Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
Revista Faz Ciência
…
21 pages
1 file
O texto pretende elucidar o estudo que tem por objetivo explorar o potencial criativo numa situação análoga das linhas de agenciamento ao emergir das subjetividades femininas no exercício docente, com também, promover compreensão dos processos de subjetivação à luz de algumas noções conceituais de Gilles Deleuze e Felix Guattari. As três linhas, de agenciamentos se caracterizam como conhecimento, isto é, saberes rizomáticos. As linhas deflagram, em situações de análise, da subjetividade feminina, trajeto de encontros com pensamentos e produção de identidades docentes. A abordagem metodológica utilizada ampara-se na pesquisa bibliográfica como estudo da arte e, na cartografia, como meio para oentendimento dos processos de subjetivação feminina na docência. As perspectivas alavancadas apontam um horizonte ampliado, sobre movimentos de pensamento, em que a noção de subjetividade é potencializada, como construção de uma prática voltada às singularidades dos sujeitos do gênero feminino.
Observação e análise de contexto educacional.
Revista Letras, 2003
O objetivo deste trabalho é analisar as marcas do sujeito, Diogo Mainardi, em três publicações assinadas na Revista Veja (edições 1683, 1699 e 1700). Serão as marcas lingüísticas, reveladoras da subjetividade do jornalista, que analisaremos à luz de uma perspectiva discursiva, tal como propõe Possenti (2001). Um acontecimento pessoal o filho com necessidades especiais provoca a quebra do estilo de Mainardi, habitualmente irônico, e de suas regras básicas de construção discursiva. A partir dessa análise, faremos algumas considerações sobre a representação que o autor faz de seu leitor, de si mesmo, do filho e de crianças de condição similar, bem como sobre a representação dos pais sobre essas patologias infantis. The aim of this paper is analysing traces of the individual, Diogo Mainardi, within three columns of his authorship in Revista Veja (editions 1683,1699 e 1700). We will analyse linguistic traces, revealers of the journalists subjectivity, based on a discourse treatmen...
2011
Este artigo trata da implantação de um escritório de gerenciamento de projetos (PMO) em uma organização, com vistas aos resultados que podem ser obtidos através da gestão da qualidade. Isto inclui o suporte prestado às equipes para utilizaçção das práticas de gestão de projetos e à centralização de todas as informações relativas a essa gestão. São apresentados dados de dois departamentos e analisam-se os motivos para elevação dos índices de aderência ao procedimento de gestão de projetos em um destes, que estava aquém do esperado antes da implantação do PMO. Considera-se que o modelo de PMO adotado, baseado em cinco frentes, ocasionou tal resultado devido à integração e atuação conjunta nas ações realizadas, sendo que, de maneira independente e individual, provavelmente não ocasionariam o mesmo efeito. Os motivos da atuação integradas das cinco frentes são apresentados, além de realizada uma análise relativa ao aumento da confiabilidade do processo produtivo, quando aderente a um procedimento padronizado na área de tecnologia de informação.
Os psicólogos tomam o sujeito como o eu psíquico, os sociólogos o notam como o indivíduo humano. Não se trata de preferência, mas, não raro, de erro. Erro conceitual se esses profissionais se deixam envolver pelo mundo científico acriticamente, isto é, sem a análise necessária a respeito da terminologia que utilizam. Junto dela podem pegar carona conceitos disformes. Não é difícil não perceber que esse mundo acadêmico-profissional no qual vivem está calçado de sentido pelo mundo filosófico. Esse tropeço marca em muito o entendimento – ou melhor, desentendimento – de nosso senso comum escolarizado a respeito da noção de subjetividade. O eu psíquico e o indivíduo são subprodutos da subjetividade enquanto noção filosófica, e isso se vê bem se levamos em conta a história da filosofia como contendo a história da subjetividade, ou vendo ambas como a mesma coisa. Mas, o que pode causar erro, é que tais subprodutos, tomados neles mesmos, às vezes são re-inseridos no contexto de uma conversação maior, de matriz filosófica, e eis aí instalada a confusão. Um exemplo recente dessa situação é o tema da " morte do autor " ou " fim do sujeito " ou " crise da filosofia da subjetividade " – temas que permanecem ainda vigentes, mas que, encapsulados no quadro da " pós-modernidade " , extrapolaram os muros da academia, causando balbúrdia na imprensa, cujos arautos nem sempre sabem sobre o que de fato estão escrevendo. Dizer que o jornalismo é necessariamente superficial é desnecessário. O chiste se fez verdade: psicólogos, sociólogos, jornalistas e principalmente palestrantes se perguntaram: mas se o sujeito morreu, então será que na clínica não vai aparecer mais ninguém, e no mundo da cidadania os indivíduos vão evaporar? Todavia, não temos que culpar apenas os desavisados por essas confusões. Pois, na verdade, a própria história da subjetividade deu margem para a confusão engendrada nos subprodutos de seu desdobramento. Em determinado momento da história da subjetividade, a noção de sujeito foi sequestrada pela noção de indivíduo. Isso ocorreu quando da emergência do liberalismo, uma doutrina política que se viu contemporânea de uma doutrina filosófica, a monadologia. O direito máximo do indivíduo liberal, o de independência, atropelou uma característica própria do sujeito, a autonomia. Esqueceu-se que, para a filosofia, o sujeito exige do indivíduo uma transcendência até ele. Esqueceu-se que a subjetividade filosófica é uma instância pela qual o indivíduo, saltando para além de sua independência, chega à autonomia – ou pode assim fazer. O abandono da filosofia política em favor da ciência política, e o abandono da filosofia em favor da psicologia e da sociologia, antes nublou que ajudou a formação dos estudantes que vieram depois dos homens célebres, os responsáveis por uma tal transformação. Assim, não é raro, hoje em dia, vermos até professores universitários falando de " sujeito " quando, na verdade, estão utilizando a noção de " indivíduo " ou " eu psíquico ". Ora, a " morte do sujeito " diz respeito aos enunciados que desconfiam que não há mais como dar crédito
Ecos Estudos Contemporâneos Da Subjetividade, 2014
Revista Horizontes de Linguistica Aplicada, 2011
Este trabalho , fundamentado no dialogismo bakhtiniano e nos referenciais teóricos da Análise do Discurso de linha francesa tem o objetivo de analisar dissertações de vestibulandos, a fim de evidenciar como a subjetividade emerge ao longo do texto. A subjetividade nas redações será analisada por meio de três categorias: 1. posicionamento – que nos permitirá evidenciar os recursos utilizados pelo sujeito ao se posicionar em relação ao tema (ou questões com este envolvidas) proposto para a dissertação; 2. retextualização – em que evidenciaremos os recursos utilizados pelo sujeito ao se relacionar com os trechos de textos apresentados na prova; e 3. estilo – que investigará o trabalho do sujeito com os aspectos meramente lingüísticos. De forma mais ampla, propomo-nos a repensar o ensino de escrita na escola, a partir de uma visão que considera a multiplicidade dos sentidos como fundamental em qualquer trabalho com a linguagem.
Psicologia e subjetividade, 2019
Nesta obra são apresentados manuscritos que levam o leitor a refletir sobre os fundamentos conceituais e metodológicos de uma Psicologia que tem como cerne o compromisso com a escuta da história de vida dos sujeitos e seus contatos com a alteridade, pilares da subjetividad
2006
Dentro desta monografia parto de diferentes pontos de vista de estudiosos, artistas e escritores que enfocam o humano dentro da arte e da moda, principalmente Rosane Preciosa para re-significar a roupa e associá-la com a arte, dentro do Expressionismo. As minhas inspirações, do meu conto Something Blue, da minha percepção da cidade de Brasília e dos elementos que recolhi da viagem que fiz pela América Latina, dêem argumentos para me expressar através de imagens, criando croquis, roupas, objetos e até chegar a vídeo-performance.
COLLOQUIUM HUMANARUM, 2018
Este artigo se propõe a tomar como foco de análise alguns fenômenos atuais e as influências relacionadas ao desenvolvimento da neurociência à luz do conceito de biopolítica de Foucault considerando a prática de curar para governar a vida. Enfatiza o impacto da neurociência no contexto atual e a busca por maior desempenho e melhor performance na produção. Visa promover a reflexão sobre as formas de subjetividade reducionistas da contemporaneidade considerando a importância desta compreensão por parte dos educadores. Partindo da visão crítica de Han (2017) das sociabilidades do século XXI contribui para a reflexão sobre os impactos e consequências culturais, existenciais e sociais da hiperatividade, hipermobilidade atuais, da comunicação generalizada, da superinformação e da hipermidiatização na condição humana. O interesse pelo tema abordado surgiu no decorrer de uma disciplina da pós-graduação do doutorado em educação. Trata-se de pesquisa qualitativa em estágio inicial que aponta a importância da abordagem destas questões na formação continuada.
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
As Ciências Humanas e a Produção Criativa Humana 2, 2019
Revista Leitura, 2007
Psicologia & Sociedade, 2007
Memorandum: Memória e História em Psicologia, 2019
ECOS - Estudos Contemporâneos da Subjetividade, 2015
Fractal: Revista de Psicologia
Eventos Pedagogicos, 2015
Fronteiras Interdisciplinares do Direito, 2021
Revista Mal Estar E Subjetividade, 2011