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2008, Olhar de Professor
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Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE)
O texto relata a percepção de professores de filosofia, que atuam em escolas públicas, em nível médio, sobre as competências e habilidades propostas pelos PCNs para o ensino de filosofia. Verifica até que ponto os professores desenvolvem as habilidades e competências para levar os estudantes a filosofar com o rigor e a globalidade. Analisa a compreensão que os docentes têm sobre a legitimidade e validade dessas habilidades e competências. O estudo foi desenvolvido a partir da abordagem qualitativa, com a realização de pesquisa bibliográfica e aplicação de entrevista com professores de filosofia do ensino médio e apresenta a seguinte estrutura: contextualiza a inserção da disciplina de Filosofia no ensino médio; comenta as leis que embasam o ensino de Filosofia e as habilidades e competências desenvolvidas em uma educação filosófica; examina os PCNs para identificar as competências e habilidades propostas para o ensino de Filosofia; analisa as respostas das entrevistas e discute esse...
Cadernos do PET Filosofia, 2017
Desde a aprovação da Lei nº 11.684, de 02 de junho de 2008, as questões sobre o Ensino da Filosofia tem tomado amplamente diversos âmbitos teóricos. De um lado tem-se a abordagem de autores que defendem o ensino de filosofia numa perspectiva filosófica e não pedagógica. O que se quer dizer aqui, é que o Ensino de Filosofia no Ensino Médio em sua essência não é intelectualmente inferior à docência universitária, já que ambos possuem suas técnicas e aportes teóricos específicos. Há de fato, uma diferença entre as duas carreiras docentes, e não é em essência, mas em condições de trabalho, uma para as a realização pessoal e profissional e outra que não oferece a mesma possibilidade. Nesse sentido, desenvolver um ensino de filosofia eficaz, pressupõe não só a utilização dos textos clássicos dos filósofos que fizeram e promoveram a perpetuação da filosofia como apenas mais uma disciplina do currículo, mas como um distintivo que possibilite o desenvolvimento da criticidade dos alunos do E...
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), 1969
Os PCN e o Programa Educação para o Pensar podem colaborar singularmente para a prática do ensino de matemática, uma vez que objetivam desenvolver no aluno um espírito crítico e uma atenção ao contexto no qual se inserem.
Pesquisas em educação básica: políticas, gestão, planejamento e práticas docentes, 2021
O ensino de filosofia, no Brasil, teve seu lugar garantido a pouco como disciplina curricular obrigatória no Ensino Médio. Marcada por movimentos pendulares de idas e vindas do currículo da Educação Básica ao longo da história da educação brasileira, a filosofia já foi alvo de críticas e perseguições, o que levou a sua substituição pelas disciplinas Educação Moral e Cívica e Organização Social e Política Brasileira (OSPB) no período de Regime Militar no Brasil, retornando ao currículo oficialmente somente após alteração da LDB 9.394/96 por meio da publicação da Lei nº. 11.684/08. A questão sobre o ensino de Filosofia no Ensino Médio, especificamente na escola pública, é tema de debates a tempo no Brasil, mas tomou nova dimensão nos últimos anos, tendo em vista as mudanças pelas quais o Ensino Médio está passando, com a aprovação da Lei 13.415/2017, que alterou o lugar e o significado da Filosofia no currículo do Ensino Médio, e com a aprovação da Base Nacional Comum Curricular do Ensino Médio (BNCCEM), homologada em 2018, que alterará significativamente esta etapa da Educação Básica a partir de 2022, data limite para a adequação dos currículos à nova legislação.
Polyphonia Solta a Voz, 2009
resumo O presente artigo apresenta as reflexões que envolvem o novo projeto de Filosofia para o Cepae, o que inclui o ensino dessa disciplina no ensino médio, como também na 2ª fase do ensino fundamental (7ª e 8ª séries). Ao longo do texto, expõem-se as razões que fundamentam filosófica e pedagogicamente a relevância dessa disciplina dentro do projeto de formação proposto pelo Cepae. pAlAvrAs-chAves: educação básica, ensino, filosofia.
Dialogia, 2011
Tradicionalmente estabeleceu-se uma dicotomia entre o que se entende por filosofia, o "que" se deve ensinar e o "como" se ensinar. Haveria, pois, uma ordem filosófica (determinada pelas temáticas e pelos conteúdos) e outra ordem pedagógica (marcada pelas metodologias e pelas didáticas), cuja junção garantiria o ensino filosófico. Este, por sua vez, abordado como questão educacional e não como problema de investigação filosófica. O presente artigo junta-se às demais reflexões que, contrárias à perspectiva supracitada, buscam discutir filosoficamente o ensino de filosofia. Especificamente, as linhas que seguem têm como objetivo apresentar alguns argumentos que procuram justamente fundamentar essa perspectiva, a saber, a de defender o ensino de filosofia como problema filosófico.
Pesquisa em Ensino de Física 2
Física-Estudo e ensino. 2. Física-Pesquisa-Estudo de casos. 3. Professores de física-Formação. I. Maravieski, Sabrina Passoni. II. Série. CDD 530.07 Elaborado por Maurício Amormino Júnior-CRB6/2422 O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores. 2019 Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais. www.atenaeditora.com.br 22 apresenta uma abordagem dialogada acerca da poluição sonora possibilitando uma reflexão sobre metodologia de sala de aula através das discussões realizadas pelos alunos no decorrer da leitura guiada de um artigo e por fim, o capítulo 23, os autores analisaram os livros didáticos usados nas escolas públicas para o ensino de Física, levando em consideração a tendência CTSA (Ciência-Tecnologia-Sociedade-Ambiente). Onde, desta forma, estabelecem um novo olhar sobre o ensino de física visando uma contribuição para a concepção de uma cultura científica, que consista em uma explanação efetiva dos fatos cotidianos, em que o aluno passe a ter vontade de indagar e compreender o universo que o cerca. Ao leitor, que esta obra, contribua para sua prática em sala de aula, fazendo desta um espaço de relação entre a tríade: professor-alunos-conhecimento. Aos autores dos diversos capítulos, pela dedicação e esforços sem limites, que viabilizaram esta obra que retrata diversas pesquisas em ensino de Física e Ciências Naturais, valorizando a prática do docente, os agradecimentos dos Organizadores e da Atena Editora. Por fim, esperamos que este livro possa colaborar e instigar mais estudantes, professores e pesquisadores na constante busca de novas metodologias de ensinoaprendizagem, tecnologias e recursos didáticos, promovendo a melhoria na educação do nosso país.
2015
Nesta pesquisa procuramos destacar a importância do Programa Institucional de Bolsas de Iniciacao a Docencia – PIBID – Filosofia/UFAL, na formacao do licenciando em Filosofia, e como esse Programa sera importante na futura pratica docente com os alunos de ensino medio, ou seja, buscaremos destacar a necessidade de uma boa mediacao do conhecimento filosofico pelo professor de filosofia para com os alunos de Ensino Medio. Tambem destacaremos o importante papel exercido pelo PIBID, atraves de seus bolsistas, supervisores e coordenadores, neste processo de formacao do licenciando. Deste modo, ressaltamos a importância do conhecimento adquirido, do conhecimento transmitido, da vivencia e do exercicio de observar e de praticar a transformacao dos conhecimentos complexos da academia em conhecimentos acessiveis aos alunos do Ensino Medio, atraves das experiencias do PIBID/Filosofia. Acreditamos que, quanto mais cedo os alunos da educacao basica tiverem contato com o conhecimento filosofico,...
Conversa a propósito do meu livro "De Marx a Darwin - a desconfiança das ideologias" (Gradiva, 2009) sobre o ensino da Filosofia e o seu papel no desenvolvimento de um espírito crítico e da clareza e rigor de pensamento.
Tese/Relatório apresentada em 12 de Dezembro de 2013, no Instituto de Educação da Universidade do Minho. O recurso a experiências de pensamento é um clássico da história da filosofia. Na verdade, a filosofia é uma extensa galeria de experiências de pensamento. Por que razão os filósofos recorrem tão frequentemente a experiências de pensamento? A história das experiências de pensamento pode elucidar-nos sobre a natureza do pensamento filosófico?
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Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), 1969
2018
Olhares & Trilhas, 2018
Revista Espaço do Currículo
Revista Educa��o - UNG-Ser, 2021
Thaumazein - Revista Online de Filosofia, 2020
Revista Eletrônica de Ciências da Educação, 2006
Formação de Professores e a Condição do Trabalho Docente 3, 2019
Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), 1969
Mediações - Revista de Ciências Sociais, 2007
REVISTA CIENTÍFICA ACERTTE - ISSN 2763-8928
Revista Digital de Ensino de Filosofia - REFilo, 2016