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Convergences - Journal of Research and Arts Education
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Perante uma leitura contextual da sociedade contemporânea e dos seus acontecimentos estruturantes, o ensino do design necessita de contributos reflexivos e especulativos (consequentemente livres), que se adequem ao “novo mundo do real”. A situação compele-nos ousar a transgressão e apelar ao papel da reflexão pura, ao ascendente conceptual para a construção de um novo quadro pedagógico do ensino do design. Um que permita obter resultados não imediatos (muito menos imediatistas), ou seja, de um modo consolidado, sustentado e numa atitude realmente crítica à la longue. Pensar, pensar, pensar para fazer. Apelamos ao ensaio e comprovação de novas estratégias pedagógicas para o ensino do design que recuperem a investigação pura, não engajada com “os mercados”, nem com a espuma do tempo, cada vez mais voláteis, desenvolvendo valências holísticas para a formação do novo “Hermeneuta do Design”.
Faculdade de Letras da Universidade do Porto eBooks, 2022
Digramação: Adriana da Costa Almeida (Pago por Recurso financeiro proveniente do Convocatória PrP/UEG Pró-Programas -n. 021/2022, Termo de Fomento/Compromisso nº 15, processo SEI n. 202200020021048). Revisão final: Olira Saraiva Rodrigues TODOS OS DIREITOS RESERVADOS -É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma ou por qualquer meio sem a autorização prévia e por escrito do autor. A violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal Brasileiro.
Como podem atos individuais imprevisíveis ascender em sistemas coerentes de ação? Existe um papel para as cidades na nossa forma de coordenar as decisões aparentemente caótico? Esta pesquisa tenta responder a essas perguntas, explorando como entropia social, alimenta-se de diferenciação de informação em ambientes urbanos. Nossa proposta é que as cidades e seus espaços são uma parte essencial da redução cíclica da entropia de acções, orientando a sua coordenação coletiva. Muitos de nós têm a impressão de que vivemos em um mundo cada vez mais complexo: coisas acontecendo em velocidade rápida demais para serem acompanhadas; volumes de informação impossíveis de serem digeridos; a sensação de conectividade sem precedente entre eventos, em um mundo cada vez mais imprevisível. Esses processos podem estar de fato ocorrendo em um sistema social que aprofunda sua divisão do trabalho, sua interatividade, a diversidade da ação possível e a dificuldade cada vez maior de prever eventos. Esses fatos tem sido chamados de ‘entropia social’. Entretanto, como eventos e ações individuais imprevisíveis podem se tornar sistemas coerentes de ação social? Haveria um papel para as cidades na nossa forma de coordenar decisões aparentemente caóticas? Este artigo busca responder a essas perguntas, explorando como essa complexidade e diversidade aparentemente sem fim e a imprevisibilidade do mundo em nossa volta como entropia social. Argumentarei que a articulação entre ações é mediada pelo espaço e se alimenta da diferenciação da informação em ambientes urbanos, tem efeito sobre a complexidade do mundo social: A proposta é que as cidades e seus espaços são uma parte essencial da redução cíclica da entropia das ações, orientando a sua coordenação coletiva - reduzindo a tendência à imprevisibilidade das ações, reduzindo o tempo todo sua entropia na momentânea – mas fundamental – ordenação da ação.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, 2016
A Deus pela vida e presença em todos os momentos. Ao professor e pesquisador Dr. Sandro Ely de Souza Pinto que durante todo o doutorado, colaborou de forma positiva com minha formação científica e intelectual, sempre acreditando em mim. À minha família pelo apoio, orações e incentivos. Às minhas filhas Rosana, Lígia e minha neta Maria Eduarda pela compreensão e paciência. Aos meus filhos Marcos e Flávio, meus amigos de modo especial ao prof. Dr. Romeu M. Szmoski e Dr. Rodrigo F. Pereira que muito ajudaram na realização deste.
Este trabalho tem como objetivo expor a entropia sequencial, um conceito introduzido por A. G. Kushnirenko e T. N. T. Goodman, generalizado as entropias métrica e topológica clássicas, respectivamente. A entropia sequencial é um número que permite extrair mais informações sobre o comportamento de um sistema dinâmico, tanto em cenários topológicos quanto quando munidos de medida. Abordamos paralelamente algumas das propriedades das entropias métrica e topológica usuais e suas correspondentes na entropia sequencial, mas nem todas são válidas na última. Nesse escopo, apresentaremos subsídios que embasam o Princípio Variacional para entropia sequencial, além de um exemplo onde falham suas hipóteses. O ponto cardeal deste texto é um teorema de Kushnirenko, que usa entropia sequencial para caracterizar espectro discreto de um sistema dinâmico.
arte e ensaios
Entrevista com o artista Robert Smithson realizada por Alison Sky e publicada pouco após sua morte na revista On Site#4, em 1973. Na entrevista, Smithson passeia por temas caros a sua produção, como a ideia de entropia, sua relação com o ambientalismo, além de questões relativas à produção artística, arquitetônica e urbanística de seu tempo.
2011
A regulação de fluxos é característica ubíqua a sistemas. Tal regulação causa alterações na hom eostase, o que pode se refl etir de maneira indesejável no funcionamento do sistema. Apresentamos os fundam entos de uma proposta para elaboração de coeficientes que relacionem a regulação obtida com a geração de entropia causada, sendo esta, o marco de eficácia homeostática.
2024
Fazemos parte de um sistema histórico educativo, montado para separar e dominar. Pessoa alguma é capaz de desenvolver inconscientemente sua própria forma de ver e, enquanto se mantiver fechado para outras perspectivas, estará sempre reproduzindo o pensar do seu grupo social, que por melhor que seja a sua posição na pirâmide, ainda estará a serviço da reprodução de culturas, continuará aldeia, escravizado e limitado por um círculo vicioso, mas se achando livre e original.
2011
A regulação de fluxos é característica ubíqua a sistemas. Tal regulação causa alterações na hom eostase, o que pode se refl etir de maneira indesejável no funcionamento dos si stemas. Aqui, apresentamos o desenvolvimento de coeficientes relacionados à geração de entropia que servem de m arco para quantificar a eficácia homeostática do controle de fluxo.
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Sistema Digestório: Integração Básico-Clínica, 2016
Review of Administration and Innovation - RAI, 2011
Revista Brasileira de Ensino de Física
Revista Projetar, 2024
Revista Brasileira De Anestesiologia, 2004
Revista Brasileira de Ensino de Física, 2004
Interdisciplinaridade em Revista, 2019
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2016