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Revista Da Faculdade De Direito Da Ufmg, 1984
O falecimento do Professor Lídio Machado Bandeira de Melo constituiu, sem dúvida, uma das mais lastimáveis perdas da cultura e da inteligência brasileiras, neste ano de 1984. Professor da Faculdade de Direito, lecionando tanto a nível de bacharelado como de doutorado, suas inesquecíveis aulas, construídas sobre invejável didática e profundos conhecimentos, ficaram para sempre como marcos inedeléveis na memória de seus alunos. Sua presença no quotidiano da Facuidade era a do professor dedicado unicamente ao ensino, ao estudo e à pesquisa, mantendo contacto permanente com colegas e alunos e compondo a paisagem da Casa. No decorrer dos anos, a edição dos seus livros na pequena gráfica da Faculdade, livros que escrevia à mão, num trabalho artesanal invejável de perfeição e cuidado, faziam-no ainda mais assíduo e convivente, dedicando o tempo sobrado aos estudos e à meditação, a esta aplicação paciente e constante. Aposentado, nem por isto interrompeu as suas publicações ou se afastou em definitivo do nosso convívio. Professor Emérito, eleito pela Egrégia Congregação, comparecia às reuniões deste Supremo Colegiado trazendo a sua palavra de orientação e de fé nos destinos do ensino e dos alunos que enchem as nossas salas com a alegria que só a juventude sabe comunicar. Em 1918, recebeu o diploma de estudos completos do Colégio Anchieta, correspondente ao antigo diploma de bacharel em Ciências e Letras. Foi o orador da turma. Prestou exames parcelados no Colégio Pedro II do Rio de Janeiro. Fez o vestibular para Direito, em 1920, na Escola Livre de Direito do Rio de Janeiro. Passou com distinção e com um voto de louvor da banca examinadora. Formou-se pela Faculdade de Direito da Universidade do Brasil, que frequentou de 1922 a 1926. Obteve, durante o curso, 17 distinções e 2 notas plenas, nos exames das diversas cadeiras.
Boletim da Sociedade Portuguesa de Química, 2002
sendo um Engenheiro Químico de formação, desde o início da sua carreira que se dedicou à Radioquímica. Tendo trabalhado sob a supervisão do Prof. A. Herculano de Ca rvalho no Centro de Estudos de Radioquímica (IST) da Comissão de Estudos de Energia Nuclear (CEEN), qual foi Available as a separate journal and as a part of attractive packages with Angewandte Chemie (Mt. Ed.
2021
Entrevista publicada na Revista Brasileira de Geografia, v. 62, n. 1, p. 79-94, 201
29 de outubro de 2018 1. Introdução As bombas hidráulicas são máquinas de fluxo utilizadas para aumentar a energia total (geométrica, piezométrica e cinética) do fluido a partir da energia recebida de uma fonte externa, normalmente um motor elétrico ou de combustão interna. Recebem energia potencial e transformam em energia cinética e pressão. A seleção de uma bomba centrífuga é realizada com base na curva característica que relaciona a vazão (Q) versus a altura total (H) de bombeamento. As Bombas Centrifugas são classificadas como turbobombas, pois elas possuem um rotor giratório que transmite ao líquido uma energia cinética, e um difusor. O líquido
Florianópolis, junho de 2006. AGRADECIMENTOS Agradeço a todas as pessoas que colaboraram na realização desta tese e na pesquisa que a subsidiou. Aos meus interlocutores Guarani, que refletiram comigo temas e assuntos sobre sua cultura, com paciência e generosidade. A meu orientador, Oscar Calavia Saez, que acompanhou o trabalho com interesse e atenção, agradeço a parceria, a orientação amiga e a confiança e estímulo a meu trabalho. A Ângela Maria de Moraes Bertho e Juana Bertho Saez, esposa e filha de Oscar, pela amizade que me dedicaram todos estes anos, pelas conversas, caminhadas, visitas, etc. A meus professores do PPGAS UFSC, pelos ensinamentos, diálogos e reflexões que dividiram comigo. À Profa. Dra. Jean Langdon, pelo diálogo travado desde o mestrado, quando me orientou, sobre xamanismo e cosmologia Guarani. Ao Prof. Dr. Rafael José Menezes Bastos, que me introduziu à várias problemáticas teóricas sobre etnologia indígena. Ao Prof. Dr. Sílvio Coelho do Santos, nosso principal mestre no assunto. A Profa. Dra. Antonella Imperatriz Tassinari, pelos profícuos diálogos sobre temas diversos. A Dra. Maria Dorothea Post Darella, do Museu Universitário da UFSC, pela amizade, pelos ensinamentos, pela generosidade com que compartilha comigo seu vasto conhecimento sobre a cultura Guarani. Aos colegas de trabalho de campo: Kamayurá, pelas inúmeras parcerias, reflexões e trabalhos conjuntos. A Silvia Maria de Oliveira e aos colegas da CAPI (Comissão de Apoio aos Povos Indígenas), vários deles acima citados, pelas parcerias de trabalho e de vida, incluindo Osmarina, Clóvis e Pietro Brighenti, do CIMI-Palhoça. A Cristina Kriegel, funcionária aposentada da FUNAI, que me introduzui às aldeias Guarani do litoral sul de São Paulo, pela rica interlocução e por compartilhar comigo informações, livros e dados sobre a questão indígena e sua vasta experiência no contexto Guarani e xinguano. A Areton e Aluari, esposo e filho de Cristina, pela hospitalidade com que me receberam em seu lar. A Raoni Kriegel Kamayurá, colega de campo, amigo e companheiro, pelo apoio, carinho e compreensão em todas as etapas deste trabalho. A Zilma de Mello, Maria Salete Lustosa de Mello Baptista, mãe e tia, minhas primeiras orientadoras intelectuais, que me ensinaram a ler e que me transmitiram a curiosidade pelos livros, artes, música e pelo aprendizado de línguas. E por me apoiarem perante toda a família em minha decisão de me dedicar ao trabalho com a questão indígena. A memória de minha avó, Lifonsina de Souza, descendente Krenak. A memória de Eduardo Karai Guaçú Martins, um nhanderu Guarani. Aos Guarani que me acompanham desde o início do trabalho e interagem diretamente com meu amadurecimento e compreensão de certos temas. Dos muitos nomes a serem lembrados, registro especialmente
Viver e trabalhar em uma sociedade global é um grande desafio para todos os cidadãos. A busca por tecnologia, informação, conhecimento de qualidade, novas habilidades para liderança e solução de problemas com eficiência tornou-se uma questão de sobrevivência no mundo do trabalho. Cada um de nós tem uma grande responsabilidade: as escolhas que fizermos por nós e pelos nossos fará grande diferença no futuro. Com essa visão, o Cesumar -Centro Universitário de Maringá -assume o compromisso de democratizar Professor Wilson de Matos Silva Reitor 6 INFORMÁTICA| Educação a Distância
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Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2007
15 anos de Cátedra Sérgio Vieira de Mello no Brasil: Universidades e Pessoas Refugiadas, 2020
ILUMINURAS, 2015
Revista Eletrônica Debates em Educação Científica e Tecnológica
A PREPARAÇÃO DOS ATORES NA MONTAGEM DE ‘QUATRO PAREDES’. GOIÂNIA, BRASIL, (2003), 2015
V. 34, Numero especial, 2011