Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
2002, Revista Brasileira de Ciências Sociais
…
4 pages
1 file
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17 (49), 2002
Resenha sobre Michel Leiris, Espelho da Tauromaquia (Trad. Samuel Titan Jr., São Paulo, Cosac & Naify, 2001, 80 pp.)
Novos Debates , 2021
A proposta do texto é levantar algumas questões sobre as zonas de contato entre as disciplinas Antropologia e Arquitetura e Urbanismo. O texto foi apresentado, como aula, na disciplina eletiva "Antropologia da Arquitetura", ministrada pela professor Antônio Agenor (FAU/UFJF), e parte de sua provocação: "como fazer antropologia da arquitetura, da cidade, da paisagem?". A aposta é na relação, na observação e na escuta, orientada pela disposição para o aprendizado.
O conceito de arte como fabricação ocidental, resultado da apropriação capitalista e transformação em commoditie.
FLETCHER, J.; SARRAF, A.; CHAVES, E., 2014
The converging dimensions of arts and cultures have interests to the field of anthropology since the mid-1950s. Also read as ways of illustrating a fundamental proof of the cognition of all populations, these concerned discussions unveiled positions often divergent, but component and contextual to our different ways of looking worlds. In order to draw, away from a hoarding of heterogeneous materials, an analytical description and interpretive reflection, this article aims to reflect on the theoretical and anthropological threads from the Boasian Culturalism, the French School of Sociology, the Structural Functionalism, the School Culture and Personality, the Lévi-Straussian structuralism and Clifford Geertz’s Interpretive approach. With a theoretical contribution of authors in their original texts of dialogues with the universe of the arts, this study aims to expose a look at classics that can help us understand our asymmetric present, filled with translations and submerged voices.
Revista Abordagens, 2021
Resenha da obra Antropologia e turismo: coletânea franco-brasileira. VIDAL, Leonardo da Silva. Diálogos entre Antropologia e Turismo. Revista Abordagens, João Pessoa, v.2, n.2, ago./dez. 2020.
2012
fenômenos e de aproximação com as ciências sociais, as ciências biológicas, a filosofia e a história, ou como instrumento de reflexão e desenvolvimento do pensamento. Arte, Sociedade, Antropologia e Linguagens trata das artes visuais e as imagens, sejam elas provenientes da pintura, do grafitti, da fotografia, ou do design, são analisadas em suas relações com o seu contexto social do ponto de vista, cultural, histórico político, econômico, simbólico. Em 2010, reuniram-se pela primeira vez, no 6º Seminário Imagens da Cultura/Cultura das Imagens pesquisadores que concentram seus estudos no fenômeno sonoro, sua expressividade e significações, para debater questões sobre a análise das sonoridades nas pesquisas em antropologia. Assim, no ano de 2011 no âmbito do 7º Seminário Imagens da Cultura/Cultura das Imagens reuniram-se novamente neste grupo temático para debater as relações entre imagem e som. Deste modo em Imagens e Sonoridades os leitores encontrarão artigos que se voltam para tecnologias de captação, metodologias de pesquisa, abordagem e exposição das sonoridades, nas pesquisas de campo, assim como a sua recepção e percepção, valorizando e expondo a importância deste fenômeno tão pouco pesquisado. Os textos reunidos em Artistas Obras e Instituições, tratam de artistas, suas vidas, obras e relações com o seu contexto cultural, trazendo abordagens a partir da antropologia, da história da arte e as relações entre as instituições e o contexto sócio cultural. Arte, Pensamento, Cultura e Ciência Abordando a Antropologia e suas relações com as linguagens sobretudo entre a escrita e as linguagens audiovisuais modernas (registros sonoros, fotografia, cinema, vídeo, infografia) Samain 2 narra seu percurso como antropólogo e pesquisador ao longo de toda uma vida convidando à reflexão sobre a importância da imagem e da arte para a construção da cultura; do pensamento, da comunicação e, sobretudo, da existência humana. 10 Silveira, Fabrício. Lightining Bolt: ecologia de imagens, ruídos e sonoridades extremas. 2012. 11 Dias, Juliana. Urulu dreaming": uma análise da ascensão da arte aborígene no mercado contemporâneo de arte da Austrália. 2012. 12 Campos, Ricardo. Cultura visual em um bairro negro de Lisboa: graffiti e muralismo. 2012. 13 Negrisolli, Douglas e Stori, Norberto. Os Salões de Arte contemporânea de Santo André: uma perspectiva histórico social através da imagem. 2012. 14 Soares, Elaine dos Santos e Oliveira, Wenceslau Machado de. Fotografias didáticas desdobradas em palavras e imaginações: da divulgação dos lugares à divagação da vida que há neles. 2012. 15 Kok, Glória. Culturas do Olhar. 2012. 16 Pessoa, Luciano Gutierres. Caos forma: dois pontos-Um olhar sobre a forma a partir do mito, do corpo e da cidade. 2012.
Ver os Mundos: encontros entre o Antropoceno e as artes, 2022
This dissertation thematizes the encounters between ecological thinking and the arts. We think with authors from philosophy, anthropology, history and communication, with the aim of observing anthropocenic landscapes – a term developed in reference of artistic works that articulates problems of the Anthropocene today. The landscapes observed consists in the film Atomic Garden, by artist and filmmaker Ana Vaz, and the installation The privacy of others, by artist Daniel Lie. They deal with issues like the metaphysical condition of uncertainty which stay with the Anthropocene, the emergence of life in devastated landscapes, multispecies relations and colonial ghosts. These artistic practices fight a war against the hegemonic visualization models, classical and modern, by presenting experimental strategies in the relations between the observing subject and the artistic work, nature and culture. From a genealogical method that mobilizes the device theory in the art field, we investigate how landscapes are related to the creation of new existential territories required by the ecological crisis. With this route, we notice that landscapes can respond to the Anthropocene with its speculative, relational, sensitive force
Religião & Sociedade
Entre Arte e Antropologia: diálogos e apropriações "Ciência e arte são praticamente indissociáveis durante as fases de observação e de meditação -para se distinguirem nos discursos -se aproximam nos momentos da classificação e se separam definitivamente nos seus resultados."
Expressa Extensão
A arte é um elemento da cultura e faz parte da formação humana, mesmo que não se tenha consciência disso! Ao romper com o determinismo biológico os humanos passaram a acrescentar à natureza elementos que caracterizam a sua existência. O modo como um povo ou algum grupo social percebe e pensa sobre si – no tocante a um conjunto de valores, pensamentos, objetos materiais e simbologia imaterial – são elementos da cultura. Por mais que neste momento uma pequena parcela da sociedade tente minimizar a importância do elemento cultural arte, a sua potência e o seu impacto na vida humana não permite que esse fenômeno ocorra. Porque a arte faz parte do cotidiano do ser humano, a arte está entranhada no âmago humano. A arte evoca sentimentos, provoca reações. Imaginem o nosso mundo sem a arte!? Seria possível? Nos parece que não!! As universidades públicas do nosso país têm o dever de prezar pelo ensino, pesquisa e extensão, de forma gratuita e que prime pela qualidade. Ademais, preservar elem...
Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia
Espaço Ameríndio, 2009
Portal Deviante, 2019
Revista Turismo em Análise, 2004
Horizontes Antropológicos, 2019
Doc on Line Revista Digital De Cinema Documentario, 2007
Polos de Cinema: formas de desenvolvimento e integração entre nações, 2019
Capítulo do livro Território, Museus e Sociedade, 2018
Revista Do Museu De Arqueologia E Etnologia, 1996
Teoria e Cultura, 2020
Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 2020