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2014, Anais Do Congresso Nacional De Estudos Linguisticos Conel
Este trabalho busca, através da análise dos conceitos de verbo apresentados nos manuais didáticos e dos exemplos que os acompanham, identificar as concepções teóricas que fundamentaram o processo de constituição de ambos, conceito e exemplo. Serão analisados, especificamente, o modo de enunciação do conceito, a sua filiação teórica e a relação com os exemplos que o demonstram didaticamente.
COLLOQUIUM HUMANARUM, 2018
Many students learn to define the verb only as: "action, state or phenomenon of nature", we understand that this makes it impossible to operate with the concept of the word consciously and arbitrarily. In view of this problem, the objective of this study is to analyse the theoretical and methodological orientations about the teaching and learning process of the verb concept disseminated in textbooks for the 3rd, 4th and 5th years of elementary school. The methodology consisted of documentary analysis which sought to verify the activities proposed in these books. The results indicate that the teaching of grammar, especially the concept of verb, is limited to decontextualized exercises that use sentences and loose words, instead of using textual genres. We understand, therefore, that this teaching proposal present in the analysed materials limits the learning of the language and the development of the thought.
Resumo: A tradição gramatical luso-brasileira dá vital importância ao estudo das classes de palavras. Diferentes teorias gramaticais atuais continuam a revisitar o tópico, que também é matéria de ensino na Educação Básica (nos ensinos fundamental e médio) e na formação de professores de língua portuguesa. O trabalho tem, então, por objetivo fazer um levantamento dos critérios utilizados para a conceituação dos nomes (substantivos) e dos verbos por dois livros didáticos brasileiros do Ensino Médio e dois livros didáticos angolanos da escola secundária (ensino médio). Constatou-se uma preferência por critérios morfossemânticos (i.e., critérios que levam em conta a forma e o significado das palavras) à revelia dos sintáticos (i.e., critérios que levem em conta a posição ocupada pela palavra) para a definição dessas duas classes pelos livros brasileiros e angolanos. Recorrendo à epistemologia e metodologia da Gramática Gerativa (Chomsky, 1986), o trabalho propõe uma série de atividades didáticas pautadas em tarefas de julgamento de gramaticalidade de sentenças (a manipularem sobretudo o critério sintático), de caráter complementar às atividades dos livros didáticos. Palavras-chave: classes de palavras; verbo; nome; Gramática Gerativa; ensino de língua portuguesa. Abstract: The Luso-Brazilian grammatical tradition gives vital importance to the study of the parts of speech. Different current grammatical theories continue to revisit the topic, which is also a subject of teaching in Basic Education (namely, in primary and secondary education) and in Portuguese teacher training programs. The paper aims to discuss the criteria used in the definition of nouns and verbs by two Brazilian and two Angolan secondary education textbooks. It has been verified a preference for morpho-semantic criteria. Morpho-semantic criteria take into account the form and the meaning of words. Individual parts of speech are not defined by syntactic criteria for the definition of these two classes by the Brazilian and Angolan books. By using the epistemology and the methodology of Generative Grammar (Chomsky 1986), the work proposes a series of didactic activities based on grammaticality judgment tasks (which manipulate the syntactic criterion), complementary to the textbook activities.
Iniciação Científica Cesumar, 2018
O dicionário escolar é um importante instrumento de ensino/aprendizagem de língua materna, entretanto, pouco utilizado em sala de aula, haja vista que muitos professores não possuem o domínio das múltiplas funções que o dicionário pode alcançar ao ser explorado nas suas diversas especificidades. Nessa perspectiva, este trabalho objetivou analisar verbetes que figuram nos dicionários escolares do tipo 3, avaliados e selecionados pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD - Dicionários 2012), do Ministério da Educação (MEC). Estes dicionários escolares são destinados para os alunos do sexto ao nono ano do ensino fundamental II. Em face disso, observamos as várias possibilidades pedagógicas do uso do dicionário em sala de aula por meio da análise contrastiva dos verbetes. Tomamos como pressuposto teórico da Lexicografia Pedagógica os trabalhos de Krieger (2007; 2012), Pontes (2009) e Santiago (2012, 2015). O corpus foi constituído por cinco dicionários do tipo 3 aprovados pelo PNLD...
Revista da ABRALIN
Este trabalho tem por objetivo principal fazer um levantamento dos critérios utilizados para a conceituação de duas classes de palavras, o substantivo e o verbo, em três livros didáticos de língua portuguesa (do Ensino Médio). Os três livros consultados recorrem sobretudo a critérios morfossemânticos para a conceituação dos vocábulos. Recorrendo à epistemologia da Gramática Gerativa (Chomsky, 1986) e à sua metodologia de investigação, o trabalho sugere – no espírito de Câmara Jr. (1970) e, sobretudo, Donati (2008) – que não somente critérios morfossemânticos sejam contemplados na conceituação e classificação das classes de palavras; critérios sintáticos, por levarem em conta a posição do vocábulo na frase e serem diagnosticados com base na intuição do falante sobre os dados da língua (o que guarda semelhança com a metodologia de julgamentos de sentenças, típica da investigação gerativista), devem não só serem contemplados como também problematizados na classificação dos vocábulos na...
A Hermenêutica do Verbo - algumas considerações sobre a interpretação de Gadamer do opúsculo ‘sobre a diferença entre a palavra divina e a humana’ de São Tomás de Aquino, 2003
Em seu livro "Verdade e Método - traços fundamentais de uma hermenêutica filosófica", Gadamer procura esclarecer um sentido relevante da filosofia medieval, particularmente da filosofia da linguagem de São Tomás de Aquino: a relação entre lingüisticidade e compreensão. Assim, segundo o pensamento de Gadamer, a afinidade que deve existir entre lingüisticidade e pensamento determina o tema da Trindade, enquanto medida de perfeição que se contrapõe ao homem e verdadeira reflexão sobre o fenômeno da linguagem. Dessa maneira, estabelecer a tensão existente no espírito humano entre a compreensão e a fala significa comparar o "aparelho" intelectivo humano à intelecção pura de Deus, ou seja, é preciso especificar tanto o caráter da palavra humana, quanto da palavra divina, visando a mostrar que tanto em Deus quanto no homem, lingüisticidade e pensamento são indissociáveis, se bem que, no homem, a unidade do verbo é discursiva e, em Deus, perfeita.
Caderno Seminal, 2020
Considerando a realidade brasileira, é de grande relevância o estudo da variação linguística existente, que decorre de fatores de diferentes naturezas, tais como geográficos, sociais e situacionais. Cabe salientar que tais variações ocorrem em todos os campos da língua: o fonético-fonológico, o lexical, o sintático e o semântico. Ainda que cada uma dessas variações cumpra o papel que lhes cabe em termos de interação social, é importante destacar a importância que o conhecimento da variante padrão desempenha em uma sociedade letrada. O domínio dessa variante garante o livre acesso aos bens culturais, permitindo-lhes ação mais efetiva na transformação da comunidade linguística em que se inserem. O presente artigo tem como foco o campo da sintaxe, mais especificamente, a sintaxe da regência verbal, no qual se prioriza o estudo dos verbos transitivos. O estudo da sintaxe de uma língua ultrapassa, e muito, o conhecimento de nomenclaturas adequadas à classificação de termos, orações e con...
Revista Contrapontos, 2014
Resumo: O livro de literatura infantil pode ser caracterizado pela presença marcante da visualidade aliada ou não à palavra. Este o artigo apresenta alguns aspectos da história do livro infantil até chegar o livro infantil moderno, cuja materialidade e outros aspectos são apontados para discutir a dimensão visual de obras que são produzidas e circulam entre as crianças. Como objeto de estudo, tomaram-se obras selecionadas para a Educação Infantil pelo Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE, 2014), a fim de realizar um estudo descritivo e exploratório. Objetiva-se com o artigo contribuir para pensar acerca da constituição desses objetos culturais e ainda difundir a prática da leitura como brincadeira. Por fim, são apresentadas estratégias possíveis de serem empregadas com crianças desse nível de ensino.
2013
Resumo: A adocao de materiais didaticos deveria ter relacao direta com o efeito por eles produzido: quanto mais favorecessem uma aprendizagem significativa para os alunos, mais seriam empregados, com o oposto tambem sendo verdadeiro. Em grande parte das escolas publicas brasileiras, entretanto, nao e essa a logica que impera: a politica de adocao do livro didatico limita a escolha dos professores a materiais que eles proprios nao elegeriam, se tivessem liberdade para faze-lo. Isso colocado, apresentamos neste texto exemplos de atividades de livros didaticos de ingles pouco significativas ‐ porque afastadas da realidade dos aprendizes - , as quais estiveram sob analise para uso efetivo em cursos de extensao para criancas carentes oferecidos pela Universidade Federal de Pelotas, RS. Contudo, na medida em que essas nao vinculavam pratica e interacao comunicativa a realidade dos alunos, foram descartadas. As consequencias dessa falta de vinculo entre ensino de lingua inglesa e vida real...
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2010
A Senda nos Estudos da Língua Portuguesa 2, 2019
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Cadernos de Educação Básica, 2019
RESUMO: Neste artigo apresentamos resultados parciais de uma pesquisa sobre ensino da categoria gramatical verbo no Ensino Fundamental I. Focamos, para esse trabalho, a expectativa criada para os anos iniciais do Ensino Fundamental quanto a um ensino de língua que promova o conhecimento linguístico dos alunos centrado nos usos que se materializam em textos e estes em gêneros textuais, conforme as orientações contemporâneas. A questão de investigação foi: sob que perspectiva paradigmática o ensino da categoria linguístico-gramatical verbo se apresenta na prática escolar de duas professoras do Ensino Fundamental (Anos Iniciais-5º Ano) de uma escola pública do Estado da Paraíba? Para responder a essa questão, utilizamos dados provenientes de registro de anotações de campo, aulas e de entrevistas com as professoras, em atuação no quinto ano do Ensino Fundamental no ano de 2018. A análise, fundamentada nos paradigmas dos estudos linguísticos e suas contribuições para o tratamento da categoria verbo, comprovou uma tendência para uma orientação didática centrada no paradigma dos usos linguísticos limitada por condições específicas da prática escolar.
Revista Discentis (UNEB), 2017
Neste trabalho, nos propomos a analisar de que forma se dá a abordagem da complementação verbal em livros didáticos da língua portuguesa. Para tanto, tomamos como principal alicerce teórico os trabalhos de Cyrino, Nunes e Pagotto (2009), Cançado (2008) e Ilari e Geraldi (1987). Para o corpus, selecionamos a coleção para ensino médio Língua portuguesa: linguagem e interação de Faraco, Moura e Maruxo Júnior. Realizamos uma pesquisa documental de cunho qualitativo, analisando de que forma o conteúdo relacionado à complementação verbal é abordado nestas obras. Segundo Cyrino, Nunes e Pagotto (2009), a gramática tradicional flutua entre dois eixos para estabelecer relação e entre verbos e seus complementos: eixos semântico e sintático. Concluímos que os livros didáticos analisados apresentam a complementação verbal e assuntos adjacentes (predicação, regência) majoritariamente pelo eixo sintático. Pudemos constatar que estes levam em conta as relações de complementação apenas para classificar tipos de verbos como transitivos ou intransitivos e, de forma semelhante, os complementos são classificados por sua função sintática como objetos diretos e indiretos. Encontramos uma grande escassez de discussões semânticas nos conteúdos de complementação verbal trazidos por estas obras –limitando-se apenas a justificar a existência da voz passiva e explicar classificações sintática.
2011
RESUMO: Dentro do quadro teórico da Gramática Gerativa, um dos aspectos mais discutidos a respeito da evolução gramatical das línguas românicas é a sintaxe de posição do verbo. Em particular, muito se tem debatido se essas línguas, em estágios passados, manifestavam movimento do verbo para a periferia da sentença à semelhança de línguas V2 como o ). Neste artigo, discutiremos a questão da sintaxe de posição do verbo em textos do Português Clássico, um período intermediário entre o Português Antigo e o Português Europeu Moderno. A partir de uma investigação em dois textos do século XVII, tomados aqui como representativos da gramática do Português Clássico, o objetivo central é mostrar que o Português dessa fase pode ser caracterizado como um sistema gramatical que instanciava de maneira sistemática movimento do verbo para C 0 , evidenciando, portanto, a natureza V2 dessa gramática ao menos no que concerne à sintaxe de posição do verbo.
A abordagem gramatical nas aulas de língua portuguesa, a partir da implementação dos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), tornou-se um estudo voltado para o desenvolvimento das habilidades de uso da língua. Denominada de análise linguística, esta prática é oficial nas escolas de todo país. Com isso, a mudança das práticas em sala de aula é necessária e, como reflexo disto, a mudança nos livros didáticos também se fez necessária, já que são materiais didáticos. Nesse contexto, o PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) avalia os livros e suas abordagens enunciativas dos conhecimentos linguísticos, o que contribui nas mudanças necessárias para a sala de aula. Assim, analisaremos em três livros didáticos do 9º ano EF, aprovados pelo PNLD 2014, o conhecimento linguístico concordância, sua apresentação e as atividades propostas pelos Livros Didáticos, a fim de reconhecer práticas de análise linguística. Ao concluirmos as análises, reconhecemos uma insuficiência no tratamento enunciativo dos conhecimentos linguísticos e, com isso, um tratamento ainda metalinguístico dos conteúdos gramaticais.
É a palavra que pode sofrer as flexões de número, pessoa tempo e modo. Ex: Flexão de número: (está no singular) Flexão de pessoa (1° Pessoa) Flexão de tempo: (é o pretérito perfeito) Flexão de modo (é o indicativo) CONJUGAÇÃO DO VERBO: O conjunto de flexões verbais chama-se conjugação. Há uma forma que o verbo não se refere a nenhuma pessoa gramatical. Essa forma é chamada infinitivo. As terminações do infinitivo são três: ar-er-ir .As vogais /a/-/e/-/i/, que vêm antes do /r/ determinam a conjugação do verbo. São portanto, três as conjugações verbais. 1° conjugação: AR 2º conjugação: ER 3º conjugação: IR 1º conjugação: AR 2º conjugação: ER 3º conjugação: IR Estudar Vender Partir Amar Correr Rir Flexão de pessoa e de número: O verbo varia em pessoa e número, de acordo com as pessoas gramaticais. PESSOA SINGULAR PLURAL 1° PESSOA EU NÓS 2º PESSOA TU VÓS 3º PESSOA ELE /ELA ELES/ELAS Flexão do Tempo Indica o momento ou época em que se realiza o fato. São três os tempos verbais básicos: presente, pretérito e futuro. Presente do Indicativo Ele é usado: a) para expressar um fato que costuma acontecer;
À professora Maria Clara Paixão de Sousa, pela paciência, disposição e por sua contribuição efetiva em me auxiliar na superação de meus próprios limites e em direcionar, corrigir e lapidar um trabalho desta magnitude, que exige o desenvolvimento de várias habilidades como o da escrita, da leitura, do raciocínio lógico e da capacidade de pesquisar com o critério e rigor que um trabalho acadêmico exige.
2008
M a r i a C l a r a P a i x ã o d e S o u s a P e s q u i s a d e p ó s -d o u t o r a d o s o b a s u p e r v i s ã o d e E s m e r a l d a V a i l a t i N e g r ã o U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o F a c u l d a d e d e F i l o s o f i a , L e t r a s e C i ê n c i a s H u m a n a s D e p a r t a m e n t o d e L i n g ü í s t i c a O u t u b r o d e 2 0 0 7 -A g o s t o d e 2 0 0 8
2017
O presente trabalho discute a (in)existencia de Gramatica e Analise Linguistica em Livros Didaticos de Lingua Portuguesa (doravante LDP). Segundo o Guia de Livros Didaticos (BRASIL, 2012), o Ensino de Lingua Portuguesa passou por uma fase de transicao, privilegiando uma abordagem inovadora em oposicao a tradicional. Sendo assim, busquei investigar como se deu essa transicao, a partir da analise de atividades de conhecimentos linguisticos (Variacao Linguistica e Pontuacao) existentes em colecoes de LDP de anos diferentes. A pesquisa caracteriza-se como qualitativo-interpretativista e o metodo definido foi analise de conteudo. As questoes existentes no LDP foram exploradas por meio das diferencas entre as que abordam a Gramatica e as que abordam a Analise Linguistica, percebendo o tipo de ensino que estava sendo levado em conta no LDP. Os resultados deste estudo indicaram que, de um modo geral, os LDP apresentaram um equilibrio entre ensino tradicional e inovador de Lingua. O que nao ...
Travessias, 2014
A Cor das Letras, 2017
Resumo: O presente trabalho é composto do resultado de um estudo comparativo feito entre duas gramáticas sobre a categoria gramatical do verbo, a forma como essa classe é abordada e os aspectos apresentados que envolvem os verbos. As gramáticas utilizadas foram: "Grammatica da Lingoagem Portuguesa", de Fernão de Oliveira, que é a primeira gramática da língua portuguesa escrita por um português, editada pela primeira vez em 1536, e a obra "Serões Grammaticaes ou Nova Grammatica Portugueza", de Ernesto Carneiro Ribeiro, uma das primeiras gramáticas da língua portuguesa escrita por um brasileiro, tendo a sua primeira edição em 1890, porém a edição utilizada neste trabalho corresponde ao ano de 1955, ou seja, a 6ª edição. O método comparativo tem o objetivo de colocar em evidência as informações que se distinguem nos elementos de comparação. Este trabalho está dividido fundamentalmente em seis seções: na Primeira, Introdução, apresentam-se a proposta de estudo, o corpus e sua delimitação, um breve comentário do método de estudo escolhido, que é o comparativo, além da justificativa da escolha do objeto de estudo; na Segunda Seção, faz-se um estudo sobre gramáticas, envolvendo algumas definições sob os pontos de vista de dicionaristas e teóricos, além da apresentação do papel e da importância de uma gramática; na Terceira Seção, apresentam-se breves considerações sobre Fernão de Oliveira e sobre Ernesto Carneiro Ribeiro; na Quarta Seção, há comentários sobre a forma de abordagem da classe gramatical dos verbos na "Grammatica da Lingoagem Portuguesa", de Fernão de Oliveira; na Quinta Seção, há comentários sobre a forma de abordagem da categoria gramatical intitulada verbo na obra "Serões Grammaticaes ou Nova Grammatica Portugueza", de Ernesto Carneiro Ribeiro; e, por fim, apresentam-se, na Sexta Seção, as Considerações Finais, na qual se conclui a pesquisa, apontando-se as vantagens dos estudos realizados e as possibilidades de extensão deste trabalho, além de fazer observações sobre os resultados obtidos. Seguem-se às Seções as Referências.
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