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Revista Educação e Linguagens
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O processo de aquisição do conhecimento envolve percepção, atenção, memória e ação e nem sempre acontece de forma consciente. A aquisição de conhecimento pressupõe um processo de conversão em que tudo aquilo que é captado pelo aprendiz é decodificado de acordo com sua identidade e suas experiências. Com base nesse conceito, o presente trabalho tem por objetivo fazer um apanhado teórico sobre a relação entre o construto memória e aprendizagem de uma língua estrangeira ou adicional. Esse estudo apresenta teorias relacionadas à produção em língua estrangeira, à automatização do conhecimento, ao processamento de informações e à transferência interlinguística, e conta com aporte teórico da ciência cognitiva com foco na abordagem conexionista.
INTRODUÇÃO Neste trabalho, nosso objetivo é fazer uma breve revisão acerca da relação entre memória e aprendizagem na aquisição de L2. Abordaremos especificamente os seguintes tópicos: a) a abordagem de Stephen Krashen (1977) sobre aquisição e aprendizagem; b) abordagem de aprendizagem e aquisição de linguagem para a Psicologia Cognitiva (Anderson, 2005; Gazzaniga e Heatherton, 2005); c) aprendizagem implícita e explícita; d) tipos de memória e, por fim, e) o Modelo Declarativo/ de Procedimentos (ULLMAN, 2005).
A capacidade de aprender permite com que seja possível prever eventos futuros baseado nas regularidades passadas memorizadas, trazendo significativa vantagem adaptativa. Nessa revisão será apresentado um histórico do estudo da aprendizagem e memória, discutindo trabalhos que contribuíram para a distinção dos diferentes tipos de memória e seus mecanismos de funcionamento.
Anais do 4º Congresso Internacional de Direito e Contemporaneidade: mídias e direitos da sociedade em rede RESUMO Analisa-se neste estudo o tema memória ou esquecimento. A relevância desse trabalho reside em identificar uma alternativa para a colisão desses dois direitos que derivam de preceitos fundamentais. O ensaio tem por objetivo geral demonstrar a possibilidade de o tempo ser instituidor do direito por meio da evolução do tempo social. São seus objetivos específicos discorrer sobre a fundamentação e colisão dos direitos fundamentais, expor a institucionalização do tempo social operando em quatro aspectos: memória, perdão, promessa e requestionamento. A metodologia consiste em utilizar o método hipotético-dedutivo, a pesquisa será bibliográfica utilizando livros, meios eletrônicos e legislação. Com o resultado se espera conseguir contribuir para uma nova alternativa de solução da colisão entre o direito à memória e ao esquecimento.
Caro leitor, cara leitora, obrigado por ter investido seu tempo e dinheiro neste livro. Ao longo das próximas páginas, descreveremos brevemente o funcionamento da memória e, mais profundamente, as técnicas mais modernas e eficazes para tornar o seu trabalho de aprendizado mais ágil e definitivo. Esqueça aquela desagradável experiência de esquecer tudo no meio dos estudos, ou pior, no meio da prova. Com as técnicas aqui descritas e um pouco de disciplina, você logo verá os resultados. Não se trata de nenhuma mágica, mesmo que às vezes pareça. É pura técnica, desenvolvida ao longo de anos por diversas pessoas em todo o mundo. Cientistas e pessoas comuns trabalhando em grandes equipes ou na solidão de suas casas chegaram ao que temos hoje em mãos e que estou lhe repassando neste trabalho. Não estude mais nada, antes de desenvolver as ferramentas que vamos lhe apresentar.
O presente trabalho tem por objetivo analisar a questão da motivação na aprendizagem de língua adicional na educação básica pública. Para tanto, será feita uma explanação a respeito de algumas definições sobre motivação, a fim de que se possam estabelecer as razões que levam alguém a se motivar e iniciar determinada atividade. Para relacionar a motivação com a aprendizagem da língua adicional, será visto o contexto em que o ensino da língua adicional ocorre, a fim de se verificar a influência do ambiente e da sociedade sobre a motivação do estudante em aprender uma língua adicional, bem como os pontos neste contexto que podem contribuir para a desmotivação do estudante. Também será exposto o papel do professor no desencadear da motivação dos estudantes durante as aulas. Além do professor, será visto como a dinâmica da aula e o ambiente em que a aula ocorre colaboram para a atitude do estudante em relação à língua adicional. Ainda serão feitas sugestões de atividades que contribuam para o desenvolvimento da motivação do estudante. Palavras -chave: Motivação, aprendizagem, língua adicional, atividades de aprendizagem.
Limitação do uso da L1 e seu impacto na aprendizagem de L2: um estudo longitudinal, 2022
Limitação do uso da L1 e seu impacto na aprendizagem de L2: um estudo longitudinal Limitation of L1 use and its impact on L2 learning: a longitudinal study Limitación del uso de L1 y su impacto en el aprendizaje de L2: un estudio longitudinal
Caderno Marista de Educação
A presente proposta abordada neste estudo objetiva refletir sobre uma estratégia de ensino para as aulas de língua portuguesa, a partir do registro das memórias da aprendizagem no gênero “diário”. A atividade foi realizada com oitenta alunos do nono ano do ensino fundamental, no Colégio Marista Pio XII, na cidade de Novo Hamburgo. Por meio da produção de um diário das memórias da aprendizagem a docente observou um crescimento na aprendizagem dos educandos, de forma autônoma e protagonista, podendo, assim, mediar e intervir a fim de que ela realmente se efetivasse. O gênero diário além de possibilitar aos alunos narrar suas aprendizagens, proporcionou que eles se posicionassem sobre elas, explicando-as, argumentando-as e revisitando-as, durante todo o processo de construção do conhecimento, sendo fonte de ressignificação do processo de ensino.
Patrimônio Cultural: Memória e Intervenções Urbanas, 2017
Em especial nas ciências sociais é quase centenária a temática dos vínculos entre memória e espaço. Já nos anos de 1920 Maurice Halbwachs ([1925] 1994) falava dos “quadros sociais da memória” para apontar o vínculo que determinada localização social nutre com a reconstituição de lembranças . E mais tarde o autor (Halbwachs, [1950] 1997, p. 63) sintetizava: “Para se obter uma lembrança, não basta reconstituir a imagem de um acontecimento passado. Tal reconstrução opera a partir de dados ou noções comuns que se encontram tanto em nosso espírito como naqueles dos outros, porque se movem sem parar de cá para lá e vice-versa, o que seria impossível se não fizessem parte de uma mesma sociedade”. Justamente por isso, a memória se liga também ao espaço. Sem ignorar o impacto precursor que a abordagem de Halbwachs teve sobre estudiosos da memória em áreas diversas das ciências humanas , suas ponderações sobre o vínculo aparentemente autoevidente entre memória e espaço não deixam de incomodar quando contempladas à luz da realidade empírica da cidade de São Paulo. Ao menos esta cidade em momentos variados a partir da segunda metade do século XIX, e até hoje.
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Letrônica, 2018
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Cadernos de Estudos Lingüísticos, 2011
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Revista da Associação Portuguesa de Linguística, 2016
Revista Hydra: Revista Discente de História da UNIFESP, 2019