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2014, Em caso de Guerra
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16 pages
1 file
Article published in a MGI anual book coordenated by me
2022
Brief do projeto Our Food.Our Future, que sistematiza as principais questões e desafios sobre as interligações entre o sistema alimentar e os conflitos violentos, incluindo as implicações da guerra na Ucrânia para a insegurança alimentar no mundo.
Revista de Ciências Jurídicas e Sociais - IURJ
A história e evolução do direito do trabalho se confundem com as grandes guerras que o mundo atravessou. Após Primeira Guerra Mundial criou-se a Organização Internacional do Trabalho – OIT, com a função precípua de estudar e promover a melhoria das condições dos trabalhadores no mundo. A partir da Segunda Guerra Mundial houve a criação da Organização das Nações Unidas – ONU, por meio da Carta das Nações Unidas. A organização foi criada com o objetivo promover a cooperação internacional e desde 1946, a OIT a integra, sendo a sua primeira agência especializada. Com a guerra entre Rússia e Ucrânia, do ponto de vista do trabalho, as primeiras preocupações que surgem dizem respeito aos refugiados que são recebidos. Neste contexto, o presente artigo procura refletir sobre a situação dos refugiados e a portaria editada pelo governo brasileiro que prevê concessão de visto temporário para acolhida humanitária; sobre os aspectos trabalhistas aplicáveis aos refugiados no Brasil; a situação dos...
Aos meus pais que me ensinaram os valores corretos que procuro insistentemente seguir e me servem de rumo. À Márcia, Renata e Rafaela que sempre estão presentes e justificam e recompensam o esforço.
Nau Literária, 2015
LUIZ ANTÔNIO ARAUJO -"VIVEMOS EM TEMPOS DE GUERRA" O que há de comum entre os enredos da Ilíada, de Homero, Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust, e O Tempo e o Vento, de Erico Verissimo? Uma disciplina ministrada pela professora Regina Zilberman junto ao Programa de Pós-graduação em Letras da UFRGS fornece uma resposta que pode parecer surpreendente à primeira vista: a guerra. Pesquisadora da história da literatura em língua portuguesa, Regina notou que os feitos de armas estão mais presentes do que se poderia supor nas letras lusófonas. A bibliografia da disciplina Literatura, Guerra e Revolução cobre quase três milênios de história da literatura, de Homero e Tucídides a Amós Oz e Edward Saïd, das tragédias gregas às graphic novels. No mundo pós-11 de Setembro, o insight de Regina parece, mais do que insólito, oportuno. Nesta entrevista, concedida por e-mail a pedido da professora, ela fala de suas conclusões: -Como surgiu o projeto de abordar, em forma de disciplina acadêmica, o trinômio literatura, guerra e revolução"?
Este escrito tem a ver com as multidões de sempre e com as catástrofes que acompanham qualquer fim de civilização. Quanto às primeiras, a sentença magistral foi dada pelo brilhante génio do sociólogo esquecido (não é norte-americano nem comunista, portanto.) Gustave Le Bon autor da precursora e brilhante obra "A Psicologia das Multidões": "As multidões nunca tiveram sede de verdades. Diante das evidências que lhes desagradam, desviam-se, preferindo deificar o erro, se este as seduzir. Quem sabe iludi-las facilmente torna-se seu mestre; quem tenta desiludi-las é sempre a sua vítima." (ed. © Presses Universitaires de France, 1895 © Edições Roger Delraux, 1980, para a língua portuguesa, pág. 56). Ou ainda a magnífica profecia de Dostoievski que reza mais ou menos assim:" A tolerância chegará a um tal nível que as pessoas inteligentes serão proibidas de toda reflexão a fim de não ofenderem os imbecis." Já é verdade. 1-Classes sociais, Ideologias e Relações Internacionais Não conheço ninguém, defeito meu seguramente, que comece as análises e sínteses na área da Ciência Política e das Relações Internacionais com a abertura do tema referido em epígrafe. Assim como no século XIX e XX a biologia e as ciências naturais serviram de apoio às ideologias racistas (Gobineau, Ammon, Lapouge, Chamberlein, Rosenberg...) assim agora a Ciência Política e as Relações Internacionais têm servido de apoio às ideologias facciosas, opressoras e imperialistas contemporâneas. Trata-se, obviamente (?) de pseudociências ou de para-ciências,
N ão é de hoje que o Estado tem sido objeto central das ciências sociais. História, ciência política, sociologia, todas essas disciplinas têm o Estado como eixo na medida em que as unidades de análise adotadas são os Estados existentes -ou o contexto político no qual a análise se desenvolve é baseado neles. Para além disso, em muitos estudos o Estado atual é projetado no passado, sendo a "História" encaixada nas exigências geográficas e culturais das histórias nacionais ou colocada dentro das fronteiras de um Estado moderno. As complexidades, reviravoltas e contradições dos processos sociais, que constituem os processos nacionais ao longo de séculos, são amalgamadas e encobertas sob rubricas como história da Inglaterra, da Irlanda ou da França.
Este artigo visa compreender as concepções de memória e esquecimento à luz do pensamento de Paul Ricouer, buscando reconhecer os fenômenos de esquecimento e memória manipulada nas relações estatais e seu impacto na dinâmica social em relação à Guerra, seus sentimentos e suas figuras artificialmente celebradas.
Guerra e Conflitualidade "Nada tem mais força que uma ideia cuja hora é chegada." Victor Hugo 2018 Eng. Eduardo Currito (M.Sc., Ph.D. Student)
Resumo: Leitura e comentário crítico do poema " Os jogadores de xadrez " , do heterónimo pessoano Ricardo Reis, com vista a uma proposta de sistematização da natureza da relação que o poeta manteve com os eventos em curso nos anos decisivos da sua formação e consolidação artísticas e literárias. Abstract: Reading and critical review of the poem " The chess players " , by Fernando Pessoa's heteronym Ricardo Reis, aiming to propose a systematization of the kind of relationship the poet has maintained with the ongoing events during the decisive years of his artistic and literary education and consolidation .
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Revista Brasileira de Ciência Política, 2013
Germinal: marxismo e educação em debate
A Aplicação das Guerras Híbridas no Brasil. In: Coletivo Andorinha. (Org.). O Brasil contemporâneo e a democracia. 1ed.Lisboa: Le Monde Diplomatique Portugal, 2020, v. 1, p. 131-152, 2020
Revista Brasileira de Ciências Sociais, 2021
Guerreiros e rebeldes, malditos e herois: vozes populares no discurso trágico-histórico shakespeareano, 2010
REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana