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2022, GLOSSÁRIO STOP KILLER ROBOTS: SISTEMA DE ARMAS AUTÓNOMAS LETAIS
https://doi.org/10.5281/zenodo.6724980…
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Buscamos com este glossário, elaborado no contexto da organização da I Conferência intersetorial sobre Armas autônomas letais, inteligência artificial e a lusofonia (Lisboa: 2022), apresentar alguns termos desconhecidos ou pouco claros para o leitor comum de forma que este possa participar do debate sobre um tema de grande relevância e que diz respeito a todos e todas. Os termos foram formulados a partir da pesquisa em diferentes fontes virtuais.
Este glossário é resultado de termos trabalhados pelos discentes das disciplinas Lavra Subterrânea (MIN229), MIN 742 (Fluxo de Material Fragmentado) e Estabilidade de Escavações Subterrâneas (MIN225), de 2005 a 2009, do curso de Engenharia de Minas, graduação e pós-graduação, da Escola de Minas/UFOP, a partir de pesquisas em textos básicos dessas disciplinas (de autores como Hartman, Hoek e Brown, Hoek, Kaiser et al, Hustrulid, Cummins e Given, Shevyakov, Brady e Brown) e de revistas técnicas (como Engineering and Mining Journal), entre outros. As fichas terminológicas completas de cada termo registram o contexto do termo, a definição em inglês e sinônimo, além das informações que se seguem. O trabalho foi orientado e revisado pelo Prof. José Margarida da Silva. Observações, sugestões e críticas são bem-vindas. Abutment = escora, pilastra (Pilar ou suporte artificial capaz de resistir à compressão simples). Access = acesso (Via ou passagem construída para permitir o acesso de materiais, e veículos a uma mina). active subsidence = Subsidência Ativa (Afundamento súbito ou gradual da superfície terrestre ocasionada por fenômenos geológicos naturais ou de interferência da ação humana em subsuperfície, como a lavra subterrânea).
dObra[s] – revista da Associação Brasileira de Estudos de Pesquisas em Moda
Com a ajuda de exemplos provenientes dos domínios das artes decorativas e das belas-artes, mostramos que o brilho das superfícies se torna um dos objetivos maiores da economia das chinoiseries. Os artesãos e artistas suíços tinham conhecimento das porcelanas, das lacas e dos tecidos que se difundiram por toda a Europa, e sua circulação estava ligada às ambições diplomáticas e econômicas dos países envolvidos (China, Japão, Sião, França, Alemanha, Inglaterra, Holanda...). No continente é, portanto, uma questão de dominar essas técnicas para desenvolvê-las e comercializá-las. Além disso, os atores procuram traduzir o brilho e a textura em diferentes meios: os objetos importados da China ou do Japão transformam desse modo o universo sensorial europeu, estimulando a imitação de certas matérias e resultados plásticos, como o brilho e o perolado. Por exemplo, na natureza morta da coleção Getty, o pintor genebrino Jean-Etienne Liotard é diretamente confrontado com as propriedades materiais...
Founded by Ferdinand de Saussure (1857 - 1913) the modern linguistics has attracted the whole world attention after the publication of Saussure‟s posthumous work, the Course on General Linguistics . Among all concepts ruling this science, there are three that are crucial to the delimitation of the linguistics‟ object and of great importance in the work of the genevan linguist, which are: langage, langue and parole . These concepts took shape in Sauss ure‟s work, as we can for instance observe in his manuscripts one of their processes of construction which was renamed by Tullio de Mauro (1967) as conceptual tripartion. Langage , langue and parole underwent many moments of elaboration and took their mostl y known shape in the Course on General Linguistics , from the classes that the genevan linguist taught at the University of Geneva , starting from 1907. Since then, Saussure‟s book has been well known worldwide in translations to different languages. The con ceptual tripartion, that owns concepts which are essential to the linguistics, has nevertheless become difficult to understand in many of the translations. We organized this work into two different moments: the first one, in which we work with the terms la ngage , langue and parole in what concerns the construction and distinction of their concepts; and the second moment, which is dedicated to the translations, especially the two controversial translations to English. Thus, in the first chapter we will work w ith the process of writing the concepts of langage, langue and parole , by using some saussurian manuscripts from 1891 to 1908 and we will also relate these manuscripts to the way those concepts are approached in the Course on General Linguistics . In the se cond chapter, we will discuss how the conceptual tripartion has been translated to different languages. We will focus, in a broader way, on the languages to which the translation of the three terms were difficult, and, in a more specific way, on two of the translated version of the book where the translations of the terms to English are controversial. Besides that, some theoretical assumptions are also presented to support our research regarding the difficulties with translations faced by the two translator s of the Saussure‟s posthumous work to English. In the third chapter, we will show how the concepts of langage, langue and parole are disposed in the Course on General Linguistics and how the English translation of these three terms can provide a terminolo gical imprecision that leads to complications in the definition and distinction of concepts that are so 10 important to the linguistics. This way, we will dissert about the process of writing and the translation of the saussurian‟s tripartion concepts, as wel l as the importance they have to the understanding of Saussure‟s work and also the critics about the two controversial translations of these concepts to English.
Medtizations, 2022
Ao longo de meu último livro (CARLÓN, 2020), foram utilizadas diferentes nomenclaturas para designar fenômenos diversos. Muitas delas já foram explicadas em textos publicados anteriormente. Para facilitar a tarefa do leitor, compilou-se este "Glossário".
Brazilian Politician of first Republic (1889-1916), afrobrazilian, honored with military rank of brazilian army General brigadier. Político brasileiro da primeira República (1889-1916), afrobrasileiro, General de Brigada honorário do exército brasileiro.
1999
A Liturgia das Horas é destinada a tornar-se a oração comunitária de toda a Igreja Católica. Nela, o próprio Cristo "continua a exercer sua função sacerdotal por meio de sua Igreja"; cada um participa dela segundo seu lugar próprio na Igreja e segundo as circunstâncias de sua vida: os presbíteros, enquanto dedicados ao ministério da palavra; os religiosos e as religiosas, pelo carisma de sua vida consagrada; os leigos, segundo suas possibilidades. "Os pastores de almas cuidarão que as horas principais, especialmente as vésperas, nos domingos e dias festivos mais solenes, sejam celebradas comunitariamente na Igreja. Recomenda-se que os próprios leigos recitem o Ofício divino, ou juntamente com os presbíteros, ou reunidos entre si, e até cada um individualmente". A "Instrução Geral sobre a Liturgia das Horas" recomenda que "a Liturgia das Horas, tal como as demais ações litúrgicas, não é oração privada, mas pertence a todo o corpo da Igreja, manifesta-o e afecta-o." . Por esse motivo, a Igreja recomenda que seja celebrada comunitariamente, pois assim se exprime melhor a sua essência intrínseca. Sempre que seja possível, a celebração em grupo, comunitariamente, é preferível à celebração individual. No entanto, a celebração individual continua a estar inserida na oração de toda a Igreja, pelo que toda a celebração da Liturgia das Horas é sempre a seu modo comunitária. O costume de os cristãos rezarem regularmente a diversos momentos do dia tem origem no costume judaico. Os judeus, no tempo de Jesus Cristo, tinham uma oração pública e privada perfeitamente regulamentada quanto às horas, composta de salmos e de leituras do Antigo Testamento. Jesus Cristo, enquanto judeu, terá certamente praticado este tipo de oração, e o mesmo terão feito os Apóstolos. Os cristãos continuaram com esse costume, praticamente nos mesmos moldes, dando-lhe, claro, um sentido cristão, pelo que às leituras do Antigo Testamento cedo se juntaram leituras dos Evangelhos e das Epístolas.
Obs: Caso você discorde de alguma definição, ou queira dar a sua opinião ou complementar algum item, favor entrar em contato conosco através do e-mail: [email protected].
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Trabalho Final de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, 2009
Grupo de Teatro Tanahora – 40 anos : da sala de aula ao palco, 2022