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2008, Extensão em Foco
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O uso da maquete no ensino da Geografia é um recurso didático importante, pois auxilia a compreensão de temas com elevado grau de dificuldade e abstração, além de promover a inclusão social de pessoas portadoras de deficiência visual parcial ou total pela utilização do tato no processo de aprendizagem. A maquete permite a visualização em terceira dimensão dos objetos em estudo. Para a construção da maquete do Estado do Paraná foram utilizados o mapa topográfico do Estado na escala 1/1.700.000, placas de isopor de 5mm, papel vegetal, papel carbono, fita adesiva, canetas coloridas, alfinetes, cola branca ou de isopor, massa corrida, lixa fina, tintas acrílicas e pincéis. O procedimento para a construção desta maquete foi: desenho das curvas de nível, transposição das curvas de nível para as placas de isopor, recorte e colagem das placas de isopor, recobrimento com massa corrida, acabamento e suporte. Alguns cuidados são necessários, pois os materiais pontiagudos e cortantes podem causar acidentes. A maquete é um recurso didático que pode auxiliar os estudantes na compreensão dos conceitos da Geografia nas mais diferentes escalas, permitindo estabelecer associações entre as diversas proporções, desde o local até o global. Essas associações devem estar relacionadas com o cotidiano do estudante e respeitar o seu desenvolvimento cognitivo.
Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional, 2016
GT 8: Espaços Educativos, Currículos e Formação Docente (Saberes e Práticas) RESUMO: O uso de maquetes para a compreensão e a assimilação dos conteúdos da geografia inerentes à cartografia escolar tem se mostrado um recurso eficiente para aproximar teoria-prática, abstrato-concreto. Neste artigo apresentamos a experiência do uso da maquete para a construção dos fusos horários pelos estudantes do 1º ano A, da Escola 24 de Outubro, na cidade de Aracaju. A experiência exitosa permitiu que os alunos se familiarizassem com o mapa, realizassem a conexão do conhecimento de maneira mais ampla e compreendessem os processos pelos quais ocorrem a distinção das horas nos continentes. Com a realização dessa atividade constatou-se a assimilação do conteúdo e a apreensão dos conceitos complexos ao se tornarem mais claras a natureza da sua elaboração. Constata-se que a construção do conhecimento significativo e significante revoluciona o processo de ensino aprendizagem. Palavras-Chaves: Formação Docente, Ensino-Aprendizagem, Geografia Escolar, Oficinas Pedagógicas, PIBID. ABSTRACT: The use of model for the understanding and assimilation of contents of geography of school cartography has been shown to be an effective resource for the approximating theory-practice, abstract-concrete. In this article, we present the experience of the use of the model for the construction of time zones by 1st year A, students of the School on October 24, in the city of Aracaju. The successful experience allowed the students acquainted with the map, perform the connection of knowledge more widely and to understand the processes by which occur the distinction of hours on the mainland. With the completion of this activity contacted in the assimilation of the content and the seizure of the complex concepts to become clear the nature of their preparation. It is noted that the construction of significant and meaningful knowledge revolutionizes the teaching process learning.
Agradeço ao meu orientador Sandro de Castro Pitano, pelo aceite em orientar meu trabalho, pela atenção, dedicação, disponibilidade e apoio durante estes mais de dois anos. À minha amiga Natália Carrão Winckler, pelo apoio e carinho desde o processo de seleção do mestrado. Ao Programa de Pós-Graduação em Geografia. Ao PRAE/NAE da FURG pelo benefício da moradia estudantil. Em espacial a professora Claudia da Silva Cousin, coordenadora do PIBID Geografia da FURG e aos participantes Alessandra,
Revista Geográfica de América Central, 2011
Este trabalho visa o ensino da Geografia, que se constitui em uma preocupação recorrente para os professores que buscam contribuir para uma educação de qualidade, comprometida com a formação de novos cidadãos, visto a importância de se estudar a natureza (relevo, solo, vegetação, hidrografia) abordando de forma integrada, a discussão ambiental, atividades produtivas, econômicas e sociais. A busca por práticas inovadoras que permita ao professor, estimular a participação ativa do aluno no processo de aprendizagem e a descoberta do conhecimento dentro das orientações metodológicas de um ensino diferenciado foi o motivo para utilizar maquetes interativas como recurso didático. Assim pretende-se contribuir na compressão e interpretação de conteúdos geográficos auxiliando o aluno no seu desenvolvimento perceptivo, estimulando a capacidade de observar, pensar, interpretar a realidade física e humana da Terra. Elaborou-se também um caderno de apoio explicativo e instruções para a confecção da maquete interativa, servindo de apoio em aulas práticas. O trabalho com maquetes serve como um recurso didático interessante que proporciona ao aluno, dependendo do seu desenvolvimento cognitivo, dominar conceitos espaciais e as representações em diversas escalas. Proporcionando desta forma melhor entendimento dos fenômenos geográficos através do estudo integrado entre as diferentes formas de relevo e a relação com os elementos do sistema ambiental, sua evolução e a transformação da paisagem de forma prática e construtiva.
MAQUETES COMO FERRAMENTAS DIDÁTICO-INOVADORAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA NA BAIXADA FLUMINENSE/RJ., 2022
Busca-se por meio dessa pesquisa, apresentar as maquetes como ferramentas didático-inovadoras para o ensino de Geografia na educação básica e a possibilidade das mesmas como apoio e inclusão de deficientes visuais aos conteúdos da ciência geográfica: Krempacki (2015), Oliveira; Malanski (2008). Almeja-se por meio desse trabalho, apresentar as variadas possibilidades de ensino de Geografia que pode ser realizado por meio das maquetes: Basso; Krempacki (2015), Borges (2016), Nascimento et. al (2022), Souza; Paiva (2019) e Zózimo; Moraes (2019). Mostrar-se-á a erradicação da separação dicotômica entre Geografia física e humana, proporcionada pelas maquetes: Castro; Serrão; Alves (2021, p.16); servindo de agente unificador não só na questão educacional, integrando deficientes, como também unificando a ciência geográfica. Será aludido, que as maquetes são uma ferramenta barata de se construir: Santos (2021, p.02); que permite o reaproveitamento de materiais recicláveis: Borges (2016) e uma maior participação dos estudantes nas aulas de geografia: Zózimo; Moraes (2019). Será visto, que as maquetes são primordiais para tornar material o conhecimento abstrato: Rodrigues (2012, p.1-2); que em muitos casos é quase inalcançável pelo discente, quando o docente não consegue fazer a transposição didática; e que auxilia na compreensão de assuntos complexos: Silva; Araújo (2019). Palavras-chave: Maquete; esnino de Geogrfia; material didático
MAQUETES COMO METODOLOGIA DIDÁTICA E INOVADORA PARA A DISCIPLINA DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, 2022
O ensino de Geografia, na educação básica, tem necessitado de ferramentas pedagógicas capazes de erradicar o problema da falta de recursos didáticos e do ensino bancário, que está presente em boa parte dos conteúdos da Geografia. Visando fenecer os males dessa realidade, busca-se por meio das maquetes fazer com que os estudantes sejam construtores do seu próprio conhecimento, criando a emancipação discente, onde o estudante passa a assumir uma postura ativa diante do seu próprio aprendizado. Isso não acontece em um ambiente que prevaleça a educação bancária, no qual o docente assume uma postura detentora de todo conhecimento. Como forma de defender o ensino por meio de maquetes, buscou-se aludir várias benignidades que são atribuídas a essas ferramentas pedagógicas, dentre elas a inclusão dos deficientes visuais e o aprimoramento de um conhecimento essencialmente geográfico. Entretanto, esse é um trabalho que mostra as inúmeras possibilidades pedagógicas, proporcionadas pelas maquetes e que podem ser utilizadas para tal fim. É preciso destacar aqui, um dos pontos benéficos das maquetes, o fato de que elas são ferramentas pedagógicas com elevado grau de aproveitamento de materiais recicláveis, sendo, entretanto, inclusiva aos estudantes que não tem condições de comprar materiais, unicamente para a construção desse material; podem ser aplicadas em todas as disciplinas e níveis de ensino, além de serem inclusivas aos deficiêntes visuais, podendo ser utilizado o tato para a construção do conhecimento dos estudantes. Concluiu-se nessa pesquisa o quão importante as maquetes podem ser em um tipo de ensino horizontal e problematizar para o professor que visa utilizar as ideias de Paulo Freire, para a construção do conhecimento.
Esse trabalho é resultado das ações do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) a partir do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Sergipe (DGE/UFS) realizadas no Colégio Estadual Tobias Barreto em Aracaju. Com esse artigo visa refletir acerca das atividades lúdicas enquanto ferramenta facilitadora do processo de ensino/aprendizagem. A oficina pedagógica foi planejada a partir da observação das aulas da professora regente e elaboração do plano de aula para a construção de maquetes a partir dos conteúdos da Geografia física numa turma do 1º ano do Ensino Médio. A partir da construção da maquete os alunos conseguiram representar e compreender a dinâmica das cinco feições geomorfológicas da região nordeste. A oficina pedagógica, quando bem planejada e executada, é uma ferramenta eficiente no processo de ensino/aprendizagem. Palavras-chave: Atividade lúdica. Construção de maquetes. PIBID Geografia.
Geosaberes Revista De Estudos Geoeducacionais, 2012
Este artigo tem como finalidade apresentar como os recursos didáticos podem contribuir para uma aprendizagem significativa do ensino de Geografia. Para tanto, faz-se aqui um apanhado histórico sobre a crise da Geografia escolar, atentando para a banalização do saber geográfico que é trabalhado nas escolas. Atrelado a isso, também se discute aqui sobre as repercussões significativas que o Movimento de Renovação trouxe para o ensino da mesma. Embora o movimento tenha culminado em discussões que viabilizassem um saber geográfico mais contextualizado com a realidade educacional dos estudantes, o que ainda se tem percebido é uma supervalorização das tecnologias da informação em detrimento da educação em geral e principalmente da ciência geográfica, assim, a internet, os jogos, a televisão entre outros, vem ganhando uma aceitação maior em relação aos jovens do que o próprio ensino habitual. Pensando nisto, o presente artigo objetivou analisar como essas ferramentas que fazem parte do cotidiano dos jovens podem ser utilizadas no ensino-aprendizagem da Geografia, de maneira a torná-lo mais interessante aos olhos dos estudantes. Desta forma são apresentados, neste trabalho, a potencialidade de alguns recursos didáticos, dando-se ênfase na produção e utilização de maquetes.
Revista Geográfica de América Central , 2011
O presente artigo tem o intuito de apresentar a utilização de maquetes no ensino de geografia, mormente a Geomorfologia. Para tanto foram selecionados alguns exemplos de maquetes e modelos tridimensionais desenvolvidos durante os últimos 5 anos no work shop de Geomorfologia desenvolvido com discentes da UEL e também durante os cursos com os professores PDE ́s.
Abordagens Inovadoras no Ensino de Geografia, 2021
Resumo As práticas apresentadas procuram contextualizar o uso do AVEA-Moodle como uma estratégia de intervenção didática no processo de ensino-aprendizagem dos conteúdos de geografia. Nesse caso, o presente artigo trata da utilização do AVEA-Moodle como uma estratégia de intervenção didática através de uma experiência na Educação Profissional Técnica de Nível Médio do IFMS-Campus Ponta Porã-MS. O objetivo geral é apresentar a utilização do AVEA-Moodle como ferramenta pedagógica nas aulas de geografia. Tem como objetivos específicos demonstrar a interação nas salas virtuais da plataforma; apontar o desenvolvimento contínuo do processo de ensino-aprendizagem, do senso crítico do estudante através das ferramentas disponíveis no AVEA-Moodle. A proposta aborda o uso do Moodle como uma ferramenta que possibilita a intervenção didática no processo de aprendizagem dos estudantes. Para a realização desse trabalho pautou-se na reflexão do fazer pedagógico e suas implicações teórico-filosóficas e práticas. Palavras-Chave: Intervenção Didática. Geografia. AVEA-Moodle.
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O MACIÇO DO GERICINÓ-MENDANHA/RJ: UM RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, 2022
artigo de conclusão do III estágio em Licenciatura em Geografia, 2016
Revista Geográfica de América Central, 2011
Revista Geotemas, 2011
TCC LIANE NERY PINTO, 2018
Educação Unisinos, 2015
Revista Geográfica de América Central, 2011
Revista Brasileira de Educação em Geografia
Manuel Armando Macanda, 2023
Revista Geosaberes - UFC, 2019
TCC da Especialização, 2022
Revista Brasileira de Educação em Geografia, 2020
II Encontro Ibero-Americano de Educação , 2007