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Na resolução de estruturas hiperestáticas (aquelas que não podem ser resolvidas com as 3 equações fundamentais da estática , a saber : somatória forças verticais igual a zero , somatória forças horizontais igual a zero , somatória momento fletor referente a um ponto igual a zero) , nós podemos lançar mão do método dos esforços. Este processo de cálculo consiste na utilização de uma estrutura equivalente a que desejamos calcular, na qual substituímos um vínculo entre barras ou entre barra e apoio por um carregamento externo. Vejamos alguns exemplos de modificação abaixo : A estrutura equivalente deve ser isostática, caso a estrutura continue hiperestática após a primeira modificação, executamos outra modificação e assim por diante até encontrar uma estrutura equivalente isostática. A estrutura equivalente deve ser desdobrada em:
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. DEFINIÇÃO -ESTRUTURA 1 3. ANALOGIAS ENTRE SISTEMAS ESTRUTURAIS DA NATUREZA E DAS EDIFICAÇÕES 2 3.1. Os galhos de árvores frondosas 3.2. Asa da libélula 3.3. O galho da palmeira 3. 4. O galho da araucária 3.5. O galho do chorão 3.6. O pé de chuchu 3.7. O ninho do tinhorão 3.8. A casa do joão-de-barro 3.9 A colméia das abelhas 3.10. O casulo da lagarta 3.11. A casa do cupim 3.12. A teia da aranha 3.13. As conchas marinhas 3.14. O cogumelo 3.15. O pé de oliveira 3.16. O bambu 3.17. A casca do ovo 3.18. A tartaruga 3.19. A bolha de sabão 3.20. O osso dos vertebrados 3.21. A caixa toráxica humana 3.22. O sistema radicular das árvores 3.23. Dunas e montanhas 4. ESTRUTURA COMO CAMINHO DAS FORÇAS 28 5. QUEM CONCEBE A ESTRUTURA? 30 6. O PAPEL DO CÁLCULO ESTRUTURAL 30 7. A GEOMETRIA DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS 31 8. FORÇAS QUE ATUAM NAS ESTRUTURAS 35 8.1. Conceito de direção e sentido 8.2. Conceito de força 9. DISTRIBUIÇÃO DAS CARGAS 36 10. TENSÃO 37 11. EQUILÍBRIO 38 11.1. Equilíbrio estático externo 11.2. Equilíbrio estático interno 11.2.1. Tração simples ou axial 11.2.2. Compressão simples ou axial e flambagem 11.2.3. Força cortante 11.2.4. Momento fletor 11.2.5. Momento torçor 12. OBSERVAÇÕES IMPORTANTES 50 13. PRINCÍPIO DA DISTRIBUIÇÃO DAS MASSAS NA SEÇÃO 51 13.1. Tração simples ou axial 13.2. Compressão simples ou axial 13.3. Momento fletor -flexão 14. CONCEITO DE HIERARQUIA DOS ESFORÇOS 55 15. RELAÇÃO ENTRE OS MATERIAIS E OS ESFORÇOS ATUANTES 56 15.1. Madeira 15.2. Aço 15.3. Concreto armado 16. RELAÇÃO ENTRE OS MATERIAIS E AS SEÇÕES 60 16.1 Madeira 16.2. Aço 16.3. Concreto armado 17. TABELA DE AVALIAÇÃO DE MATERIAIS 63 18. SISTEMAS ESTRUTURAIS BÁSICOS 64 18.1.CABO 64 18.1.1 Comportamento 18.1.2.Materiais e seções usuais 18.1.3.Aplicações e limites de utilização 18.1.4. Pré-dimensionamento 18.2. ARCO 69 18.2.1. Comportamento
Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam, de fato, ligas metálicas. O conceito de metal está relacionado a um certo número de propriedades facilmente reconhecíveis, como por exemplo, o brilho metálico, opacidade, boa condutibilidade elétrica e térmica, ductilidade, etc.. Uma liga consiste da união íntima de dois ou mais elementos químicos onde pelo menos um é um metal e onde todas as fases existentes tem propriedades metálicas. Como exemplos, temos o latão (liga de cobre e zinco), o aço carbono (liga de ferro e carbono), o bronze (liga de cobre e estanho) e muitas outras. O grande uso do aço pode ser atribuído às notáveis propriedades desta liga, à abundância das matérias-primas necessárias à sua produção e o seu preço competitivo. O aço pode ser
1 Uma partícula encontra-se em equilíbrio, submetida a apenas duas forças. O que se pode concluir a respeito delas?
A ciência dos materiais estuda as propriedades dos materiais sob o enfoque dos aspectos físico-químicos de sua estrutura interna.
RESUMO Uma edificação é o resultado da combinação de materiais diversos e heterogêneos e de mão-de-obra geralmente não especializada e de grande rotatividade. Acrescente-se a isso a agressividade ambiental, a má utilização e a falta de conservação para que comecem a se manifestar os fenômenos patológicos que tendem a comprometer a funcionalidade e a segurança. O presente artigo baseia-se no estudo efetuado sobre patologia em construções, com objetivo de analisar, compreender e demonstrar exemplos e soluções práticas para alguns tipos de anomalias. Como metodologia de trabalho foi efetuada a pesquisa bibliográfica sobre patologia procurando interligar com a pesquisa experimental, trazendo exemplos reais em campo com amostras fotográficas. No caso de estudo foram descritos o significado de patologia, o que ocasiona e as principais causas. Já na pesquisa em campo foram exemplificadas as anomalias encontradas, realizada a análise, obtendo suas causas e efeitos, recomendações, e a melhor solução. A experiência mostra que partes consideráveis dos eventos que demandam a realização de vistorias e perícias em edificações decorrem de manifestações patológicas muitas vezes identificadas através da simples observação do quadro de fissuração, o que facilita bastante o diagnóstico dos problemas existentes. Palavras-chave: Anomalias. Edificações. Fissuras. 1 Introdução Em tempos de globalização, é clara a percepção da necessidade do aumento da qualidade nas construções, que hoje podemos notar que não é da qualidade esperada. O Estudo das patologias ou anomalias em construções vem se tornando cada vez mais necessário, e devido a decorrente modernização dos meios e equipamentos e ao patrimônio e as vidas em jogo de cada edificação. Como é constrangedor quando vemos uma "rachadura" na parede de nossa casa, não é? Pois é, isso que vemos é uma patologia que pode não causar riscos ou pelo contrário, pode causar enormes riscos. Existem vários tipos de patologias, estas são problemas globais, que se enquadram em qualquer tipo de edificação. Partindo desta explanação, este artigo nos traz a compreensão de algo muito presente em nosso dia a dia, que são alguns tipos de anomalias, suas características, suas possíveis soluções e dessas, a escolha da mais eficiente. O principal objetivo é que através da avaliação patológica preliminar das estruturas de ¹ Acadêmico(a) Jéssica Martendal e Luana Caroline Guesser do terceiro semestre do curso de Engenharia Elétrica da
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Revista Ciências Sociais Aplicadas em Revista v. 6, n. 11, ano 2006. ISSBN: Versão Impressa: 1679-348X - Versão Eletrônica: 1982-3037, 2006