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2010
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Resumo: O objetivo do presente artigo de conjuntura é compreender o lugar da China no comércio exterior brasileiro. O argumento proposto é que a condição da China de maior parceiro comercial do Brasil representa mais do que uma mudança de hierarquia, mas transformações nas relações bilaterais e no próprio sistema internacional.
2006
O trabalho apresenta um panorama das características e tendências do comércio bilateral entre Brasil e China em período recente. Examina as vendas externas do Brasil destinadas à China entre 1996 e 2002, com o intuito de estimar o valor dos ganhos e das perdas de competitividade obtidos pelas exportações brasileiras no mercado importador chinês. Esses ganhos e perdas são discriminados de acordo com uma série de atributos, tais como classe de produtos, setores produtivos, intensidade tecnológica, dinamismo das importações chinesas e países competidores do Brasil no mercado chinês. Ademais, são identificadas oportunidades perdidas, ou não exploradas, no mercado importador chinês, relativas aos produtos que o Brasil, mesmo detendo vantagens comparativas no mercado internacional, não exportou para a China no biênio 2001-2002, ou em relação aos quais perdeu competitividade no mercado chinês entre os biênios 1996-1997 e 2001-2002. Finalmente, o estudo avalia o impacto da concorrência chinesa sobre as exportações brasileiras dirigidas aos Estados Unidos da América (EUA), União Européia (UE), Argentina e Japão, além de outros seis países asiáticos (Coréia do Sul, Hong Kong, Malásia, Indonésia, Filipinas e Cingapura), reunidos em um bloco denominado Ásia-Pacífico.
Brazilian Journal of Development
Após dez anos da última grande depressão global, a expansão da reprimarização do Brasil tem sido uma tentativa de crescimento econômico baseado na exportação de commodities e na importação de empréstimos financeiros e de produtos industrializados, em grande destaque, do mercado chinês. Esse processo nos guia para analisar tanto os acordos bilaterais entre o Brasil e a China como os dados das trocas assimétricas entre os dois países como fontes que nos permitem evidenciar a posição da China e do Brasil na geopolítica contemporânea. Em suma, a investigação sobre a reprimarização do Brasil é uma forma de demonstrar como a influência do poder chinês penetra no território brasileiro a partir das alianças interestatais e das trocas assimétricas após a crise de 2008, sendo a inserção de fragmentos das unidades federativas as transformações mais empíricas dessa nova configuração da geopolítica mundial. Palavras-chave: Reprimarização. Comércio exterior. Brasil. China. Crise de 2008. 1 Agradecimentos ao CNPq pelo financiamento da bolsa de iniciação científica e dos custeios do projeto de pesquisa "A China e a incorporação do sudoeste do Piauí na geopolítica contemporânea (2008 a 2021)", investigação desenvolvido no curso de geografia da UFPI.
Conjeturas, 2022
Foreign trade Brazil and China: from the historical context of the bilateral relationship to the post-pandemic trends of COVID-19.
2008
O crescimento da China no mercado mundial e os seus impactos para o Brasil. A Banca Examinadora resolveu atribuir nota _ 10,0 __ à aluna Tatiana Kolodin Ferrari (matrícula 03107426) na disciplina CNM 5420-Monografia, pela apresentação deste trabalho.
Resumo Nos últimos anos, o comércio Brasil-China teve um crescimento significativo, passando esse país a ser o principal parceiro comercial brasileiro, superando tradicionais parceiros como os Estados Unidos. Considerando as relações comerciais das regiões brasileiras com o resto do mundo, despontam com potencial nas exportações de commodities, em particular, minérios, soja e celulose e que, recentemente, aprofundaram suas relações comerciais com a China. O objetivo deste trabalho é analisar a mudança na estrutura da pauta do comércio das regiões brasileiras com a China, as vantagens comparativas no comércio entre as regiões do Brasil e a economia chinesa e o aproveitamento das oportunidades que o comércio oferece a estas regiões. Utilizando indicadores de competitividade, os resultados mostram que o comércio regional brasileiro com a China parece ser essencialmente interindustrial e os grupos de produtos de cada região que detêm mais potencial exportador e se apresentam como estrat...
2013
This article compares the evolution of the foreign trade of China and that from Latin America since the 1980s. Chinese share in the world GDP and foreign trade increased since the 80s, while Latin America share decreased. The conclusion also highlight that Chinese exportations have been showing an increasing participation of high technology products, while the exportation of Brazil, Argentina and Chile have been showing a process of reprimarization. This reality menaces the economic dynamism of these countries in the near future. Key words: Foreign trade; China; Latin America. Artigo recebido em 05 nov. 2012
2017
O objetivo deste artigo e analisar as relacoes comerciais Brasil/China nos ultimos anos, destacando o desempenho e a composicao das exportacoes e importacoes, alem da evolucao da importância relativa da China para o Brasil neste campo. Assumindo-se esta relacao comercial como parte importante de uma relacao estrategica dos paises, as principais conclusoes do artigo demonstram que houve um expressivo crescimento do comercio Brasil/China, o que elevou substancialmente a participacao relativa da China no comercio exterior brasileiro, a tornando nossa principal parceira comercial e apesar disso, a dinâmica de evolucao das exportacoes e fundamentalmente distinta da apresentada pelas importacoes, o que exige maior avaliacao brasileira para a gestao da politca comercial do pais.
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Desenvolvimento em Debate
Revista Econômica do Nordeste
Ren Revista Economica Do Nordeste, 2009
Revista Brasileira de Arbitragem, 2012
Indicadores Econômicos FEE, 2010
Revista Processando o Saber, 2017
Revista Tempo do Mundo, 2016
LESTE VERMELHO, 2016
Taxa De Câmbio No Brasil, 2011
Revista Ibero-Americana de Estratégia, 2011
ITINERÁRIOS – Revista de Literatura (UNESP- Araraquara), 2017
Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 2010
Renascença: política externa pós-bolsonarista, 2022