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2019, Interação - Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão
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Nas últimas décadas a questão das desigualdades no Brasil é bastante mencionada, sobretudo, quanto à atuação do denominado Terceiro Setor e as instituições filantrópicas. A crítica colocada por este trabalho está baseada nos estudos iniciais realizados para a dissertação, com base em Santos (2013), Montaño (2010), Fontes (2013), Marx (2008) e Engels (2012). Segundo Marx, é primordial que o capital humano busque a emancipação humana. Por outro lado, as instituições filantrópicas, localizadas no terceiro setor, estão cada vez mais direcionadas ao interesse do grande capital. Este trabalho reflete o esforço em conciliar a proposta de pesquisa da dissertação, qual seja: “Estudo do trabalho voluntário a partir da Teoria das Representações Sociais (TRS) - o caso da Associação VIDA VIVA”, com o foco principal estudado na disciplina Estado e Sociedade que é, justamente a origem do Estado e sua relação com a sociedade, ou seja, o Estado como expressão da sociedade. Perspectiva que, considera...
Sob o impacto de um Estado que vem diminuindo sua ação social e de uma sociedade com necessidades cada vez maiores, cresce a consciência nas pessoas -tanto físicas quanto jurídicas -de que é necessário posicionar-se proativamente no espaço público, se o que se deseja é um desenvolvimento social sustentado". Evelyn Berg Ioschpe* O objetivo aqui é buscar uma aproximação ao conceito de Terceiro Setor. Tendo em vista as inúmeras denominações que recebe, fruto da própria diversidade de organizações que o compõem e da multiplicidade de formas e áreas de atuação, pretende-se apresentar o problema da formulação de um conceito unificador para o setor. Este conceito englobaria tais organizações a partir de características comuns a todas elas. A criação de uma conceituação do setor é essencial para a construção de sua própria identidade, a fim de que se fortaleça e seja capaz de melhor lidar com os problemas da sociedade civil em que se insere.
A ideologia do "Terceiro Setor": ensaios críticos, 2012
Veritas (Porto Alegre)
Objetiva-se apresentar, aqui, alguns elementos da trajetória de integração da escola Pão dos Pobres com a comunidade porto alegrense, sobretudo no que concerne à manutenção de suas bases materiais, de modo a levantar alguns indícios iniciais da inserção desta instituição ao hoje denominado terceiro setor, fenômeno vinculado à promoção de solidariedade social e cidadania.
Revista de Teorias da Democracia e Direitos Políticos
O estudo tem por foco a atuação do terceiro setor como grupo de pressão e a consequência desta ação, enquanto meio de correção do mal funcionamento do Estado e atenuação da crise da representatividade. Neste sentido, a análise sinaliza a passagem da democracia representativa para a participativa, sendo a sociedade civil organizada, utilizada como instrumento. Para tanto, num primeiro momento será estudada a função da sociedade civil organizada, em seguida será analisada a influência do terceiro setor no Estado e, por final, a atuação deste como grupo de pressão, a partir, primordialmente da revisão de literatura sobre o assunto.
2021
O terceiro setor – entendido como conjunto das organizações da sociedade civil, e não como conjunto de entidades sem fins lucrativos – expressa duas características humanas fundamentais: a cooperação e o altruísmo. Voltadas à solução de problemas públicos ou coletivos, as organizações sociais cumprem uma função sociopolítica de grande relevância. A compreensão dessa importância tem sido prejudicada pela prevalência, na literatura e no senso comum, de um conceito fraco de terceiro setor, erguido sobre a experiência histórica do nonprofit sector norte-americano, que põe em primeiro plano o caráter não lucrativo e filantrópico das organizações sociais. Esse conceito fraco é próprio da tradição filantrópica e filia-se à visão econômica liberal neoclássica, que atribui às organizações da sociedade civil a função residual de preencher falhas do mercado e do Estado. Afirma-se aqui a pertinência política de um conceito forte de terceiro setor, assentado na tradição associativa e que põe em primeiro plano a capacidade cooperativa e associativa presente em todas as sociedades, devendo esse segmento ser compreendido como um setor específico, próprio da comunidade (sociedade civil), distinto do setor público e do privado. O método é histórico-crítico e a técnica de pesquisa é bibliográfica.
Servico Social Realidade, 2010
Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor, 2014
RESUMO: O Terceiro Setor configura-se como meio de fortalecimento do Mercosul, partindo do pressuposto de que a participação da sociedade civil organizada caracteriza uma democratização do Bloco. Para tal finalidade, empreende-se uma abordagem sobre a importância da integração regional, o reconhecimento do Mercosul como um Bloco institucionalizado, conceitos de Sociedade Civil Organizada e Terceiro Setor, utilizados para a compreensão do estudo. E, ao analisar alguns dos principais espaços de debate entre governo e sociedade civil organizada sobre a dimensão social dentro do processo de integração, entende-se que historicamente muito se evoluiu quanto à participação da sociedade civil neste processo, porém, ainda há muito para se construir em direção a uma legitima participação do Terceiro Setor na formulação de políticas sociais regionais. A conclusão objetiva desenvolver uma reflexão sobre a necessidade do Mercosul legitimar a participação da sociedade civil, a fim de evitar uma dicotomia entre políticas econômicas e sociais. Palavras-chaves: Integração Regional. Mercosul. Sociedade Civil Organizada. Terceiro Setor.
Terceiro Setor, 2016
Este trabalho tem por objetivo explicar o surgimento, o conceito e o reconhecimento do Terceiro Setor no Brasil, inclusive entender quais são os tipos de organizações ao qual ela comporta. Relacionar as organizações do Segundo Setor com o compromisso em assumir uma postura de Responsabilidade Social Empresarial (RSE). Além disso, entender o papel do profissional das Relações públicas no Terceiro Setor e de qual maneira o profissional deve planejar de forma estratégica a comunicação para seus públicos-alvos, visto que as Organizações Não Governamentais (ONG) dependem de doações para manter suas atividades. Com base nisso, propor um estudo de caso do Coletivo Teto da sede do Rio de Janeiro, na tentativa de explicar como o projeto é desenvolvido pela ONG, relacionando os conceitos vistos nos capítulos anteriores e analisar a comunicação com seus públicos-alvos.
Este trabalho tem por objetivo central analisar criticamente o tema das palestras do curso, focando na questão das relações internacionais e no debate em torno do papel das Organizações não Governamentais (ONGs). A importância do assunto se justifica com base na ascensão de vários atores do Terceiro Setor no contexto nacional, transnacional e supranacional. Tal fato nos faz refletir sobre qual o modo pelo qual tais ONGs conseguem se inserir no contexto, qual o papel que exercem, entre outras perguntas. Para além disso, poderemos partir da resposta de algumas dessas perguntas para que trabalhos posteriores possam aprofundar a questão de como otimizar essa forma de atuação, buscando mais a atenção da comunidade internacional, adquirindo mais e mais legitimidade. Partiremos de alguns pressupostos teóricos que nos guiará para a realização de uma reflexão integrada sobre os temas. O primeiro é decorrente da ideia do surgimento de novos problemas de importância internacionais 2 , sobretudo a partir da década de 1990, com características específicas: são multifatoriais (motivos econômicos, políticos, históricos; englobam o mundo todo (tanto as causas como as implicações); requerem a participação conjunta de diversos atores para, em cooperação, serem atenuados ou resolvidos. A questão ambiental, por exemplo, nunca foi tão debatida e possui tais características. A segunda premissa é a que se refere a associações do Terceiro Setor e outras 1 Currículo Breve do autor: Aluno da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, ingressante no ano de 2014, estando no quarto semestre (2° ano). Previsão de conclusão em 2018. 2 T. BENNER, Rumo ao "grande ocidente" ou ao "mundo pós-ocidental"? Uma perspectiva. Cadernos Adenauer, 2012, Potências emergentes e desafios globais, Rio de Janeiro, Fundação Konrad Adenauer, ano XIII, n. 2, dezembro. Disponível em <http://www.kas.de/wf/doc/8638-1442-5-30.pdf> acesso em 27/08/2015 pp. 153-155. R. VILLA, Formas de influência das ONGs na política internacional contemporânea, in Revista de Sociologia e Política, v. 12, p. 21-22, 1999. entidades semelhantes, que possuem qualidades como alta legitimidade e "expertise" no setor de atuação, que estão conectadas a tais novos problemas multifatoriais, e por meio das quais se representam indivíduos subrepresentados. Como decorrência dessas premissas, temos uma terceira: a da capacidade de "lobby" em questões globalmente essenciais, pois, não tendo como exercer diretamente o poder, busca influenciar forças políticas numa ou noutra direção para atingir objetivos sociais 3 .
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verve. revista semestral autogestionária do Nu-Sol., 2005
Terceiro Setor, Empresas e Estado: Novas Fronteiras entre o Público e o Privado
Revista Percurso Acadêmico, 2016
Revista Organizações em Contexto, 2013
Revista Jurídica Cesumar - Mestrado, 2017
Enfoque: Reflexão Contábil, 2015
Pensamento Realidade Revista Do Programa De Estudos Pos Graduados Em Administracao Fea Issn 2237 4418, 2014
RGC - Revista de Governança Corporativa
Revista de Estudos e Pesquisas Avançadas do Terceiro Setor, 2014