoa do Tempo, 2021
Para antropólogos sociais e culturais, historiadores e sociólogos contemporâneos, certos usos da cor vermelha entre povos indígenas da América do Norte e da América do Sul revestem-se de caráter mágico e profilático. Focalizando o panorama brasileiro do século XVI até o início dos anos trinta do século XX, Gilberto Freyre analisou em Casa Grande & Senzala motivos que tornaram o vermelho cor de predileção nacional. O objetivo deste artigo é expor como Freyre associou tal predileção a processos sociais complexos, envolvendo a cultura indígena e o imaginário colonial português em uma narrativa sobre construção da identidade da nação. Obras de Paul Ricoeur e Roberto González Echevarría norteiam o escopo teórico deste estudo.
2009
O aporte de matéria orgânica ao solo via leguminosas em sistemas de aleias pode ser uma alternativa para o uso sustentável do trópico úmido. O objetivo deste trabalho foi comparar o aporte de matéria orgânica facilmente oxidável proveniente da combinação de resíduos de diferentes leguminosas utilizadas em sistemas de condução de culturas em aleias sob Argissolo Vermelho-Amarelo. Foram avaliadas duas espécies de leguminosas de alta qualidade de resíduos leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan), e duas espécies de baixa qualidade de resíduos sombreiro (Clitoria fairchildiana) e acácia (Acacia mangium), combinadas entre si, nos seguintes tratamentos: sombreiro + guandu; leucena + guandu; acácia + guandu; sombreiro + leucena; leucena + acácia e testemunha sem leguminosa. As amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0–5 e 5– 10 cm, nas entrelinhas. Foi quantificado e fracionado o C orgânico total (COT), estratificado em quatro frações (F1, F2, F3 e F4) com gra...
2011
Contos Maravilhosos Europeus coloca o universo dos contos tradicionais ao alcance do grande público, facultando conhecimentos especializados de um modo acessível a não especialistas. Cada um dos volumes da colecção apresenta as variantes literárias mais relevantes de um certo conto e as variantes orais ilustrativas do mesmo. Todas as variantes são apresentadas em texto integral, com comentários sucintos. Assim, é possível utilizar esta obra de maneiras adequadas a idades várias e a interesses diversos. Os contos apresentados resultam de uma selecção a partir de fontes diferentes em várias línguas e foram traduzidos para o português contemporâneo a partir dos textos originais. Capuchinho Vermelho é um dos contos mais célebres do nosso tempo, tendo uma venerável história nas tradições orais eurasiáticas
Poiesis Pedagogica, 2010
Ela continuará a deitar a cabeça no colo da mulher negra para chorar caminhos e descaminhar primaveras e desflorecer. (Helena Parente Cunha)
2017
O maracujazeiro (Passiflora trintae Sacco) e nativa do planalto de Vitoria da Conquista – BA e possui flores belas e vistosas o que lhe confere um enorme apelo ornamental. Por se tratar de uma especie selvagem e considerada importante na utilizacao em programas de melhoramento genetico. O presente trabalho objetivou fazer uma avaliacao citogenetica de P. trintae Sacco, e para isso utilizou-se lâminas de 10 pontas de raiz de plântulas. O cariotipo foi montado a partir de metafases e os dados cromossomicos foram evidenciados com a relacao entre bracos e formula cariotipica. Quanto aos cariogramas, foram confeccionados com base nas mensuracoes cromossomicas do software Easyldio. Constatou-se que nao houve alteracoes cromossomicas entre os genotipos. Enquanto as razoes entre os bracos cromossomicos apontaram uma variacao entre 1,1 e 1,55entre os individuos avaliados. O estudo revelou a formula cariotipica 2n= 9M, indicando simetria cariotipica (primitivo).
Revista de História, 2019
A simplificação formal, na obra de Oswaldo Goeldi, se caracteriza por explorar o contraste entre a luz branca do fundo e o negro opaco da forma impressa. A pobreza é a condição existencial do expressionista exilado, vivenciada em vários níveis: a ruína da experiên-cia tradicional, a identificação com os excluídos e, finalmente, a forma pobre procurada por meio de uma estética da redução, elemento aglutinador de uma poética singular. Não esperando muito da realidade, seu trabalho, realizado com uma técnica rústica-a xilogravura-, propõe um contínuo exercício de síntese, tanto em relação aos elementos temáticos que compõem o discurso visual quanto à formulação de uma linguagem plás-tica própria. Quando se volta para a experiência cromática, Goeldi não abandona essa estética da redução. As massas de cor sofrem a pressão da luz do fundo, que elas parecem bloquear, e adquirem um aspecto de silhueta. Neste contexto, o uso da policromia propõe uma espécie de cor gráfica, que se aproxima do elemento linear. Ao mesmo tempo, revela uma presença autônoma que aponta para uma espécie de simbolismo imanente da cor.
Angela (tia de Klaus/ Klaus' aunt) Saymon (tio de Klaus/ Klaus' uncle) Joseph Wimmer (ex-soldado e Presidente de Bergen/ former soldier and President of Bergen) Weber (comandante/ commander) Fritz (professor de Klaus/ Klaus' teacher) Angelina (tradutora/ translator) Hanz (ex-Presidente de Bergen/ ex-President of Bergen) CAPÍTULO 1-A CARTA CHAPTER 1-THE LETTER Olá, jovens soldados. Gostaria de parabenizá-los pelo trabalho que fizeram na ilha de Alba. Conseguimos mais uma de nossas vitórias, pena que não posso brindar com vocês, pois as minhas condições nesta nova morada não permitem que eu me comunique com as pessoas que amo e admiro. Debaixo de ervas presas ao barro, local escuro onde quem já se foi não pode se comunicar com os que estão vivos. Antes de minha partida, escrevi este livro para
C a r t i l h a s o b r e o P a r q u e E s t a d u a l d o R i o V e r m e l h o
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