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IV Copene Sudeste , 2021
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Revista Subjetividades, 2018
Vivemos em um tempo em que o mal-estar se radicaliza e se expressa em manifestações de intolerância. Buscamos sustentar a intolerância como fruto do mal-estar presente na constituição das fronteiras nos campos social e subjetivo e nos modos de circulação entre territórios. Há na intolerância uma posição do sujeito pautada pela ignorância consentida das complexidades em jogo - sociais, políticas, históricas, culturais, linguísticas ou psíquicas. Nessa operação, há um tripé: a paranoia como matriz do conhecimento da lógica liberal, que mantem o imaginário de uma sociedade sob ameaça e incita o medo da alteridade como afeto político central e o ódio como coadjuvante. Em uma lógica identitária, que se presta a certa ‘obturação’ da aventura do desejo, o outro se torna sinônimo de inimigo ou objeto de uma indiferença radical que preconiza o seu desaparecimento. A ignorância obscurece a ambivalência que está no cerne do sujeito e da agressividade que habita cada um. Mas, se de um lado, o ódio ou o desejo de destruição são constitutivos; de outro, é de escolha e responsabilidade do sujeito colocá-lo em ato.
1. Introdução. 2. A educação como fundamento para o exercício da cidadania: direitos e deveres. 3. Ato infracional e Ato de indisciplina 4. O regimento escolar. 5. Conseqüências do ato infracional e do ato indisciplinar. 6. O papel da escola frente ao ato infracional e à indisciplina. 7. Considerações finais.
Um dos sinais tristes do nosso tempo é que demonizamos aqueles que produzem, subsidiamos aqueles que se recusam a produzir e canonizamos aqueles que reclamam.
Interculturalidade, identidade de gênero e personalidade, 2020
O presente estudo busca analisar a importância da interculturalidade e a pluralidade epistemológica, particularmente os saberes indígenas diante das relações eurocêntricas e coloniais do conhecimento. Desta maneira, propõe-se refletir a desvalorização dos saberes indígenas e como sua negação pode elevar práticas de racismo. Nesse contexto aborda-se a Ecologia de Saberes e Epistemologias do Sul contribuições de Boaventura de Souza Santo para pensar emancipação social por meio da descolonização do saber entre outros autores que corroboram para ações decoloniais e valorização do saberes étnico-culturais relevantes para resistência da educação. Enquanto procedimento metodológico utilizou-se do bibliográfico-investigativo.
Educação em Revista, 1969
este artigo apresenta os resultados da pesquisa em que 0 fen6meno da indisciplinaoi problematizado, a partir de suas posslveis inter-relalioes com as distinlioes de genero queao produzidas na e pela escola. Atraves do estudo das sans;oes disciplinares ali realizadas, dasbservalioes em sala de aula e da realizaS;ao de entrevistas, foi posslvel discutir, entre outros,19uns importantes aspectos desse processo: diferenlias e semelhanlias entre as pniticas derofessores e de professoras, 0 modo como as manifestas;oes da sexualidade do(a)s aluno(a)sao vistas e tratadas pelo(a)s professore(a)s, e, ainda, a coerencia, ou nao, entre aquilo que(a)s professore(a)s declaram conceber como indisciplina e as suas pn'iticas e atitudes efetivas,diante do comportamento do(a)s aluno(a)s.
RESUMO São usados os conceitos ligados às ideias da batedeira, da agulha e do serrote para designar, figuradamente, a literatura, a história (oral) e o Direito, respectivamente, como disciplinas a serem empregadas em conjunto, segundo o conceito da interdisciplinaridade para examinar sua aplicação quanto ao tema " verdade e testemunho ". Ao final, percebe-se que, para o fim peculiar de cada uma, não podem substituir-se mutuamente. Ainda que a interdisciplinaridade não seja possível em determinados casos, resta como opção o olhar múltiplo da multidisciplinaridade. Palavras-chave: Interdisciplinaridade. Literatura. História. Direito. Multidisciplinaridade. Introdução Certamente, pelo menos à primeira vista, é difícil saber a que este ensaio se propõe. Para desfazer qualquer enigma a respeito, pretende-se comparar a batedeira, a agulha e o serrote à literatura, à história oral e ao direito, respectivamente, quando o assunto é verdade e testemunho. Como estas três grandes áreas do saber relacionam-se entre si? Os três " instrumentos " são meios que têm o ser humano para alcançar determinados fins. Basta saber se é possível utilizá-los juntos. Afirma-se, desde já, que nem sempre é possível " harmonizar " disciplinas, especialmente quando estão baseadas em pressupostos bastante diferentes. Provavelmente, a questão que subjaz a todas é, na verdade: há sempre a possibilidade interdisciplinar ou devemos nos conformar com a multidisciplinaridade quando aquela não for plenamente possível? 1 Endereço eletrônico: [email protected]
FAA - TCC Especialização Implantodontia, 2013
In the evolution of Implant Dentistry in rehabilitative therapy as an association of success has been the tomography imaging technology, responsible for planning virtual positioning of implants associated with the CAD / CAM system that allows the construction of a prototyped guide, responsible for the transfer of planning the virtual surgical environment. This process is known as guided surgery. Based on the expected importance of this technique and the evolution that is still to come, the concepts used in it, this paper will seek to clarify, through the literature review important points as the precision guided surgery, the possibility to build a suitable prosthesis prior to cirurgia beyond their advantages and disadvantages
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2020
Resumo: Cultivada, manejada pelos humanos durante milênios, a floresta amazônica alterou-se, tornou-se 'outra', sem deixar de ser floresta; manteve a sua autonomia de sujeito-sujeito da sua própria renovação e reprodução. Em outras palavras, a Amazônia tornou-se 'antropogênica'-a um só tempo cultural e natural, fruto de uma relação de mão dupla entre sujeitos: o Homem e a Floresta, na qual a ação de um não anula a do outro. Graças à Antropologia, sabemos que as sociedades indígenas da Amazônia conferem dignidade de pessoa ou sujeito aos não humanos. A relação entre sujeitos (simétrica, de troca e reciprocidade) é uma relação ética e também poética. Por outro lado, o que prevalece na civilização ocidental é a relação sujeito-objeto (assimétrica, autoritária, de poder e dominação), da qual se origina a Natureza-objeto, em oposição ao Homem-sujeito, único detentor de Cultura. Ora, 'o outro como objeto' é a negação do outro e a negação da ética. Nisso reside a alteridade radical dos modos de ser e pensar indígenas com relação ao Ocidente. Essa 'alteridade indígena' tem, para nós, valor de tesouro e sabedoria. Há, porém, um Ocidente criança e poeta que se reconhece nos povos indígenas e na sua experiência de mundo. Palavras-chave: Sujeitos não humanos. Relação ética e poética. Alteridade indígena. Amazônia antropogênica. Sabedoria amazônica. Abstract: Managed and cultivated by humans for millennia, the Amazon rainforest was altered, but (as the subject of its own renovation) is still a forest. In other words, Amazonia became 'anthropogenic'-both cultural and natural, the result of a two-way relationship between subjects: Man and the Forest, with the activities of one not nullifying those of the other. Thanks to anthropology, we know that the indigenous societies of Amazonia confer the dignity of a person or subject on non-humans. The relationship between subjects (symmetrical, dialogic, reciprocal) is an ethical as well as poetical relationship. On the other hand, what prevails in western civilization is the subject-object relationship (asymmetrical, authoritarian, dominating), which generates Nature as an object, opposed to Man as a subject, the sole bearer of Culture. Meanwhile, "the other as an object" means denying the other and denying ethics. This is the substance of the radical alterity of indigenous ways of being and thinking with regard to the West; this "indigenous alterity" for us is a treasure of wisdom. Yet there is a childlike, poetic West that recognizes itself in the indigenous people and in their experience of the world. Keywords: Non-human subjects. Ethical and poetical relationship. Indigenous alterity. Anthropogenic Amazonia. Amazonian wisdom.
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Revista eletrônica da Faculdade de Direito da PUCSP, 2008
Revista de Direitos Humanos e Efetividade, 2023
Ateliê Geográfico, 2014
Anais do XXV Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte, 2015