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2017
A televisão no século 21 funcionará no contexto da mídia interativa, que será provavelmente o grande avanço revolucionário das telecomunicações.Palavras-chaves: televisão, telecomunicações, mídia interativa
2006
O tema deste trabalho é uma aproximação às possibilidades da Televisão Interactiva como propiciadora de uma forma de crescimento participativo da cidadania. Define-se TV Interactiva, apresenta-se o seu público e tipos de publicidade possíveis. Passa-se ainda pelo caso português e, sobretudo, pela americana Current TV, uma televisão que tem como pressuposto principal a interactividade. The theme of this work is an approach to Interactive television possibilities in a way of growth of the citizenship participation. Here is defined Interactive television, composition of its public and possible publicity types. We still fly by the Portuguese case and, above all, by American Current TV, a television that has as main presupposition the Interactivity
Este artigo discute a evolução da interatividade e os impactos na TV. Partindo do princípio de que a interatividade começa pela participação do telespectador, em maior ou menor grau, com a programação da TV, avalia a atuação na TV analógica, na TV digital e o uso de aplicativos para interagir com o conteúdo da TV. Finaliza com uma análise das mudanças em curso no mercado televisivo.
REVISTA DA SET , 2019
Embora o nome desse artigo lembre o título de filmes de ficção cientifica , ele é baseado em um antigo livro de Nicolas Negroponte, "A Vida Digital" (1995) onde ele previu que no futuro a convergência tecnológica seria um caminho sem volta. E ainda que anos depois, Henry Jenkins , em "A cultura da Convergência" (2008) venha complementar essa questão, afirmando que a convergência não era tecnológica, mas sim, comportamental, uma vez que se dá na mente das pessoas que buscam o conteúdo em várias plataformas. E humilde e mais recentemente em meu artigo "Um Caminho para a TV Disruptiva" (http://www.telesintese.com.br/o-caminho-para-uma-tv-desruptiva/tom-jones-moreira/) reflito como as emissoras de TV precisam passar a se enxergar como geradoras e provedoras de conteúdo e não mais só como "emissoras" ,venho esperando e acompanhando o movimento delas nessa direção , uma vez que a indústria broadcast vem sendo desafiada ,assim como um dia desafiou o Rádio e o forçou a se reposicionar , como meio de transmissão de massas e achar uma nova posição no mercado e na cadeia de valor que ocupava. Agora é a vez do #OTT, do #VOD e do #Streaming , desafiarem a #Televisão a se reposicionar na cadeia de valor e encontrar novas configurações. E ao fazer este exercício (nada fácil diga-se de passagem) ,temos algumas analises pela frente: A primeira é um questionamento relevante, se o "#conteúdo é o Rei"(como diversas vezes temos ouvido), quem seria a Rainha desse sistema ? Seria a distribuição a Rainha ? ou seria a Tecnologia ? Na verdade, conteúdo, distribuição e tecnologia são governados por uma entidade muito mais importante que todos eles juntos, essa entidade é o #consumidor, pois é o consumidor que determina o que vai ser sucesso ou o que vai ser fracasso , por que , é o consumidor que cada dia mais está no controle, é ele o verdadeiro Rei que se apresenta neste novo cenário. E nesse ponto de vista, é na mente do consumidor que se da a convergência (como bem apontou Jenkins) , indo um pouco mais fundo nessa questão , podemos ver que atualmente, temos cinco gerações convivendo ao mesmo tempo e cada uma delas com comportamentos e valores diferentes. O tipo e o formato de conteúdo que cada uma delas consome, impacta no desenvolvimento de novos tipos de programação e modelos de distribuição, por isso dizer que conteúdo é o rei , não responde de fato a questão pois , diferentes gerações seguem "reis" diferentes. Por isso, as estratégias que forem adotadas , precisam ter em mente o perfil de cada consumidor como centro de atenção. E Isso pode ser feito quando mapeamos toda a chamada "jornada do consumidor", para conhecer seus hábitos, gostos e costumes, e dessa forma conhecer como ele toma suas decisões, e até mais, se existe um padrão que possa ser reutilizado ou evitado para outros comportamentos que não forem semelhantes. Assim a chamada Jornada do consumidor, tornara-se não uma ferramenta, mas sim um entendimento das motivações que fazem um produto ser consumido ou não. Pois é através do conhecimento das motivações que se pode engajar as pessoas através de conteúdos relevantes, que façam sentido para elas. Pois não adianta, ter volume ou qualidade subjetiva, se o conteúdo não tem relevância para o público que se deseja atingir. É nesse ponto que a #tecnologia deve entrar, como responsável por fazer chegar, esse conteúdo relevante até o consumidor final, com uma experiência de qualidade (o chamado QoE). Pois de nada adianta se ter um conteúdo relevante se a experiência for frustrante, se a imagem travar, se o som tiver interferências, dessa forma a qualidade da experiência deve ser assegurada pela tecnologia de distribuição. E assim chegamos aos dados, são os dados captados que vão dizer o que realmente é ou não relevante, se a experiência esta sendo entregue com qualidade ou não.
Revista Vértices (Campos dos Goytacazes), 2014
Pretendemos refletir sobre o papel das mídias independentes, que se tornou evidente durante as manifestações de junho de 2013, no Brasil, analisando o formato de jornalismo colaborativo, participativo, on-line e sem cortes, compartilhado via redes sociais pela Internet. Usaremos o exemplo dos coletivos de mídia alternativa e apontaremos as práticas de coletivos de mídia que atuaram nas manifestações no Rio de Janeiro até outubro daquele ano. Pretendemos discutir o surgimento, a origem, a prática e o papel fundamental que tais coletivos exerceram na divulgação dos fatos no momento em que ocorriam, revelando um real diferente do que era mostrado habitualmente.
Comunicacao E Cidadania Actas Do 5o Congresso Da Sopcom, 2008
No momento em que a economia se torna mundial, em que se desenvolve uma cultura e uma sociedade digital, existe uma tendência para a globalização, ao mesmo tempo que formas de cultura e comunicação local emergem com novas potencialidades, num terreno em que a tecnologia, que nem sempre o mercado, lhes facilita o desenvolvimento. A televisão local e regional, muitas vezes já as próprias televisões dos pequenos países, representam a proximidade, o imediato do ser humano e do seu meio envolvente social, cultural, económico-defendendo a identidade cultural e social dos povos, contribuindo para a participação dos cidadãos em problemas comuns e busca colectiva de soluções para os mesmos. Os debates sobre o papel do serviço público num mundo caracterizado pela digitalização e a concorrência são temperados pelas discussões de âmbito governamental sobre as formas como os novos serviços devem ser financiados, particularmente num quadro em que é necessário desenvolver e produzir novos conteúdos para poder tirar verdadeiramente partido da capacidade de serviços adicionais que permite a tecnologia digital. A televisão, tal e qual a conhecemos no passado, parece hoje estar perto do fim. Assistimos hoje a novos desafios, não somente nas dimensões tecnológicas e de mercado, como particularmente ao nível social, em que novos paradigmas exigem também novas formas e modelos de desenvolvimento da regulação. A televisão ganha neste novo enquadramento também uma importância económica acrescida, para além da relevância sócio-cultural e política que tinha adquirido nas sociedades contemporâneas., pelo que é particularmente útil reflectir sobre a economia do sector quer num quadro teórico de base, quer ainda em situações aplicadas, como no caso português, onde as potencialidades abertas com o futuro desenvolvimento da televisão digital terrestre, permitem pensar num futuro diferente, marcado por uma póstelevisão.
Revista Electrónica Internacional de Economía de …
Revista de la Asociación Española de Investigación de la Comunicación, 2016
O artigo é parte de uma pesquisa ampliada que investiga a relação da transformação tecnológica do dispositivo televisivo enquanto meio técnico e meio de comunicação. A partir do desenvolvimento de tecnologias de produção de imagem e som mais potentes e em plataformas multimídias mais interativas, apresentamos uma reflexão teórica sobre a televisão contemporânea e as novas produções de sentido, instauradas de maneira cotidiana no modus operandi do dispositivo e cujas possibilidades de recepção configuram imersões mais afetivas (na produção e na recepção), pautadas na potência do sensório e pela multiplicação de telas. Além do percurso bibliográfico que pauta a reflexão, apresentamos uma pesquisa empírica realizada por meio de formulário (enquete) com usuários sobre o tema.
Comunicação & Educação, 2006
A televisão é usualmente considerada o principal meio de comunicação e fonte de informação, entretenimento e consumo da maior parte das populações de países em todo o mundo. A hegemonia do aparelho se consolidou aos poucos desde o seu surgimento, em meados do século XX, mas principalmente após o acelerado desenvolvimento tecnológico que trouxe portabilidade aos equipamentos e permitiu a elaboração de programas mais próximos de uma suposta verdade explícita somente nas ruas, longe dos estúdios. Seu predomínio enquanto meio de comunicação de massa se firmou ainda mais com a invenção do videoteipe, a disseminação das locadoras de filmes nos anos 1980 e a explosão do uso dos videocassetes, que se configurariam importantes instrumentos para a segmentação eficaz dos conteúdos, ao possibilitar a gravação e distribuição de filmes e programas conforme o interesse do telespectador.
2017
Marialda de Jesus Almeida A obra Jornalismo Cultural no Século 21 1 é do tipo "livro de consulta" e dirige-se aos professores, estudantes, profissionais e interessados no tema de jornalismo cultural. O tema é de muita relevância e atual, por isso decidi analisá-lo. O livro retrata a atuação do Jornalismo Cultural na contemporaneidade e, para isso, o autor delineia cada campo do desse gênero desde sua origem até a atualidade. Além de utilizar referências em outros autores e livros, o diferencial dessa obra são as entrevistas: para cada tópico foram realizadas entrevistas com jornalistas e críticos atuantes, ou que atuaram por muito tempo, em determinada área. Dessa forma, a redação é de fácil entendimento, mas caracteriza uma escrita formal, voltada para estudantes e professores da área de comunicação. Com uma pesquisa (entrevista e outros livros) profunda e atual sobre o tema, o objetivo de dissertar sobre o jornalismo cultural atual foi alcançado, consagrando, assim, o autor no campo acadêmico. Livros sobre mídias sociais podem contribuir para que
Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 2000
O presente artigo é um produto parcial da pesquisa Novas Configurações da Política na Idade Mídia, em andamento e apoiada pelo CNPq. O texto busca construir bases teóricas para pensar a contemporaneidade como sociabilidade estruturada e ambientada pelas mídias, isto é, como Idade Mídia.
Universidade Federal de São Carlos, 2001
1 Resumo 1 2 Introdução 1 3 Descrição da Pesquisa 2 4 Metodologia 4 5 Análise dos Resultados 5 6 Conclusões 6 7 Referências Bibliográficas 7 1 Resumo A Interatividade na Televisão Digital é um projeto de pesquisa que pretende explorar a associação do envolvimento proporcionado pela tv ao telespectador, com o acesso à diversidade de informação característico na Internet, em prol de uma programação com qualidade que proveja interação, exploração, e imersão. 2 Introdução Até o momento, a televisão firmou-se como um produto cultural eminentemente industrial desenvolvido a partir de regras que visam a racionalização da produção. Padrões técnicos como baixa resolução de imagem, programação linear, de caráter unidirecional, que oferece um leque de opções limitadas e mínima personalização, serviram como os principais elementos de um sistema de produção que interferiram no tipo de produto a ser veiculado. O uso da tecnologia digital na produção melhorou a qualidade das imagens e sons, mas essa mudança não se fez sentir no formato dos programas. Com o advento da televisão digital, o caminho trilhado pela programação das grandes redes brasileiras de TV passa, necessariamente, pela convergência entre televisão e Internet, entre outros suportes expressivos, tendo em vista o desenvolvimento de programas interativos. A tecnologia da interatividade permite o surgimento de novas formas de agenciamentos coletivos que modificam o papel da mídia na sociedade contemporânea. Essas transformações lançam um novo olhar sobre as experiências pioneiras da televisão brasileira 1 e aproveitam as habilidades adquiridas para a construção de complexos mundos ficcionais, 1 Uma das experiências pioneiras de narrativa interativa na televisão brasileira foi no programa Você Decide, veiculado pela Rede Globo de Televisão. Tratava-se de um tipo de experiência que oferecia a possibilidade do espectador escolher o final da história. Os roteiros do programa foram desenvolvidos de acordo com as convenções da dramaturgia televisiva e a possibilidade de escolha do telespectador, ocorria somente na virada para o Terceiro Ato.
Este estudo visa analisar, sob o âmbito da convergência midiática, o processo de interação que faz com que telespectadores, ávidos por discutir o que estão vendo na televisão, procurem a rede social – em especial o microblog Twitter – para dividir, simultaneamente, com os outros usuários suas opiniões e percepções acerca do que estão assistindo. Tal processo estabelece, de alguma forma, um novo jeito de assistir televisão, onde o telespectador, até então um sujeito passivo, passa a ser um grande agente ativo e transformador. O mesmo deixa de lado a apatia de, simplesmente, reclinar-se na poltrona do sofá, passando a ser uma importante peça no jogo da comunicação midiática. Ao fim deste estudo, percebe-se que, cada vez mais, haverá um afunilamento na relação convergente entre TV e Redes sociais, pois o telespectador atual assiste a seus programas favoritos com o celular e/ou tablet na mão. Em consequência disso, o Twitter atua como o novo controle remoto da televisão. Resta-nos analisar e compreender este fenômeno. Superconectados e convergentes.
Rumores Revista De Comunicacao Linguagem E Midias, 2012
Por meio deste trabalho, pretendemos mostrar como a comunicação unilateral vem se modificando através da inserção do público no processo de produção do comunicado. A internet aparece como grande pivô de transformação, garantindo ao usuário o poder de interagir. Seguindo essa tendência, os outros meios, como a televisão, buscam maior interação com o seu público, ainda que ela não seja um meio de comunicação interativo em sua essência. Neste artigo, analisamos, como objeto de pesquisa, a Current TV, uma televisão americana via satélite e a cabo, que também está presente na internet, e tem como proposta a inclusão da audiência no processo de produção do conteúdo transmitido por ela. Percebemos, assim, que a emissora ora citada inova quando foca na interação mútua, e não apenas na reativa.
2010
O objetivo deste artigo e analisar as possibilidades, conflitos e desafios relativos a interatividade na TV digital. Para isso, busca-se refletir sobre o lugar da TV digital num espaco de estrategias discursivas que dialogam com o genero discursivo TV e com a convergencia multimidiatica, em particular na internet.
A interatividade foi um tema central na TV digital no Brasil. O middleware Ginga foi considerado como uma das principais inovações, com potencial para mudar toda a televisão. No entanto, sete anos após o começo das transmissões digitais no país, a interatividade plena não saiu do papel. As aplicações que estão sendo transmitidas pelas emissoras de TV se resumem a informações complementares à programação. Este artigo investiga as causas do lento processo de adoção da interatividade pelo mercado brasileiro, a saber: falta de interesse da indústria eletroeletrônica, falta de incentivo para o uso da interatividade como ferramenta de inclusão digital, modelo conceitual de controle das informações e o surgimento de meios mais atrativos e lucrativos para a audiência interagir com a programação.
The objective of the present study is to reflect on the future of television in the environment of digital platforms. We are aware that digital technology has brought upon us the era of media convergence. In this context we analyze digital TV and reflect on how television content is spread throughout all platforms. In our analysis we have used the definitions of television and digital as a starting point to realize that digital does not threaten the previous media; on the contrary, it's a technology which supports the previous ones. Our hypothesis is that television will have the same fate: instead of making television obsolete, digital technology will contribute to the development of its full potential. Our study is an effort to break the myths that the debate over television in the digital era commonly entail. We defend the specificity of television and establish that even in the digital environment it should and can retain its original characteristics.
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