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Revista ARS /ECA - Universidade de São Paulo
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The relation between cinema and literature was born when cinema realized its real function: to tell stories. Thus, the directors learned, from the nineteenth century novels, how to tell something - and literature could be left to do different things. In the "digital age", despite the enormous possibilities of creation, cinema is still telling stories in the same way.
LETRAS EM REVISTA, 2019
Resumo: Com o surgimento da internet e das novas mídias nas últimas décadas, os estudos sobre os gêneros do discurso têm ganhando cada vez mais espaço, uma vez que as mudanças tecnológicas alteram também as formas de comunicação e interação social, impingindo novas configurações aos gêneros discursivos. É sobre isso que versa o presente trabalho, que busca identificar as atualizações ocorridas com um gênero discursivo a partir da transposição deste de um meio impresso para um meio digital. Mais especificamente, este estudo se volta à análise de resenhas de filmes encontradas na revista semanal Veja em comparação com as videorresenhas encontradas na página on-line da mesma revista, buscando entender como o gênero se modifica no suporte digital em relação à sua contraparte impressa. Como aporte teórico, tomam-se os estudos de Bakhtin (2011) acerca dos gêneros discursivos, bem como de Rojo (2013, 2015), Fiorin (2006) e Marcuschi (2002, 2003, 2012) sobre a dinamicidade e a emergência de novos gêneros relacionados aos suportes digitais.
O artigo objetivou analisar as implicações do hibridismo dos suportes digitais para o atual cinema bem como se avançaram na discussão levando em conta alguns cenários em Manaus (AM). Para tanto se buscou compreender os entrelaçamentos dos dispositivos e suas implicações tendo como fi os condutores os seguintes elementos: 1 De espectador a realizador; 2 Acesso, distribuição e janelas de exibição; 3. Narrativa, conteúdo, qualidade técnica e intertextualidade. Para efetivar esse estudo, se utilizou a pesquisa bibliográfica e descritiva em parâmetros de interpretação crítica.
Sessoes Do Imaginario Cinema Cibercultura Tecnologias Da Imagem, 2009
A arte sequencial possui diversas formas de expressão. Está presente na pintura, no cinema e nos quadrinhos. É caracterizada pela disposição de duas ou mais imagens de forma a narrar uma história. Essa composição estrutural é a principal semelhança entre dois dos mais populares meios de comunicação. Originários desse princípio semelhante, o cinema e as histórias em quadrinhos conquistam espectadores e leitores com a exibição de um movimento aparente. Em ambos os meios, não há ação que seja reproduzida tal qual a realidade. O que existe são quadros estáticos através dos quais o olho humano realiza uma transição, provocando uma sensação de movimento. No caso dos quadrinhos, esta continuidade é visível, e feita através da leitura. No cinema, o projetor é que realiza este papel, de modo a não deixar a platéia perceber onde termina um quadro e onde começa o outro. Jacques Aumont (1993, p. 47) diz que uma série de teorias tenta explicar tal fenômeno
Neste artigo pretende-se reflectir sobre o papel do cinema na sociedade contemporânea, sobretudo do ponto de vista da crítica e da discussão cinematográfica. De que modo é que ela se organiza em torno de comunidades virtuais e como estas são ou não importantes para o sucesso de um filme. É discutido o lugar da cinefilia ao longo do século passado e nos dias de hoje. Passa-se ainda pelas revoluções ao nível da produção e consumo de cinema trazidas pelas novas tecnologias, além de se analisar algumas das potencialidades do marketing digital.
Oficina Cine Celular, 2012
Material didático produzido para apoiar uma oficina de formação de comunicadores com objetivo de produzir vídeos no celular.
O Cinema é, seguramente, uma das formas de expressão mais marcadas pela sua dimensão tecnológica e a sua História está repleta de filmes que manifestam, por vezes com notável evidência, a importância decisiva dos dispositivos técnicos. Assim sendo, de que modo as chamadas "novas tecnologias", ou "tecnologias digitais", afectam a produção, a realização, a distribuição e a exibição cinematográficas? E, acima de tudo, e de modo mais específico, que transformações a nível estético são já visíveis, e por que novos caminhos pode o cinema enveredar? Estas questões deram o mote para as Jornadas de Cinema e Tecnologia Digital que tiveram lugar na Universidade da Beira Interior (UBI), dias 30 e 31 de Maio de 2007 encontrando-se aqui reunidos os textos dessas Jornadas.
Revista de Comunicacao, 2013
Propõe-se associar o panorama histórico da digitalização das revistas jornalísticas com a delimitação teórica acerca das materialidades no campo das Ciências da Comunicação. Para isso, é apresentado o processo de transição e consolidação do produto específico nos formatos digitais, desde os “teletexts magazines”, nos anos 1980, até as atuais “revistas sociais”, que, novamente, reorienta a lógica de distribuição e consumo de notícias. A pesquisa é possibilitada pelo método de revisão de literatura com foco na linha evolutiva das revistas, ainda escassa, e nos estudos sobre materialidades, exemplificada com estudos de casos ilustrativos, com intuito de compreender as diferentes atuações do produto nas interfaces virtuais.
Coleção Campo Imagético, 2006
Os diferentes meios audiovisuais possuem hoje uma dinâmica que muitas vezes extrapola as tradições históricas dentro das quais se formaram. O Campo Imagético, assim pensado, tende à miscigenação, impulsionado pela presença cada vez mais intensa das tecnologias digitais. Mas, para além de uma linha evolutiva linear de tais tecnologias, podemos reconhecer territórios bem demarcados que insistem em retornar. Sem medo dos nomes e das fronteiras, esta coleção pretende mostrar a pesquisa histórica e a análise da imagem no cinema, no vídeo, na fotografia, como campos particulares de expressão artística, às vezes abertos para a diluição dos recortes.
Livro de Actas do 4º SOPCOM. Braga, 2005
O cinema interactivo e o cinema feito a partir de bancos de dados são uma consequência da invasão do multimédia e das tecnologias interactivas na produção e realização cinematográfica. Depois de tantas inovações tecnológicas ao longo da
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Revista Linguagem em Foco, 2019
Revista Diversidades, 2009
Revista Brasileira de Educação, 2002
ARQUIVO EM CARTAZ: mulheres de CINEMA (AN), 2019
Orson - Revista dos Cursos de Cinema do Cearte UFPEL, 2013
Comunicação & Educação, 2014
MACHADO, Arlindo. Made in Brasil, 2003
Revista Famecos, 2008
Revista Estudos do Século XX, 2007
Narrativas Difusas em Suportes Sensíveis, 2019