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EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
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A negação por conceitos sólidos, flexibilidade, neotribalismos e nomadismo são aspectos que influenciam na formação dos sujeitos e das instituições em tempos líquido-modernos. Os sujeitos são estimulados a buscar constantemente o novo e isso impacta na formação de vínculos. Como decorrência da tendência de isolamento social e a demanda pela formação identitária, os indivíduos criaram mecanismos para suprir as necessidades de pertencimento. Um destes mecanismos são as neotribos, agrupamentos de indivíduos, em grande medida jovens, que se reúnem a partir de objetivos e interesses compartilhados. Os jovens, de modo predominante, ocupam os espaços nas universidades, cujos padrões estáveis, fixos e duros também têm se colocado à prova. Os alunos buscam uma formação ágil, conectada com o mundo e personalizada. Para dar conta de tal demanda, um dos caminhos aligeirados propostos pelo mercado é a desagregação. Estes movimentos propiciam o surgimento de características segmentadas e frágeis ...
2009
This article analyses the emergence of the modern university, the roles attributed to or expected from it, the crisis of this model in current times and some of the elements that characterize the contemporary university. The institution that was constituted as the "modern university" has its origin in the organization of the University of Berlin, in 1808. After two centuries, we can affirm that the formulations of Humboldt, as well as its more general presuppositions, are still relevant. However, its principles have been neglected or substituted for less noble ones. Presently, a period which we can characterize as post-modern, a new project for the university has to be discussed in order for it to continue to be an important institution for our time.
Pessoa Plural - Revista de estudos pessoanos, 2023
Henrique de Oliveira Velez Mouta, director literário de Contemporânea até ao número 9, ocupou um papel crucial na idealização da revista e na gestão dos seus bastidores. Este inquérito explora tal processo, revelando uma infraestrutura pouco visível, tal como foi o uso de modelos de revistas francesas, que a publicação replicou, provavelmente logo no número specimen de 1915 e sem dúvida nas séries dos anos 20.
Motrivivência
O estudo tematiza uma possível forma de pensar, analisar e desenvolver a formação universitária em Educação Física em tempos de crises. O enfoque consiste em um ensaio teórico crítico-hermenêutico, tendo em vista a análise e a reflexão sobre os (des) caminhos históricos da Universidade e da Educação Física, em seu sentido reflexivo. Desdobra-se desse entendimento, uma forma especial de perceber a crise em que vivemos na atualidade, a partir da ampliação dos autoritarismos, do desemprego, da discriminação, da violência, e da destruição ambiental. Tem-se o entendimento de que um projeto de formação universitária em Educação Física, precisaria se ocupar em desenvolver novas formas de racionalidade, as quais estariam diametralmente ligadas com outras vias possíveis de se educar e viver corporalmente. Essas vias guardam vínculos com um projeto de democracia, que está sempre em processo e em reconstrução. Isso configura novos desafios em relação à docência universitária em Educação Física.
Revista Serviço Social em Perspectiva
O artigo discute as novas formas e conteúdos da luta estudantil na defesa da educação superior pública na atualidade. Está baseado em pesquisa bibliográfica, documental e de campo com estudantes dos movimentos e coletivos estudantis da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Os resultados revelam o acirramento das lutas frente aos ataques do atual governo à universidade e à ciência, o surgimento de novas formas de ativismo, a intensificação do uso das tecnologias de comunicação e informação, e a ampliação dos conteúdos das pautas na perspectiva interseccional. Conclui que as novas formas e conteúdos da luta estudantil reforçam o papel da juventude no questionamento das relações sociais vigentes e na resistência aos desafios do tempo presente.
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Editora Poisson , 2022
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ARS (São Paulo)
Brasília é reconhecida tanto pela excepcionalidade de sua arquitetura modernista e de seu urbanismo como pela segregação socioeconômica representada pelas cidades-satélite. Sua área metropolitana conta com mais de três milhões de habitantes, sendo que 90% dessa população habita fora dos limites da cidade planejada. Essa ambiguidade é evidente no cinema, pois se, de um lado, os filmes produzidos para a divulgação de Brasília exploravam sua amplitude, monumentalidade e plasticidade, de outro, aqueles da primeira geração de cineastas nascidos na cidade revelam outras Brasílias. Este artigo explorará as tensões resultantes dessa segregação socioespacial que se materializam no espaço construído e na representação de Brasília no cinema.
Guia didático de História Contemporânea
REVISTA DE CIÊNCIAS SOCIAIS - POLÍTICA & TRABALHO, 2020
O presente trabalho expõe os desdobramentos da civilização da leveza, como cunha Gilles Lipovetsky (2016), o tipo atual de projeto civilizatório e suas representações em circuitos midiáticos, articulando especialmente questões referentes à produção, à cultura e ao trabalho. Leveza e liquidez assinalam conjuntamente a precariedade e a insegurança, mas também se contrariam, pois Lipovetsky (2016) e Zygmunt Bauman (2001) parecem divergir sobre a incursão do prazer frente ao trabalho e dos possíveis ganhos civilizatórios desse contexto. Em tempo, a emergência de um capitalismo criativo, transestético estabelece uma economia do leve que dá à cognição e à subjetividade papéis centrais na elaboração de produtos e serviços. Nesta perspectiva, as considerações de Lipovetsky (2016) e Byung-Chul Han (2015) atuam conjuntamente e oferecem uma análise que verifica o caráter esquivo e ambíguo das transformações técnicas atuais, apresentadas tanto nos objetos ultraleves quanto nas implicações de de...
O texto aprenenta a obra, ainda inédita em português, de Florência Saintout foi escrita em meio aos complexos debates construídos em torno das mudanças pelas quais passa a nossa sociedade. Nessa senda de discussão, Florência Saintout busca apresentar e problematizar representações e sentidos construídos, elaborados e ressignificados por jovens acerca das transformações que os mesmos vivenciam no mundo atual. Através de uma escrita fluida e de fácil acesso, a autora nos apresenta à distintas formas de ser jovem, de sentir e representar a sociedade e suas instituições a partir da especificidade de ser jovem hoje.
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CADERNOS DE ESTUDOS CULTURAIS
31 Desafios para o Ensino Superior - Ensaios, 2019
Revista HISTEDBR On-line, 2014
Ipotesi – Revista de estudos literários, 2001