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2017
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2019
Nesta monografia vamos comentar como a Base Nacional Comum Curricular, ve a informatica no uso da educacao e como e importante para o desenvolvimento do aluno. A informatica Educativa, serve como um grande recuso didatico, e por isso os docentes tem que adaptar-se as novas tecnologias, modificando o ambiente de sala de aula, trazendo o aluno para aula e consequentemente, tornando-o mais participativo. As aulas podem ser trabalhadas com simuladores disponiveis na internet. O PhET e um simulador gratuito e simples que pode ser usado nas escolas publicas, ja que, muitas dessas escolas possuem maquinas simples e que podem trabalhar com este simulador, e mostraremos uma aula sobre as tres leis de Newton baseada numa simulacao oferecida pelo PhET. Concluimos que o uso da informatica na educacao pode ser um recurso bastante consideravel, podendo ajudar os alunos no entendimento dos assuntos relacionado a fisica.
2019
Neste trabalho são expostos aspectos históricos de alguns físicos, filósofos e matemáticos que desenvolveram o estudo sobre a trajetória de projéteis lançados no vácuo, também destacamos situações das principais nações envolvidas na invenção e desenvolvimento de foguetes, além de serem tratados conceitos físicos sobre o lançamento oblíquo de projéteis. Destacamos também a importância do método de ensino por investigação, como uma das ferramentas para superação das aulas tradicionais, visando o processo de ensino-aprendizagem centrado no estudante, sendo ele, sujeito ativo em seus estudos e o professor desempenhando o papel de mediador. Vivenciamos duas atividades, sendo a primeira, a utilização de um software PhET (Physics Education Technology) de simulação computacional para o estudo do lançamento de projéteis no vácuo aliado ao método investigativo, com o intuito de que os estudantes busquem desenvolver suas hipóteses, coletem, analisem os dados e posteriormente discutam em grupos...
Série Educar- Volume 13 – Metodologias, 2020
Modo de acesso: World Wide Web Inclui bibliografia 1. Educação 2. Metodologias 3. Ensino I. Título CDD-370 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos seus respectivos autores www.poisson.com.br
X Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – X ENPEC, 2015
Resumo O presente trabalho apresenta um levantamento e análise das simulações de Química desenvolvidas pela equipe do PhET, da Universidade do Colorado. Estas simulações podem auxiliar professores que buscam a inserção de simulações interativas em suas aulas, bem como de possibilitar uma melhor compreensão dos fenômenos químicos. Foram analisadas 43 simulações nas diferentes áreas da Química, principalmente Química Geral e Físico Química. Os resultados demonstram que as simulações permitem a exploração de diferentes conteúdos com informações conceituais e simulações experimentais, que podem ser utilizadas em diferentes níveis de ensino, com possibilidades de avanços durante o processo de ensino e aprendizagem desta Ciência. Abstract This paper presents a survey and analysis of Chemistry simulations developed by PhET team, the University of Colorado. These simulations can help teachers seeking the inclusion of interactive simulations in their classes, as well as to enable a better understanding of chemical phenomena. Forty three simulations were analyzed in different areas of chemistry, especially General Chemistry and Physical Chemistry. The results show that the simulations allow the exploration of different content with conceptual and experimental simulations that can be used at different levels of education, with the possibility of advances during the teaching and learning process of this Science. Introdução Devido ao ensino de Química apresentar desafios únicos, nos quais os alunos, durante o seu processo de aprendizagem, devem considerar um sistema invisível, tais como as moléculas e suas interações, as simulações podem ser consideradas como ferramentas que auxiliem na compreensão dos fenômenos químicos e suas aplicações. Pesquisadores (WU, KRAJCIK, SOLOWAY, 2001; TREAGUST; CHITTLEBOROUGH; MAMIALA, 2003, dentre outros) enfatizam a importância do uso de diferentes modos representativos diante das dificuldades dos alunos, sobretudo para que estes consigam relacionar as três dimensões do conhecimento
ANAIS do XLIX Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia, 2021
Resumo: O presente artigo analisa e discute o uso de um aplicativo de simulação no ensino de Mecânica dos Fluidos, conteúdo da ementa da disciplina de Operações Unitárias, ministrada no quarto período de um curso Técnico em Química concomitante da Rede Federal. O trabalho é fruto da continuidade da pesquisa desenvolvida em projeto de Iniciação Científica, iniciado com a identificação de estilos de aprendizagem dos estudantes e continuado para implementar estratégias pedagógicas capazes de contemplar diversos perfis. A partir da busca e estudos do grupo de pesquisa, selecionou-se o módulo Pressão de um Fluido e Fluxo, disponível na plataforma gratuita PhET Interactive Simulations, utilizando a simulação Pressão, sobre estática dos fluidos, e a simulação Fluxo, sobre cinemática dos fluidos. Os estudantes foram avaliados
Revista Tecnologias na Educação, 2016
Resumo A proposta de uso de simulações no Ensino de Química possibilita que haja a compreensão dos fenômenos a nível submicroscópico. Nesta perspectiva, se discute a necessidade de formar os professores para que eles compreendam as potencialidades e limitações existentes neste tipo de recurso, bem como de propor meios para que eles estruturem aulas que possibilitem uma melhor estruturação de aulas com este recurso associados a outros como a experimentação. Assim, neste trabalho é exposto uma experiência com relatos de aulas simuladas na disciplina de Prática em Ensino de Química, bem como as concepções de licenciandos sobre suas experiências de uso das simulações do PhET. Como resultado, percebeu-se que muitos compreendem a importância de se utilizar estes recursos, reconhecendo suas potencialidades, mas ainda a utilizam de forma limitada, demonstrando assim a necessidade de se estruturarem momentos de formação de professores para explorarem estes recursos de forma objetiva na sala de aula. Palavras-chave: Formação inicial de professores, TIC, Simulações Introdução Na área de Ensino das Ciências da Natureza, estudos reforçam a importância do uso de recursos visuais na aprendizagem de conceitos abstratos, os quais tentam explicar quais processos cognitivos estão presentes nos métodos relacionados a aprendizagem, quais habilidades espaciais (BARNEA, 2000; GILBERT, 2007), competências metavisuais (GILBERT, 2007) e competências representacionais (KOZMA e RUSSEL, 2007), devem ser desenvolvidas nos alunos para que estes possam refletir, comunicar e atuar, por exemplo, sobre os fenômenos químicos que são ensinados em sala de aula.
Revista Docentes, 2021
As Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) têm estado cada vez mais presentes no cotidiano escolar dos estudantes, sendo necessário utilizá-las como aliadas no processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a presente pesquisa tem por objetivo promover o uso do software de simulação PhET como ferramenta de ensino nas aulas de Física, Óptica, especificamente, do 2° ano do Ensino Médio, para auxiliar na visualização dos fenômenos físicos envolvidos no conteúdo proposto. Dentro da Óptica Geométrica, trabalhou-se os conteúdos de reflexão, refração e dispersão. Desenvolveram-se as atividades em duas aulas, com aplicação de questionários antes e depois da aula teórica, na qual se fez o uso de atividades experimentais de demonstração por meio de simulações. Com a utilização do PhET, verificou-se que os alunos observaram fenômenos físicos que antes somente eram vistos em imagens de livros, despertando, assim, um estímulo visual que faz com que interagissem mais durante a aula, acarretando melhorias no processo de ensino-aprendizagem. Percebeu-se também um aumento da motivação dos alunos, tendo eles encontrado no software uma forma mais dinâmica e eficiente para interpretar os fenômenos físicos.
Revista brasileira de ensino de ciência e tecnologia, 2018
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Gabriel Magalhães
Resumo: Síntese realizada com o objetivo de compreensão prévia sobre o que é o efeito fotoelétrico a partir da análise dos dados colhidos pelos alunos de Licenciatura em Física no simulador virtual de efeito fotoelétrico na plataforma online Phet Colorado [2]. Palavras chave: Efeito Fotoelétrico, Simulador Virtual. Introdução: O roteiro fornecido ao grupo tinha como proposta o manuseio do simulador virtual do efeito fotoelétrico disponível na plataforma online do Phet Colorado [2], para entendimento sobre o que era o efeito fotoelétrico, e como se dava a sua caracterização e visualização no simulador virtual. O efeito fotoelétrico foi comprovado experimentalmente pela primeira vez pelo físico alemão Heinrich Rudolph Hertz [1] (1857-1894), que ao produzir uma descarga entre dois eletrodos, ele observou que ao incidir luz sobre o catodo, a descarga elétrica ficava mais intensa, ou seja, havia uma emissão de raios catódicos induzidos pela incidência de luz [1]. Ele observou também que para uma determinada intensidade luminosa, o valor da corrente elétrica era proporcional a tensão, com um valor de corrente que se mantém constante para uma determinada tensão, ou seja, para um valor específico de tensão, todos os elétrons eram capazes de chegar ao ânodo [1]. Quando se adotava um determinado valor negativo de tensão, a corrente se anulava, o que evidenciou que para uma determinada tensão negativa, chamada de potencial de corte, os elétrons não conseguiam chegar ao anodo [1]. Hertz também observou que quanto maior a incidência da luz, mantendo-se a mesma frequência, o valor de corrente também aumentava, mas o potencial de corte se mantinha o mesmo, o que era estranho, pois a energia fornecida ao elétron era maior, logo a sua energia final tinha que ser maior, aumentando assim o potencial de corte. Será em 1905 que o físico alemão Albert Einstein (1879-1955) formula a hipótese de quantização da radiação, inspirado pelos estudos do físico alemão Max Planck (1858-1947). Einstein propõem que a luz deveria ser composta por pacotes de energia, os fótons, e que a energia fornecida era proporcional a sua frequência de radiação [1]. Assim, o efeito fotoelétrico passou a ser interpretado como a absorção de um fóton pela matéria, levando à ejeção de elétrons. O trabalho realizado para retirar o elétron de um determinado material dependerá de suas características, e se o trabalho realizado for maior que a energia dos fótons que chegam no material, o efeito fotoelétrico não ocorre. Então para se alterar o potencial de corte é necessário alterar a frequência da radiação, logo, frequências baixas, como o infravermelho, dependendo do material, não são suficientes para causar o efeito fotoelétrico.
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Murilo Carvalho Feitosa, Otávio Paulino Lavor, 2020
Informática na educação: teoria & prática, 2016