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A Subjetividade Como Potência De Pensamento

Revista Faz Ciência

O texto pretende elucidar o estudo que tem por objetivo explorar o potencial criativo numa situação análoga das linhas de agenciamento ao emergir das subjetividades femininas no exercício docente, com também, promover compreensão dos processos de subjetivação à luz de algumas noções conceituais de Gilles Deleuze e Felix Guattari. As três linhas, de agenciamentos se caracterizam como conhecimento, isto é, saberes rizomáticos. As linhas deflagram, em situações de análise, da subjetividade feminina, trajeto de encontros com pensamentos e produção de identidades docentes. A abordagem metodológica utilizada ampara-se na pesquisa bibliográfica como estudo da arte e, na cartografia, como meio para oentendimento dos processos de subjetivação feminina na docência. As perspectivas alavancadas apontam um horizonte ampliado, sobre movimentos de pensamento, em que a noção de subjetividade é potencializada, como construção de uma prática voltada às singularidades dos sujeitos do gênero feminino.