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Nesse capítulo discutiremos os métodos de remoção ou separação de um constituinte sólido ou líquido por meio de um solvente ou solução líquida. Essa técnica é subdividida em duas categorias. A primeira, denominada de lixiviação ou extração sólidolíquido, o solvente é utilizado para dissolver um componente solúvel presente numa mistura com um sólido insolúvel. A segunda, chamada de extração líquida, o solvente é utilizado para separar dois líquidos miscíveis. Na extração líquida o solvente deve dissolver preferencialmente um componente da mistura líquida original.
Baseia-se na afinidade da forma lipofílica do analito por um solvente orgânico EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO (ELL) EXTRAÇÃO LÍQUIDO-LÍQUIDO: Ocorre partição dos analitos entre a amostra aquosa e o solvente extrator orgânico.
Capítulo -5 -Fundamentos da Termodinâmica -pág. -2
Neste capítulo, apresentamos um dos conceitos centrais do Cálculo em Várias Variáveis, as derivadas parciais e a diferenciação de funções.
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I-INTRODUÇÃO As características fundamentais para a individualização de unidades litoestratigráficas são propriedades físicas, como composição mineralógica e granulometria, se bem que as características do acamamento, estruturas sedimentares, seqüências cíclicas e conteúdo fossilífero podem ser utilizados como critérios adicionais. Os fôsseis podem ter importância como formadores de rochas, como em biohermas e coquinas, ou como indicadores de fácies. Uma vez que as informações litológicas foram registradas e sintetizadas em seções geológicas e perfis colunares, deve-se proceder à correlação entre perfis colunares, levando-se em conta a bioestratigrafia, estrutura da bacia e sistemas deposicionais locais e regionais. II-UNIDADES LITOESTRATIGRÁFICAS A unidade fundamental da litoestratigrafia é a formação, a partir da qual são definidas as outras unidades, abaixo enumeradas em ordem hierárquica decrescente: 1. Grupo 2. Formação 3. Membro 4. Camada II.1-Formação A formação representa, por convenção, a unidade essencial na qual as rochas sedimentares devem ser divididas. O critério mais importante para sua individualização é sua utilidade na subdivisão de seções estratigráficas e possibilidade de mapeamento em escalas de semidetalhe ou detalhe, como de 1:50.000 ou mesmo 1:10.000. Por outro lado, unidades que não podem ser representadas convenientemente em escalas de reconhecimento são de pouca utilidade como, por exemplo, 1:250.000. As formações não podem conter discordâncias maiores, embora diastemas sejam aceitáveis, e seus contatos devem ser estabelecidos em mudanças litológicas obvias as quais podem ser bruscas ou graduais (Figura 1). Uma discordância é um limite lógico para uma formação. Quando as litologias mudam gradualmente, tanto na horizontal quanto na vertical, pode ser difícil escolher um limite lógico para estabelecimento do contato. Quando uma litologia se interdigita com outra, como no caso comum de arenitos e folhelhos, o contato pode ser estabelecido arbitrariamente na primeira (ou última) camada significativa de arenito ou folhelho, ou ainda no meio da zona de interdigitação (Figura 1). Outras alternativas incluem englobar a porção transitória em uma das duas unidades, individualizar a porção transitória numa unidade distinta ou dar nomes de membro ou camada para cada "língua" diferente (Figura 1). Os códigos não apresentam regras rígidas para estes casos. Deve-se usar o pragmatismo e bom senso.
RESUMO O sítio Quinta do Estácio 6 (Beja) foi primeiramente intervencionado por uma equi-pa da Era Arqueologia/Omniknos no âmbito de trabalhos de minimização de impactes sobre o património arqueológico decorrentes da construção do Circuito Hidráulico Ba-leizão-Quintos e respectivo Bloco de Rega (EDIA). Em cerca de 1,5 km de vala aberta foram identifi cadas cerca de 168 estruturas. Posteriormente estes trabalhos foram con-tinuados por uma equipa da empresa Abran-Ark, Lda. Neste artigo apresentaremos os dados preliminares dos contextos funerários da Idade do Ferro, representada por dois recintos e nove sepulturas. ABSTRACT The Quinta do Estácio 6 (Beja) site was fi rst excavated by an Era-Arqueologia/ Omniknos team in order to minimize impacts on the archaeological heritage resulting from the construction of the Baleizão-Quintos Hydraulic system (EDIA). In about 1.5 km of trench was identifi ed about 168 structures. This work was continued later by a team from the company Abran-Ark, Lda. In this article we present the preliminary data of the Iron Age funerary contexts represented by two enclosures and nine graves.
DOCUMENTOS DO OURO DO SÉCULO XVIII
Resenha do livro "Escravos e rebeldes nos tribunais do Império: uma história social da lei de 10 de junho de 1835", de Ricardo Pirola.
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SEMIOLOGIA POR SISTEMAS: A PROPEDÊUTICA BÁSICA PARA O ESTUDANTE DE MEDICINA
Floresta e Ambiente, 2014