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2022, Programa de Pós-graduação em Artes Visuais PPGAV/UnB - ComA (Coletivo de Artes Visuais)
Este texto traça uma investigação da fotografia de Luiz Braga sobre a cultura da "caboquice" na Ilha do Marajó-PA. O percurso metodológico foi dividido em duas etapas: a primeira, uma análise iconológica sobre a relação entre cor/luz e figuração/abstração nas fotografias Garçonete Ver o Peso, de 1985, Tajás, de 1998 e Bar Azul, de 1996; a segunda, uma investigação sobre o diálogo entre identidade/identificação do caboclo a partir da interpretação do artista sobre as raízes populares amazônicas. A principal contribuição desta pesquisa está relacionada à sobreposição da fotografia do artista à cultura "cabocla".
Dissertação de Mestrado em Antropologia Social na UFG (Universidade Federal de Goiás), 2023
O fotógrafo Luiz Braga realizou, durante a sua trajetória, diversas experiências estéticas, desde seus registros em preto e branco, passando pelas suas séries em Night Vision, até suas fotografias coloridas. Entretanto, a cor não aparece solitária em seu trabalho, ela está em íntimo diálogo com a Caboquice. Nesse sentido, esta pesquisa fará um diálogo entre a produção fotográfica do artista e a categoria Caboquice, na Ilha do Marajó-PA, a partir de uma perspectiva socioantropológica.
Revista Equatorial, 2023
O fotógrafo Luiz Braga realizou, durante a sua trajetória, diversas experiências estéticas, desde os seus registros em preto e branco, passando pelas suas séries em Night Vision, até as suas fotografias coloridas. Entretanto, a cor não aparece solitária em seu trabalho, ela está em íntimo diálogo com a Caboquice. Nesse sentido, esta pesquisa fará um diálogo entre a produção fotográfica em preto e branco do artista e a categoria Caboquice, na Ilha do Marajó, Pará, a partir de uma perspectiva socioantropológica do antropólogo como curador (SANSI, 2019).
Trabalho de conclusão de curso em Teoria, Crítica e História da Arte na UnB (Universidade de Brasília), 2018
Por meio desta pesquisa sobre as fotografias do artista e fotógrafo paraense Luiz Braga cheguei em cinco impressões sobre a obra do artista desenvolvidas ao longo de cinco formas sequenciais de percepção, reflexão e escrita que atravessaram desde da relação entre o bidimensional fotográfico e a criação de discursos identitários; o rompimento deste bidimensional em suas fotografias e a percepção sobre a figura do caboclo; as estratégias de composição do artista e o tempo de visualidade de suas fotografias; além das camadas de cor e luz em um diálogo com trabalhos sobre pintura de artistas contemporâneos.
Atas do ...
Este trabalho busca analisar a poética visual do fotógrafo paraense Luiz Braga por meio de duas de suas produções, Chuva no cachorro quente (1985) (ver Figura-01) e Vendedor de balões (1990) (ver Figura-02). A primeira foto, Braga capta dois eventos distintos: No primeiro, em movimento, notamos uma silhueta feminina portando um guarda-chuva em primeiro plano; e no segundo, um carrinho de cachorro quente coberto por um plástico transparente, no qual apresentam-se dois clientes sentados, um vendedor homem ao centro e um homem à direita. Destaca-se as gotas de chuva sobre o plástico dividindo os eventos. A segunda, ocorre em um espaço público (provavelmente uma praça), na qual vemos um garoto empunhando balões metálicos sendo observado por uma senhora sentada em um banco sob um entardecer.
Este texto analisa imagens docentes a partir de uma investigação com três turmas de estudantes de três diferentes cursos universitários para formação docente. O texto discute a construção das imagens docentes a partir de imagens fílmicas e de como as imagens e identidades docentes vêm sendo debatidas na área. São analisadas imagens de docentes desenhadas por estudantes dos três cursos, a partir de atividades propostas pelos docentes das disciplinas. O texto discute os elementos mais significativos dos desenhos produzidos como representação da imagem que os estudantes e a sociedade fazem da docência e como essas imagens realimentam e reconstroem uma identidade centrada na vocação. Conclui que os estudantes, ao desenharem as figuras dos docentes, fazem referência a uma docente vocacionada, feminina, e a uma identidade construída no imaginário social como conservadora.
Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência -3º quadrimestre de 2015 -Vol. 8 -nº 3 -pp.152-160 152 Revista Trágica: estudos de filosofia da imanência -3º quadrimestre de 2015 -Vol. 8 -nº 3
CARRIJO, Fabricio Borges (2011). Fotografia para a Paz e Identidade. In: Ferrari, Anderson et al. (Org.) Horizontes de Brasil: escenarios, intercambio y diversidad, Barcelona: ediciones Apec, pp. 1583-1598. , 2011
O presente artigo propõe o reconhecimento de realidades de paz e a construção de identidades pacíficas. A variável fotografia é apresentada como uma possível ferramenta para lograr tais objetivos. Inicialmente, apresento uma abordagem conceitual sobre violência e paz. Logo, analiso a prática da violência cultura através de sistemas simbólicos de representações sobre violência. Posteriormente, abordo a proposta que denomino Fotografia para a Paz a qual consiste no reconhecimento de contextos de paz no cotidiano. Para levar a cabo tal proposta realizei uma pesquisa de campo cujos resultados são apresentados na forma de ensaio fotográfico. Palavras chave: fotografia para a paz, violência cultural, identidade
José Luiz Braga; Mozahir Salomão; Eduardo de Jesus. Revista Dispositiva, v. 1, n. 1, 2012
Em entrevista aos editores da Dispositiva – Mozahir Salomão e Eduardo de Jesus –, o pesquisador José Luiz Braga fala sobre Dispositivos Interacionais (DI), tema que abordou na XX Compós, em 2011. De natureza pragmática e heurística, os DI, segundo o pesquisador, podem ser entendidos como um lugar de observação, a partir dos quais se pode “reunir alguma variedade de aspectos estudados e conhecidos que permita estudar os sistemas de relações – que podem variar conforme circunstâncias e demais singularidades do processo em ocorrência”. Braga afirma que os dispositivos interacionais seriam um lugar possível para se estudar os fenômenos comunicacionais, tornando possível um diálogo produtivo com a diversidade de enfoques e abordagens observáveis no campo comunicacional.
Geograficidade, 2019
Resumo O artigo apresenta a autoetnografia como estrutura metodológica interdisciplinar na qual o tema se desenvolve a partir de questões individuais e coletivas que se interrelacionam para construir a ideia de "Ser(tão) Imaginário" como uma busca pela identidade brasileira, considerando os processos e os sujeitos que a compõe, em especial, as caboclas-brabas que protagonizam a narrativa (visual e afetiva) ao lugar e ao imaginário (e às suas ficções).
Anais do XXIX Encontro Anual da Compós, 2020
O artigo se propõe a discutir as diferentes incorporações da fotografia no processo de criação, bem como na dimensão estético-política do cinema contemporâneo. Para isso, concentra-se em dois momentos da obra do português Pedro Costa: o caderno de Casa de Lava (2013) e o filme Cavalo, Dinheiro (2014). A fotografia permeia os trabalhos citados como instrumento de mediação social junto aos sujeitos retratados, pelo diálogo com a obra do fotógrafo dinamarquês Jacob Riis ou por meio de correspondências entre as imagens em estase e em movimento. A fim de seguir com a proposta, o artigo privilegia a análise das propriedades visuais das obras, notadamente na representação do outro cultural ou de classe.
Baleia Na Rede, 2010
Resumo: Este estudo analisa o conto A rica fazendeira de cacau, integrante do livro O tempo é chegado do escritor sul-baiano Euclides Neto, tomando por base teórica as premissas acerca da identidade cultural, imaginário e leitura. Para tanto, recorre-se, respectivamente, aos autores Stuart Hall , Wolfgang Iser (2002), Bronislaw Baczko (1985) e Roger Chartier (1996). Objetiva-se, deste modo, examinar e identificar na referida narrativa tais questões, buscando saber como o escritor traça o painel identitário da região cacaueira sul-baiana e como fustiga e estabelece interação com o leitor, principalmente no que tange a seu imaginário individual e coletivo. Percebe-se, pois, que o texto ficcional analisado, promove a construção da identidade cultural da região cacaueira sul-baiana, por meio da memória coletiva e do imaginário social. Palavras-chave: Identidade Cultural. Imaginário. Euclides Neto. Em voga nas discussões contemporâneas das ciências sociais, a identidade cultural pode ser entendida, a princípio, como o conjunto de aspectos psicológicos que, de caráter próprio e exclusivo, individualizam e identificam determinado grupo, cuja prática sociocultural o leva a produzir discursos sobre si mesmo. Todavia, Hall (2005) alerta que o sujeito, que outrora possuía uma identidade unificada e estanque, está se Recebido para avaliação em 30/06/2010 Aceito para publicação em 19/09/2010
Revista Cadernos do Ceom, 2017
Resumo: Este artigo faz a leitura de imagem dos aspectos formais e semióticos da fotografia de Claro Jansson e como ela foi interpretada na iconografia da Guerra do Contestado, representando o que seria uma rendição de uma família cabocla como resultado da estratégia de cerco aos redutos sertanejos, realizado pelo Exército Brasileiro. Compara-se a fotografia histórica com outras imagens do fotógrafo, com relatórios do Exército, livros e revistas que serviram como propaganda governamental para situar o local e data do evento com rendição do líder de reduto, Bonifácio José dos Santos e apresentando elementos culturais para demonstrar a necessidade de uma nova interpretação, relacionada com a execução de prisioneiros que aconteceu na cidade de Canoinhas, em Santa Catarina, no ano de 1915.
2016
Capítulo 3 | A Gestão do Design como atividade programada 140 3.1. Gestão do design. Conceitos e aplicações 141 3.1.1 Contributos para a gestão do design no ambiente corporativo 143 3.1.2 Modelo de gestão do Design de Bruce, Cooper e Vasquez 152 3.2. O papel do Design na empresa. O Designer de Comunicação em televisão vs. Gestor do Design e o seu posicionamento no organigrama geral 153 3. 3. A Identidade Visual Corporativa. Níveis da Identidade Visual 164 3. 4. A Marca-Imagem e valor da marca 167 3. 5. O conceito associado à marca 171 3. 6. A análise estratégica da Marca 175 Capítulo 4 | Escolha da metodologia científica 180 3 4.1. Desenho da Investigação 181 4.2. Estudo de caso como uma ferramenta de pesquisa e avaliação 192 4.2.1 Estudo de caso-REDBEE Media | Metodologia utilizada na gestão de design da BBC 194 4.2.2 Estudo de caso-Dave-UKTV 202 4.2.3 Estudo de caso-A Praça-RTP 206 4.2.4 Estudo de caso-RTP-Departamento de Imagem 210 4.2.5 Estudo de caso-RTP-Cenografia vs. identidade gráfica 212 4. 3. Análise de dados-Estudo de Casos, observação, entrevistas e questionários online-Conclusões 215
Resumo: As fontes visuais ganham um espaço cada vez mais amplo entre as ciências humanas e sociais. Na historiografia considera-se sua capacidade de representar os imaginários sociais e de evidenciar as mentalidades coletivas, enriquecendo ou preenchendo vazios deixados pela documentação escrita. Na cultura judaica, no entanto, a imagem teve um tratamento muito particular, tornando-se um elemento distintivo de sua identidade. O que inicialmente tinha como intenção garantir o monoteísmo javístico acaba por definir um certo aniconismo que só muito recentemente foi superado. Palavras-Chave: Judaísmo, Monoteísmo, Haskalah. A imagem tem recebido uma crescente atenção no âmbito das ciências sociais e humanas, particularmente no campo da historiografia, o que se depreende de inúmeros eventos e publicações nivelem âmbito nacional e internacional. As imagens, ou fontes visuais, começam a ser tratadas como uma importante evidência histórica, e igualadas em valor à literatura e documentos de arquivos. 1 Em vez de seu valor afetivo e subjetivo que tinha caracterizado a Antiguidade e a Idade Média, buscam-se agora conhecimentos mais sistemáticos e consistentes sobre elas. Demonstra-se que os fatos sociais se refletem em mecanismos visuais. 2 A cerâmica, manuscritos com pinturas, imagens soltas de propaganda política e religiosa, quadros, estátuas, fotografias ou simplesmente material visual ganham uma importância não mais apenas ligada às suas qualidades estéticas mas à sua capacidade de representar os imaginários sociais e de evidenciar as mentalidades coletivas. 3 " No estudo das sociedades antigas, a iconografia, neste seu significado mais amplo de material visual, assume um papel de destaque, particularmente, quando não se tem a contrapartida da documentação escrita ou quando esta é lacônica " , como se verifica na iconografia funerária ou templária do Egito. 4 Por outro lado, na cultura judaica, bem próxima do Egito, no espaço e no tempo, o acesso a dados provenientes da iconografia é muito limitado. 5 Os judeus consideraram sua religião e seu código religioso de comportamento um elemento essencial de sua identidade e de sua sobrevivência ante os inúmeros momentos de dispersão em que foi envolvido. Entre as leis do corpo normativo israelita
Arte de Olhar: percursos em educação, 2011
Compartilhar experiências é o mesmo que reviver situações antigas, mas diante de uma nova perspectiva, buscando o olhar do outro para o que foi vivido, com o adendo de novos sabores e cores. O presente artigo tem como objetivo partilhar o projeto de trabalho desenvolvido no ano de 2008 numa entidade-abrigo do interior do estado de São Paulo. As crianças e educadores desta instituição envolveram-se numa proposta de formação em que se privilegia a experiência estética e a apropriação de conhecimentos através da arte. Mais que difundir uma ideia ou socializar uma estratégia de trabalho, espera-se com este relato promover a reflexão e impulsionar outras possibilidades de intervenção artística. O Lar e Escola Monteiro Lobato abrigava nesta época cerca de 20 crianças (apenas meninos) de 0 a 12 anos. Tínhamos no espaço do abrigo crianças que nunca haviam se encontrado, mas que a partir de então precisavam dividir o mesmo teto. Vivendo cotidianamente com elas estavam agora os profissionais do abrigo, que dia e noite possibilitavam a convivência e educação integral dos meninos. Junto com este grupo, uma pedagoga com o desafio de tecer possibilidades de relacionamento e aprendizagem entre todos estes personagens. Assim, nos pegamos pensando: quais sabores e cores constituíam-nos quando começamos a estruturar, a desenhar o trabalho educativo com crianças moradoras de um abrigo? Quais sabores e cores teriam feito parte das muitas histórias de vida que vieram a se entrelaçar neste espaço e que até então nunca
Texto apresentado no Workshop Fotografia-Investigação-Arquivo, Museu Nacional do Teatro, 7 e 8 de Maio de 2014
Arquivo Histórico da Madeira, Nova Série, n.º 3, 2021
Manuel Luiz Vieira, nascido na Madeira ainda no século XIX, foi um dos pioneiros do cinema português. Começou com pequenas experiências, esteve associado à criação das duas primeiras empresas cinematográficas na Ilha e tornou-se um dos operadores principais do Estado Novo, integrando a Missão Cinegráfica às Colónias em África e a Direção Geral dos Serviços Agrícolas. O seu nome está ligado a mais de 200 filmes, tanto como realizador, operador de imagem ou produtor. Figura discreta, Manuel Luiz Vieira é um (quase) desconhecido do meio cultural e académico. Assim, este texto tem como objetivo contribuir para um maior conhecimento da pessoa e da sua filmografia, bem como dar uma colaboração para a História do Cinema na Madeira.
Revista Prumo, 2021
Por meio do exercício de leitura de uma imagem fotográfica da cidade do Rio de Janeiro, tomada por Augusto Malta em 1908, no contexto da Reforma Passos, buscou-se trabalhar a inscrição da fotografia na cultura histórica — não como ilustração de uma narrativa textual, mas como uma “chave de acesso” para recolocar questões ao fotógrafo a partir da tensão observada entre o que sua fotografia retrata e o que efetivamente “dá a ver”. A inequívoca materialidade da fotografia em oposição ao idealismo histórico construído pelo discurso oficial. Palavras-chave: cidade; fotografia; memória. By the exercise of reading a photographic image of the city of Rio de Janeiro, taken by Augusto Malta in 1908, in the context of the “Passos Urban Renovation”, we sought to work on the inscription of photography in historical culture — not as an illustration of a textual narrative, but as an “access key” to reposition questions to the photographer based on the tension between what his image portrays and wh...
Documento apresentado no VIII Encontro Regional da Anpuh-ES “História Política em debate: linguagens, conceitos, ideologias” em 2010
Pretendeu-se analisar no presente artigo como ocorre a representação da identidade cigana nos filmes Korkoro e Gadjo Dilo do diretor argelino Tony Gatlif; e Black Cat White Cat e Time of the Gypsies do sérvio Emir Kusturica, tentando compreender se nos filmes a visão estereotipada do cigano é desconstruída ou reforçada. Apresenta também um breve histórico do povo cigano, apresentando sua possível origem, as ondas migratórias, apontando também as políticas anticiganas que foram adotadas nos locais pelos quais passaram, com o objetivo de identificar e apontar aspectos históricos e culturais presentes nas produções analisadas. Palavras-chave: ciganos, Tony Gatlif, Emir Kusturica, estereótipo.
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