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Corpoconsciência
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O objetivo deste estudo foi analisar como o modelo do Sport Education influenciou as questões de gênero presentes em aulas de Educação Física Escolar no Ensino Médio. Os dados foram produzidos por meio de um projeto de extensão vinculado à Universidade Estadual Paulista desenvolvido em uma escola do interior do Estado de São Paulo. A análise foi realizada por meio da técnica categorias de codificação, da qual emergiram duas categorias principais: a) o projeto de Educação Esportiva; e b) Educação Física escolar e gênero. Ambas procuram discutir sobre como o Sport Education na Educação Física Escolar, a partir dos seus princípios, pode auxiliar nas questões de gênero e buscar práticas coeducativas, apesar de ainda surgirem problemas em relação a temática. Concluiu-se que há estereótipos de gênero que se refletem nas aulas de Educação Física Escolar e, por meio do Sport Education, puderam ser discutidos com os estudantes na busca pela superação dos mesmos.
Diversidade e Educação, 2021
Considerando a necessidade de a Educação Física (EF) escolar tematizar as questões de gênero na prática esportiva, este estudo tem como objetivo descrever os principais resultados do desenvolvimento de uma unidade de ensino sobre questões de gênero no meio esportivo, com duas turmas do Ensino Fundamental de uma escola pública, durante as aulas de EF no Programa Residência Pedagógica. Com uma abordagem qualitativa de caráter descritivo, 12 aulas foram ministradas, utilizando duas avaliações escritas sobre os conteúdos tematizados e as gravações de falas e depoimentos dos discentes como instrumentos para obtenção dos dados. Os resultados indicam que os alunos não haviam estudado questões de gênero antes do desenvolvimento da unidade de ensino. Após, eles ampliaram o nível de conhecimento sobre a participação feminina nas práticas esportivas, reconhecendo contextos nos quais as mulheres ainda não usufruem das mesmas condições de participação, valorização e reconhecimento quando compara...
Cadernos de Pós-graduação, 2010
Este artigo é uma feliz convergência entre os estudos de dois pesquisadores freirianos: a primeira, elaborando sua dissertação de mestrado em educação que, referenciada no pensamento de Paulo Freire, aborda as questões da opressão de gênero nas aulas de Educação Física; o segundo, também a partir das orientações do educador pernambucano, especialmente as de não repeti-lo, mas de reinventar seu legado, vem tentando identificar as racionalidades oprimidas, mais especificamente, as que ele tem identificado como “Razões Femininas”. As formulações deste pesquisador têm constituído os fundamentos das verificações da pesquisadora que, por sua, vez acabam por constituir uma comprovação empírica daquelas formulações ensaísticas. A pesquisadora retoma a Educação Física dos anos 60 e 70 do século XX, o movimento feminista e o surgimento da categoria gênero no Brasil. Em seguida, problematiza a Educação Física, partindo da idéia de que o simples fato de se ter aulas mistas nessa disciplina não ...
2012
A reflexao aqui proposta tem como objetivo discutir e analisar como esta sendo trabalhada a questao do genero nas aulas de Educacao Fisica nas series iniciais do ensino fundamental. A partir de nossas experiencias vividas no decorrer da disciplina Pratica de Ensino I em uma escola de ensino fundamental da rede municipal de ensino de Castanhal, verificamos que ainda existem profissionais que separam as criancas por sexo nas aulas de Educacao Fisica, principalmente quando o conteudo ministrado e o da iniciacao esportiva. Embasados em alguns autores discutiremos sobre a questao, diremos quais as consequencias dessa separacao e como os professores de Educacao Fisica podem mudar essa realidade.
Revista da FAEEBA, 2023
Considerando que a violência de gênero participa das diferentes formas de violência escolar, o presente ensaio é dedicado a uma discussão sobre as especificidades da violência de gênero e sobre o modo como este tipo de violência participa das relações escolares. Em uma perspectiva teórico-crítica, a escola e as pessoas que dela participam exercem um papel importante na mediação entre a violência social e a violência escolar, impedindo, produzindo e/ou reproduzindo em seus espaços também a violência de gênero. Dialogando com estudos anteriores sobre o bullying e o preconceito, enquanto formas conhecidas de violência escolar, analiso alguns dos aspectos psicossociais envolvidos na violência de gênero, tarefa que envolve uma necessária crítica das representações ideológicas de gênero e de suas imagens de controle. Espero, com estas reflexões, contribuir para uma melhor compreensão da violência escolar de gênero e seu campo de estudos.
2021
Gostaria de agradecer, primeiramente, ao meu esposo, Daniel, pela compreensão das minhas ausências, meus momentos de distanciamento, minha agenda sempre lotada. Graças ao seu carinho e apoio foi mais fácil o caminho até aqui. Quero agradecer também aos meus pais, Odair e Eliana, meus irmãos, André e Leonardo, e meu avô, Osvaldo. É graças a essa família que sou hoje quem sou. Agradeço a minha orientadora, Profa. Dra. Helena Altmann, por compartilhar comigo sua experiência, seus saberes, sua competência. Agradeço também a minha orientadora pelas exigências, pelas reuniões, pelas aulas, pelas idéias, pela convivência, pois tudo isso me inspirou, me ensinou e me orientou nessa jornada. Também agradeço as membros dessa banca que desde minha qualificação se dispuseram a fazer parte desse trabalho e agradeço pelas suas inúmeras e significativas contribuições. Agradeço a convivência com pessoas muito especiais durante os grupos de estudos, pelos congressos, pelos corredores da FEF e nas aulas assistidas, foram colegas, professores/as e pesquisadores/as que de inúmeras maneiras contribuíram para esse trabalho. Em especial agradeço ao Grupo de Estudos Corpo e Educação, nossos encontros e leituras foram fundamentais para minha formação. Sem contar a convivência com algumas pessoas que esse grupo proporcionou, pessoas que contribuíram de inúmeras formas com esse trabalho: Simone, Aline, Marina, Mariana e Liane, a quem eu agradeço, em especial, pela parceria, pelas conversas e pelas inúmeras ajudas. Também agradeço a minha amiga e parceira de idealismos quanto a educação, Heloísa, que muitas vezes me anima com sua verdade em relação ao seu trabalho e, também, me ajudou na correção desse texto. Agradeço às direções, ao professor e professora e funcionários/as das escolas que me receberam para a concretização da pesquisa. Agradeço a essas pessoas a disponibilidade em colaborar com esse trabalho, em abrir suas portas, se exporem, mostrarem o que e como fazem seus trabalhos, suas aulas, seus pontos positivos e também os frágeis, para que, assim, pudéssemos refletir e pensar novas questões para as aulas de educação física. Agradeço aos responsáveis que autorizaram alunos/as a participarem da pesquisa e, finalmente, à esses alunos/as que aceitaram ser entrevistados, se dispondo a responder minhas perguntas com veracidade. Por meio dessa troca entre universidade, escola e sociedade podemos repensar a educação, propor novas possibilidades e reafirmar o que tem sido feito de bom. Agradeço a Faculdade de Educação Física da Unicamp, seus professores e professoras, funcionários e funcionárias, alunos/as pelo aprendizado oportunizado. Também agradeço a oportunidade de vivenciar a vida acadêmica na Unicamp, pois foi por onde transitei nos meus últimos 08 anos, convivendo, aprendendo, refletindo, criando, recriando, amadurecendo. Por fim, mas não porque está por último, agradeço a Deus, pois tenho plena convicção de que tudo que agradeci anteriormente eu recebi por intermédio Dele. Agradeço à Deus por tudo que tenho, que sou e por tudo que recebi até aqui.
Educação em Revista, 2019
O presente artigo busca problematizar o contexto educacional e político em relação a diversidade sexual e de gêneros na escolas na atualidade, buscando vinculações entre os processos de escolarização e os políticos na manutenção de homofobias. Apresenta uma análise das empreitas de grupos conservadores que lutam contra a inclusão e as políticas afirmativas para a população LGBTI + na educação, indicando as estratégias e operacionalização de precarização do acesso e permanência nas escolas de pessoas LGBTI+. Ainda, o texto apresenta um panorama de pesquisas sobre homofobia homofobia na escola que desvela os processos de produção de exclusões, vitimizações, silenciamentos e isolamentos no contexto das relações escolares, buscando pistas sobre modos de enfrentamento dessa realidade no cotidiano escolar e fora da escola. Recebido em: 19/05/ 2019Aprovado em: 23/09/2019
e da crítica feminista à produção do conhecimento, de Donna Haraway, o texto analisa projetos de lei pretensamente proibitivos quanto ao diálogo sobre relações de gênero na escola. Esses projetos colocam em disputa modelos de sociedade, via políticas públicas e práticas educacionais, no que se refere à autonomia e igualdade de direitos. PALAVRAS-CHAVES: Relações de gênero. Educação básica. Educação democrática. Movimentos sociais. Direito à educação.
2009
From the contributions of Cultural Studies, Gender Studies and Feminist Studies, especially in their post-structuralist approach, the current work problematizes how gender cross discourses that justify the separation [between boys and girls] as an adequate and/or necessary didactic-pedagogical resource in school Physical Education. This research has as main methodology the use of surveys and interviews with teachers of Physical Education, specifically those working in the Municipal Teaching Network of Porto Alegre , and that defend the separation of boys and girls in class. In order to develop the current research, I chose to adopt concepts similar those present in the Foucaltian analysis of discourse, and for this reason worked with several related concepts such as body, gender, language, culture, discourse and power.
Revista e-Curriculum, 2023
Lucelia Tavares Guimarães ii Resumo O artigo promove uma discussão sobre o desafio de se elaborar um currículo crítico em meio ao contexto neoconservador brasileiro. Para isso, toma-se como objeto de análise a versão final da Base Nacional Comum Curricular (2017) e compara antes e depois das supressões das palavras gênero e orientação sexual a fim de problematizá-la no âmbito educacional. A metodologia utilizada para a análise combina textos de inspiração marxista e estudos críticos do currículo para projetar o impacto da elaboração curricular na formação dos indivíduos, além das conexões entre poder e saber no currículo permeados pela teoria crítica-social do feminismo de Nancy Fraser. Conclui-se que a retirada das menções de gênero e orientação sexual contribui para o desamparo e dificuldade das instituições em promover uma conscientização coletiva e transformação social legitimada por meio dos documentos oficiais.
Quando LGBTs invadem a escola, 2020
O texto que explica o que significa, afinal, “gênero”, qual a utilidade desse conceito para a educação escolar e por que tantas pessoas têm medo de que essa palavra seja usada na escola. O capítulo integra o livro digital QUANDO LGBTs INVADEM A ESCOLA E O MUNDO DO TRABALHO, publicado pela editora da UNIRIO.
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REVISTA CAMPO-TERRITÓRIO
Oikos: Família e Sociedade em Debate
Cadernos de Linguagem e Sociedade, 2018
Gêneros e práticas culturais: desafios históricos e saberes interdisciplinares, 2010
EDUCAÇÃO: Teoria e Prática, 2016
Revista GESTO-Debate
Revista Brasileira de Ciência e Movimento, 2015
Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura, 2019
Livro O que pode o corpo?: saberes e práticas da Educação Física e Ciências do Esporte, 2021
Imagens da Educação, 2023
Movimento (ESEFID/UFRGS)
Revista de Pesquisa Interdisciplinar