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2007, Aguas Subterrâneas
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Resumo O texto analisa a relação existente entre a crise ambiental que ora se visualiza, a questão da água subterrânea e a possibilidade de se usufruir desta água caso a superficial não mais possa suportar a demanda populacional. Hoje a degradação das águas superficiais e do seu entorno prejudica a qualidade da água subterrânea, e a lei 9433/97, artigo 1º inciso VI, assevera a necessidade de que haja uma gestão descentralizada de águas e que não só o poder público, mas também os usuários e a comunidade estejam atentos e engajados. Os desmatamentos crescentes dificultam a infiltração da água para o interior do solo para preencher o espaço subterrâneo e, ainda, as constantes contaminações industriais e domésticas do solo contribuem para poluir esta reserva natural de água. O cuidado com as águas superficiais e com todo o meio ambiente é importante para que não seja necessário buscar o recurso subterrâneo que é caro, escasso e contaminado em diversas regiões. Há uma crise ambiental que coloca em risco o abastecimento de água da população mundial, que não pode contar irrestritamente com o recurso subterrâneo, uma vez que este já está entrando em crise também. Palavras-chave: crise ambiental-água superficial-água subterrânea
2016
Analisa-se um pouco os problemas mundiais em torno da água, concentrando-se particularmente nas águas subterrâneas, na sua interação com as águas superficiais, e nos serviços da água, quer para fins humanos (consumo, indústria, agricultura), quer nos serviços prestados ao ambiente. Ao mesmo tempo, são apontados alguns casos de desastres ambientais que sucederam no passado ou ainda estão a suceder devido a intervenções humanas desajustadas à realidade ambiental, e apontadas algumas opções de gestão futura que poderão obviar algumas destas consequências
NOSCHANG, Patricia Grazziotin. Gestão de águas subterrâneas e o aquífero Guarani. Revista Eletrônica Direito e Política, Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ciência Jurídica da UNIVALI, Itajaí, v.7, n.1, 1º quadrimestre de 2012. Disponível em: www.univali.br/direitoepolitica - ISSN 1980-7791 , 2012
Aguas Subterrâneas, 2015
Resumo: O presente artigo tem por objetivo explicitar os desafios institucionais relacionados com a gestão das águas subterrâneas no Brasil. O domínio das águas subterrâneas é dos Estados, cabendo a eles sua guarda e proteção e, no âmbito administrativo, a aplicação dos instrumentos de gestão previstos nas políticas de recursos hídricos (enquadramento, outorga, cobrança etc.). Na prática, entretanto, os aquíferos extrapolam as fronteiras estaduais, e não obedecem aos limites das bacias hidrográficas. Para uma gestão efetiva, torna-se necessária a articulação entre os diversos Estados que compartilham os aquíferos, na busca por soluções integradas. Assim, é grande o desafio a ser enfrentado, para assegurar que esses mananciais com potencial para garantir o abastecimento em quantidade e qualidade para as futuras gerações. A implementação dos instrumentos de gestão de forma articulada e integrada no âmbitos dos Estados é essencial para a garantia da proteção das águas subterrâneas.
Revista do Instituto Geológico, 1993
A gestão das águas subterrâneas se faz pela administração do recurso em aspectos de qualidade e quantidade. O primeiro associado à proteção dos aqüíferos contra a contaminação antrópica e o outro, à proteção contra a exploração excessiva, que exaure o recurso. Este trabalho apresenta as bases técnicas para compor um programa integrado de proteção dos recursos hídricos subterrâneos, definindo estratégias e prioridades de ação por parte de órgãos estatais e privados. É discutida, também, a relação da hidrogeologia com outras áreas das ciências da Terra, no planejamento físico-territorial. A avaliação e administração do recurso hídrico subterrâneo deve se iniciar pelo reconhecimento dos aqüíferos, através de cadastros de poços já perfurados. Estas informações, associadas aos mapas geológicos e aos dados da hidrologia superficial, permitirão construir mapas hidrogeológicos e avaliar os recursos e seus usuários. Nas áreas de maior demanda e/ou densidade de obras de captação será necessária uma atenção maior dos órgãos gestores do recurso. Em tais locais a perfuração e exploração de poços deverão ser precedidas por estudos e autorizações de uso, volume e tempo de bombeamento permitidos. Ao contrário, em áreas onde a possibilidade de conflitos é menor, muitas vezes somente será necessária a notificação da perfuração da obra. Um programa de proteção da qualidade deverá contemplar, de forma integrada, duas linhas de ação: uma voltada à obra de captação, como estabelecimento de perímetros de proteção de poços, e outra voltada ao aqüífero, definindo áreas de maior e menor susceptibilidade de contaminação por eventos antrópicos, através de cartografias de vulnerabilidade. Para a implementação de ações corretivas e de programas de monitoração regulares dos aqüíferos, é necessária a identificação de áreas de maior risco de contaminação. Estas poderão ser estabelecidas a partir do cruzamento da cartografia de vulnerabilidade com a carga contaminante potencial. Os maiores riscos permitirão definir prioridades de ação dos órgãos competentes.
Este Texto Nepo tem como objetivo divulgar os trabalhos realizados no âmbito da disciplina Dinâmica Demográfica e Mudança Ambiental (DM-018), ministrada durante o segundo semestre de 2015 no Programa de Pós-Graduação em Demografia, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas. Durante o semestre foram discutidos os temas de interesse de cada aluno, a partir do escopo delineado pelo programa da disciplina. Ao final do semestre os trabalhos foram apresentados e discutidos, passando a incorporar mudanças e alterações até que chegassem ao formato que agora se apresenta aqui. Esta publicação reflete o resultado desse processo, reunindo os textos que avançaram de maneira mais significativa. E mostra a densidade das discussões que foram realizadas ao longo da disciplina. Considera-se importante divulgar para a sociedade o resultado desse processo, tendo em vista a relevância dos temas que foram trabalhados. De certa forma, o programa dessa disciplina sintetiza as discussões sobre a relação entre população e ambiente, das quais tenho participado ao longo dos últimos vinte anos, sendo dez como pesquisador do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo) e dez como professor do Departamento de Demografia (IFCH-UNICAMP). Procurei sintetizar a discussão a partir de dez temas principais, sendo que para cada um dos temas foi definida uma bibliografia básica e uma bibliografia complementar, juntando os textos clássicos e os textos recentes mais relevantes para cada tema. Para melhor apreciação desses conteúdos, em Anexo encontra-se o programa completo da disciplina, com o conjunto de textos que foram discutidos. Essa disciplina resulta também, de maneira direta, das reflexões realizadas pelo grupo de pesquisadores e estudantes que fazem parte da linha de pesquisa “População e Ambiente”, do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo), criada pelo saudoso Prof. Daniel Hogan logo na fundação do núcleo. Desde seu início essa linha de pesquisa tem como um de seus objetivos principais a contraposição a uma perspectiva neo-malthusiana de abordagem da relação entre população e ambiente. A dinâmica demográfica é pesquisada a partir de sua relação dialética com o ambiente, de maneira a evidenciar relações complexas, que vão muito além da abordagem simplista da relação entre volumes populacionais e pressão sobre os recursos ambientais. É essa perspectiva que está também refletida na disciplina e nos trabalhos que se apresentam nesse volume.
Uáquiri, 2023
A crise hídrica no Brasil é notável e preocupante, algumas regiões como Norte também têm sua problemática o que diz respeito ao abastecimento de água, no Acre principalmente em Rio Branco a falta de distribuição de água potável para a sua população não é diferente por isso cada vez mais intensifica-se os estudos para a utilização das águas subterrâneas para o abastecimento de água da capital acreana. O objetivo deste artigo é destacar a importância das águas subterrâneas para o abastecimento de água no município de Rio Branco, Acre. Foi realizada pesquisa bibliográfica e documental acerca do assunto em diversos livros, artigos e relatórios técnicos, além de visita em campo para observar os aspectos da paisagem e aos órgãos públicos para levantamento de informações sobre a quantidade de pessoas que se utilizam das águas subterrâneas em Rio Branco, além levantamento de dados cartográficos e construção de cartogramas sobre os aspectos relevantes ao espaço da pesquisa. Conhecer essa perspectiva das águas subterrâneas é fundamental para a gestão dos recursos hídricos na capital, Rio Branco. Palavras-chaves: Águas Subterrâneas, Abastecimento de água, Gestão.
Águas …, 2011
ResumoOs resultados das pesquisas realizadas pela CPRM eo Governo do Estado de Santa Catarina, sobre a ocorrência e uso das águas subterrâneas no oeste do Estado de Santa Catarina, verificaram que a região depende, econômica e socialmente, da ...
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2017
Resumo-A água subterrânea desempenha importantes papéis no abastecimento de água, na manutenção da perenidade dos rios, sustentando a vida aquática, diluindo o esgoto, gerando energia elétrica e permitindo o transporte de sedimentos; e na influência em obras subterrâneas. Essa intrincada e intrínseca relação não é bem entendida pela sociedade e pelo governo, causando sérios problemas que afetam não somente o recurso e seus usuários, como também boa parte da população. Experiências recentes na gestão das águas subterrâneas têm indicado que o gerenciamento desse recurso terá mais sucesso quanto maior for a participação do usuário, portanto a gestão da água torna-se fundamental para prover o conhecimento e as ferramentas gerenciais para a tomada de decisões e conscientização dos usuários, que levarão à proteção e ao uso controlado dos recursos hídricos subterrâneos.
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Revista Dissertatio de Filosofia
Revista Gestão & Sustentabilidade Ambiental, 2013
WATERLAT-GOBACIT Network Working Papers - Water-related Disasters, 2015
Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, 2013
Aguas Subterrâneas, 2011
Aguas Subterrâneas, 2000
DOAJ (DOAJ: Directory of Open Access Journals), 2012
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências (Belo Horizonte), 2009
Journal of Hyperspectral Remote Sensing, 2020
Material Didático-Pedagógico, 1997
Juris Revista Da Faculdade De Direito, 2009
Aguas Subterrâneas, 2005