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2018, Revista de Medicina
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Apesar do aumento global das doenças mentais, os investimentos destinados à pesquisa de novos fármacos apresentaram uma redução expressiva na última década, fato que pode impactar negativamente na descoberta de fármacos inovadores. Os fármacos aprovados pelo FDA entre 1997 e 2017 nas áreas de neurologia e psiquiatria foram avaliados e classificados em seis diferentes categorias para identificar os fármacos inovadores para o tratamento de doenças mentais. No período avaliado, foram 192 aprovações, sendo 139 em neurologia e 53 em psiquiatria. Os resultados mostram uma tendência de diminuição do número de aprovações e inovações, com apenas 28 fármacos inovadores (14,6%), sendo os demais classificados como análogos estruturais, pró-fármacos, novas formulações, novo emprego terapêutico ou associações de fármacos. Os fármacos inovadores para doenças mentais foram aprovados somente para as doenças de Parkinson (4), Alzheimer (1) e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (1), enqu...
Nau Literária, 2020
Novos fármacos, novas leituras Monica Chagas da Costa "O livro é como uma colher, tesouras, um martelo, a roda. Uma vez inventado não pode ser melhorado. Você não pode fazer uma colher melhor do que uma colher." Juliano Klevanskis Novos fármacos & outras histórias é o primeiro livro de contos publicado por Juliano Klevanskis, pela editora Scriptum. O livro de 2019 toma emprestado o nome de um dos contos, "Novos fármacos", para seu título. Nele, o autor retrata uma realidade distópica na
Revista De Ciencias Farmaceuticas Basica E Aplicada, 2012
Uma revisão dirigida foi realizada nas bases de dados IBECS, LILACS e MEDLINE, até fevereiro/2011, para identificar intervenções farmacêuticas (IF) na atenção farmacêutica em saúde mental e os seus resultados. Para a busca utilizaram-se os descritores em saúde: Pharmaceutical Care,
Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2011
Este estudo tem como objetivo problematizar e demarcar conceitualmente a categoria inovação, com vistas a subsidiar a construção de práticas inovadoras e modelos avaliativos multidimensionais em saúde mental. Inovação, termo bastante presente em âmbitos como administração, tecnologia e, grosso modo, nas ciências duras, é aqui reconfigurando como processo, apontando para movimentos de mudança potencializadores do surgimento de novos modos de interação, saberes e práticas, cujo caráter é de superação da lógica anterior, considerada então tradicional. Com base em revisão e posterior diálogo com a literatura concernente à saúde mental e ao conceito de inovação nesse âmbito, propõe-se a incorporação das dimensões epistêmica, ético-política e ecológica como elementos essenciais à construção de práticas e modelos de cuidado em saúde mental, bem como propostas voltadas a avaliar inovações. Na dimensão epistêmica, inclui-se o necessário reconhecimento do adoecimento em sua dimensão existenci...
Revista de Psiquiatria Clínica, 2007
Contexto: Os antipsicóticos de segunda geração representam o grande avanço na terapêutica da esquizofrenia das últimas décadas, porém nos últimos anos foram sintetizados novos antipsicóticos que estão abrindo maiores perspectivas no campo do tratamento da esquizofrenia. Alguns desses medicamentos já foram lançados, enquanto outros estão em fase de testes. Objetivo: Apresentar uma síntese do conhecimento dos novos antipsicóticos de segunda geração. Métodos: Busca por meio do PubMed e literatura específica fornecida pelos fabricantes dos medicamentos. Resultados e Conclusões: são apresentadas as principais características farmacológicas, de eficácia, segurança e tolerabilidade dos seguintes antipsicóticos: Asenapina, ACP-103, Bifeprunox, Paliperidona, Risperidona de Ação Prolongada e sertindol. Louzã, M.R. / Rev. Psiq. Clín. 34, supl 2; Palavras-chave: Antipsicóticos, neurolépticos, asenapina, ACP-103, bifeprunox, paliperidona, risperidona de ação prolongada, sertindol.
Physis: Revista de Saúde Coletiva, 2015
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica
Resumo: O artigo examina o estatuto da inovação nos dias de hoje, relacionando-o aos procedimentos da ciência e procurando ver as suas consequências para as concepções de sujeito e de ato. Toma o complexo curso da história da ciência, recorrendo a unidades de tempo amplas, para demonstrar as importantes marcas deixadas ao longo dos últimos séculos. Mostra em seguida que, a despeito de aparentemente afastadas de nosso cotidiano, as operações matemáticas alteram a ordem do discurso onde o sujeito se constitui. Conclui que a inovação se torna obrigatória na ciência, o que paradoxalmente a afasta do novo que faz surgir o sujeito.
Revista Processos Químicos, 2008
O conhecimento do tipo de polimorfismo que um fármaco apresenta e das diferenças estruturais entre esses polimorfos é importante na pesquisa da indústria farmacêutica, pois a descoberta de um novo polimorfo, mesmo que seja metaestável, mas que possa ser produzido de forma controlada por uma empresa farmacêutica concorrente, constitui uma ameaça à patente de uma empresa sobre o seu princípio ativo. Nesse trabalho apresentase a importância dos metidos cristalográficos na análise de fármacos e suas aplicações na obtenção das informações estruturais precisas na identificação e caracterização de polimorfos, tais como: parâmetros da cela unitária, conformação molecular, empacotamento molecular e ligações de hidrogênio.
PSICOLOGIA, 2014
De acordo com White e Epston (1990), a construção da mudança em psicoterapia ocorre a partir da ampliação de resultados únicos, ou de momentos de inovação (MIs), como preferimos denominá-los. Os resultados únicos são excepções à história saturada pelo problema que podem viabilizar uma nova narrativa. Neste estudo, analisam-se os MIs em cinco casos com bons resultados terapêuticos e cinco casos com reduzido sucesso terapêutico. Os resultados revelam que há diferenças significativas ao nível da saliência (tempo de elaboração na sessão), que é mais elevada no grupo com bons resultados terapêuticos, e em relação aos MIs de reconceptualização e novas experiências, tipos de MIs que estão quase ausentes no grupo com insucesso. Sugere-se um modelo de construção de novas narrativas em que os MIs de reconceptualização possibilitam o desenvolvimento de uma meta-posição sobre o próprio processo de mudança. Deste modo, promove-se o desenvolvimento do sentido de autoria da narrativa de vida e tam...
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Revista de Propriedade Intelectual, 2015
Saúde em Debate, 2014
Revista Tecnologia e Sociedade, 2007
Ciência & Saúde Coletiva, 2012
Revista da Escola de Enfermagem da USP, 1999
Vértices (Campos dos Goitacazes), 2023
Psicologia & Sociedade, 2011
Revista Avesso (PUC-SP), 2021
Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, 2004
PRÁTICAS DE SAÚDE MENTAL EM PAUTA, 2022
Revista Brasileira de Psiquiatria, 1999