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Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social , 2019
O dossiê completo encontra-se em https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/issue/view/1316
Erving Goffman nasceu em 11 de junho de 1922, em Mannville, no Canadá. Seus pais eram judeus que migraram fugindo do exército russo. Foi criado em Dauphin, Manitoba, uma pequena vila habitada em sua maioria por ucranianos. Estudou na Universidade de Toronto, Canadá, onde se graduou em 1945 e seguiu para a Universidade de Chicago, Estados Unidos, onde cursou o mestrado e o doutorado obtendo os títulos em 1949 e 1953, respectivamente. Goffman é considerado um dos expoentes das Ciências Sociais do século XX. Sua obra tem influenciado e contribuído para estudos em áreas não só da sociologia e da antropologia, como também no campo da psicologia social, psicanálise, comunicação social, lingüística, literatura, educação, ciências da saúde, dentre outros. Com suas características peculiares no desenvolvimento de suas pesquisas, Goffman foi um inovador em sua época e estas inovações sempre povoaram sua vida acadêmica de críticas e elogios. Uma dessas características, o pesquisador herói, foi uma herança da tradição da Escola de Chicago. O traço heróico representado por ele em suas pesquisas como, por exemplo, internarse por um ano num hospital psiquiátrico de Washington, Estados Unidos, o St. Elizabeths Hospital , uma instituição federal com pouco mais de 7000 internos e trabalhar num cassino, em Nevada, Estados Unidos, para estudar "por dentro" os jogos e seus jogadores; ao mesmo tempo em que incomodava, refletia a concepção de formação dos precursores da Escola de Chicago, principalmente Robert Park.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2008
A obra de Erving Goffman ainda é muito pouco explorada nas ciências sociais brasileiras, mesmo que reconheçamos a ampla difusão de seus três principais livros, A representação do eu na vida cotidiana ( ), Estigma (1975 e Manicômios, prisões e conventos (1974), entre estudantes e pesquisadores das ciências sociais, psicologia, serviço social, lingüística, educação e até mesmo administração de empresas. Além desses três livros (internacional-RBCS Vol. 23 n. o 68 outubro/2008 Artigo recebido em maio/2008 Aprovado em julho/2008 Uma versão preliminar deste artigo foi apresentada na XXXI Reunião da Anpocs, na mesa-redonda "Erving Goffman e as ciências sociais', organizada pelo prof. Carlos Benedito Martins (UnB). Agradeço a ele e ao prof. Gilberto Velho, pela interlocução, e a Soraia Teodoro da Silva, pela transcrição da apresentação, que serviu de base para este texto.
Contrafatual, 2019
Um resumo do livro A representação do eu na vida cotidiana, de Erving Goffman.
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2011
Resenha do livro "Frame Analysis" publicada na Revista Sociologia (Ed. Mythos).
Com Ritual de interação a Editora Vozes traz ao leitor brasileiro mttis um livro importante do sociólogo canadense Erving Goffman. Por meio de seus seis ensaios temos uma análise notável dos fatores que influenciam nosso comportamento e formam nossa identidade quando estamos em contato com outras pessoas. A principal realização de Goffman talvez seja expor com clareza, e um fino senso de ironia, várias noções que temos sobre nós mesmos e sobre os outros ao nosso redor, mas que normalmente seríamos incapazes de enunciar, ou mesmo de perceber conscientemente.
International Journal of Developmental and Educational Psychology. Revista INFAD de Psicología., 2018
Estudar a velhice é pertinente devido ao envelhecimento populacional e impactos socioeconômicos dele decorrentes; formação deficitária dos profissionais que trabalham com o idoso; a distância entre o conhecimento acumulado e a aplicação prática deles à velhice; a visão da velhice como decadência intelectual, psicológica, emocional e física, sem considerar os ganhos com a experiência e a resiliência. O objetivo é refletir sobre a situação do idoso, fazendo um paralelo entre a velhice e as proposições de Goffman. Busca-se questionar o entendimento de que a velhice é ruim porque traz perdas, dificuldades de aprendizagem, declínio físico e mental, advento de doenças, restrição da participação sociopolítica e vivência do prazer. A criação e a perpetuação do estigma acontecem nas relações sociais, havendo influência de componentes histórico-culturais neste processo, o que permite variabilidade da percepção, práticas estigmatizantes e desumanização. Refletir a respeito da questão do idoso é necessário para desconstruir preconceitos, alterar a visão pejorativa e parcial que o marginaliza e favorecer seu reconhecimento como indivíduo capaz de aprendizagem e participação sociopolítica.
Social information in the travesty corpus (Belém, Pará): an analysis of Erving Goffman's point of view Having in mind a woman ideal, the travesties make use of a hybrid morphology, matching signs of masculinity and femininity, but the result is that they disqualified for a major society. This way, based on the notion of Goffman's social information, the objective of this paper is to analyze the bodies of the referred individuals, what is carried out according to a relational perspective. The corpus under analysis is the material obtained from an ethnographic research carried out in 2002 and 2003 among travesties, prostituted in Belém, Pará State. In general, the bodies of travesties show forth a diversity of information which conveys stigma, deviation, violence and wish, in the State capital
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Sobre: Psicologia Institucional
Anais do IV encontro Internacional "Desfazendo Gênero", 2019
Brazilian Journal of Health Review, 2020
Revista Desassossego, 2021
Ateliê Geográfico, 2008
Veredas - Revista de Estudos Linguísticos, 2021
Veredas - Revista de Estudos Linguísticos, 2021
Revista Brasileira de Psicanálise, 2016
Blog do SocioFilo, 2018