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2009, Contradictio
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CHAPON CADERNOS DE DESIGN/ CENTRO DE ARTES/ UFPEL, 2018
Pelotas, nessa esteira, a partir da segunda metade do século XIX, fez-se cenário de referência às artes gráfi - cas. Impulsionada pelo apogeu cultural e econômico, pelo acesso aos insumos europeus oportunizado pelo Porto de Rio Grande, o parque gráfico se qualificou através da importação de maquinário, dos clichês, papéis e tintas especiais importados da Europa, mais precisamente, oriundos de Portugal, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra.
2016
A editoração de periódicos científicos do campo da Ciência da Informação tem, no Brasil, percorrido um caminho virtuoso. Pode-se afirmar que a maioria dos periódicos da área encontram-se disponíveis em acesso aberto. É um fato alvissareiro constatar que os resultados das atividades científicas, sob a forma de artigos, ao menos os da Ciência da Informação, estão disponíveis de forma ampla, aberta, para alimentar o processo de construção do saber. Ter acesso ao conhecimento sistemático produzido é um requisito imprescindível da pesquisa científica. Esse processo, no entanto, não é isento de problemas. Um fenômeno que tem chamado a atenção tanto de editores científicos quanto dos órgãos de fomento, refere-se à ética da pesquisa. Com efeito, a boa prática científica tem sido objeto de discussão em âmbito internacional. A fraude, nesse campo, toma várias formas: a apropriação de partes de trabalhos já publicados sem citação adequada das fontes, a fabricação de resultados de experimentos,...
Oculum Ensaios
No volume 16, n. 2 de 2019 da revista “Oculum Ensaios”, publicamos a última “Nota do Editor” na qual lembrávamos das mudanças significativas em sua política editorial. Na ocasião dividia o cargo de Editor com a professora doutora Maria Cristina da Silva Schicchi que me antecedeu nesta tarefa simultaneamente dura e prazerosa de ser editor de uma revista que se firma como A2, a partir de 2016, segundo a avaliação de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Escrevemos agora para anunciar mais uma importante mudança na forma de publicação da revista “Oculum Ensaios” que permitirá agilizar o processo de publicação dos artigos aprovados. A revista atualmente recebe cerca de 80 artigos anuais que passam por ao menos duas revisões cegas. Em média a revista “Oculum Ensaios” publica em seus três fascículos anuais um montante de 30 artigos, isto é, 10 a cada fascículo. Conforme já anunciávamos, na última Nota do Editor, a partir de 2020 a revista “Ocul...
História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 2003
Imunização: a palavra não consegue expressar a história plena de controvérsias científicas, reações da sociedade, erradicação de doenças e, mais recentemente, disputa por mercados e maior desenvolvimento tecnológico. Prática milenar, encontrada em sociedades do Ocidente e do Oriente, institucionalizou-se como estratégia de prevenção e saúde pública no século XX, sob a forma de vacinação, a despeito de a vacina remontar a 1796, com as experiências de Edward Jenner. A tarefa de reconstituir a história da imunização no Brasil é ambiciosa para que se pretenda resolvê-la nesse número especial de História, Ciências, Saúde Manguinhos, um convite à reflexão e a novas publicações e estudos sobre um tema tão instigante, quanto controverso e multifacetado. Ao lidar com o desafio de abordá-lo, a Casa de Oswaldo Cruz une-se mais uma vez a Bio-Manguinhos, centro de produção de imunobiológicos e de desenvolvimento tecnológico da Fiocruz, cuja história se confunde com a própria história da vacina no Brasil. Em momento anterior, a mesma pareceria institucional já havia oferecido aos leitores o livro Febre Amarela: a doença e a vacina: uma história inacabada, em que o consórcio entre narrativa e análise bem documentada trouxe original contribuição aos estudos históricos sobre ciência e tecnologia. Esta edição também é uma história inacabada e incompleta. Ao organizá-la, promovemos um encontro de perspectivas: historiadores, antropólogos, sociólogos, médicos, sanitaristas, epidemiologistas, economistas, comunicadores, cientistas da área biomédica, gestores de saúde expõem suas análises, opiniões e vivências. Os textos referem-se a período da história da saúde e da ciência no Brasil que se estende de meados do século XIX até o momento atual. Na seção Análise, os dois primeiros artigos focalizam estratégias de combate à varíola no Brasil, em fins do século XIX e primeiras décadas do século XX. O texto de Tania Maria Fernandes analisa os debates e as controvérsias sobre a imunização antivariólica em dois importantes periódicos. A profilaxia contra a doença no estado de São Paulo, de fins do século XIX até 1918, é abordada por Luiz Antonio Teixeira e Marta de Almeida em artigo sobre o Instituto Vacinogênico. Tema que tem despertado crescente interesse dos historiadores, a resistência popular às políticas de imunização é tratada no artigo de Anne Marie Moulin, para quem as ciências sociais em diálogo com as ciências biológicas podem contribuir para ampliar a compreensão sobre a história das vacinas e da vacinação. Julie Laplante e Julie Bruneau abordam os problemas éticos colocados pela vacinação no plano das representações do corpo e da saúde das populações. Outras doenças cuja história se entrelaça à da vacina são a febre amarela e a poliomielite. Aline Lopes Lacerda e Maria Teresa Villela Bandeira de Mello analisam o uso das imagens sobre a produção da vacina contra a febre amarela no Brasil, reunidas no arquivo histórico da Fundação Rockefeller. Dedicando-se a controvérsias científicas e ações políticas, André Luiz Vieira de Campos, Dilene Raimundo do Nascimento e Eduardo Maranhão voltam-se para a análise da história da poliomielite no Brasil, enfatizando, entre outros temas, a instituição dos dias nacionais de vacinação. Dois artigos voltam-se para a história do Programa Nacional de Imunizações: o de José Gomes Temporão e o de Carlos Fidelis Ponte. O primeiro analisa a trajetória do PNI em
O c ul um ens . | Camp in as | 1 1(2 ) | 1 93 -2 03 | J ulh o -D e zem bro 2 0 1 4 NOTA DO EDITOR Construir análises críticas e ultrapassar as visões do espaço urbano é uma importante base reflexiva no exercício do conhecimento sobre arquitetura e urbanismo. Isto porque o espaço urbano tornou-se o lócus de referência, o qual continua vivo e dinâmico. Eis aqui um campo envolvente das diversas obras: construir uma relação entre o pensamento crítico sobre o espaço e as propostas que visam compreendê-lo, qualificá-los e superá-los. Neste âmbito, o volume 11, número 2 da Oculum Ensaios: Revista de Arquitetura e Urbanismo reforça seu caráter multidisciplinar pela proposição do tema e por provocar discussões em direção a compreensão e análise dos processos de formação e transformação do urbano.
Revista Brasileira de Linguística Aplicada, 2011
Se alguém perguntar a um linguista de corpus há quanto tempo essa área de estudos existe, duas respostas são ouvidas mais frequentemente. Uma seria que os métodos da linguística de corpus existem há muito tempo, por exemplo, nas concordâncias bíblicas ou no trabalho de Käding (1897); também seriam lembrados os linguistas comparativistas europeus ou os estruturalistas norteamericanos da primeira metade do século XX, dentre outros. A outra resposta para a pergunta inicial seria a de que a linguística de corpus somente começou a ser perfilada, no cenário europeu, com o trabalho de Firth sobre colocações, ou o trabalho da Pesquisa sobre o Uso do Inglês, 1 além da frente norteamericana com o trabalho de Fries (1952) sobre o inglês americano falado.
2020
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