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2019, PatryTer
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Este ensaio aborda aspectos relativos à formação de nossa percepção e certas relações entre artes visuais e cartografia. Através da exposição da obra Nuevo Mundo, 2019, este trabalho discute modos de fazer e a formação de nosso pensamento na atualidade.
Contrafatual, 2020
Nova Ordem Mundial (NOM) é um nome comumente dado a uma teoria da conspiração que afirma que algum grupo poderoso está secretamente dominando o mundo ou prestes a fazê-lo.
Revista Didática Sistêmica, 2022
RESUMO Este ensaio discute traços da sociedade contemporânea, destacando a noção de "racionalidade neoliberal" forjada por Pierre Dardot e Christian Laval, na qual destacam-se tendências como a competição generalizada e os sistemas de concorrência, bem como a centralização no indivíduo e o processo de mercantilização das relações humanas. Como contraponto, analisamos características da Ginástica para Todos (GPT) numa perspectiva sociológica-praxiológica, argumentando que a sua prática regular pode contribuir para a construção de uma lógica social fundamentada na coletividade, constituindo-se, portanto, numa prática de resistência.
abstract O consumo acelerado tornou incontornáveis para o design questões de sustentabilidade e a viabilidade da economia de mercado, colocando em causa o aumento de consumo como solução. A existência de duas vias únicas de consumo evidenciam-no como parte do problema e o seu papel no agravamento do ruído. A alteração do design depois do modernismo, o facto de design não poder mais ser encarado como actividade fechada no projecto e acabada no produto, a sua imaterialização, a transformação do material em serviço, a alteração do interface físico em software, a revolução tecnológica, alteraram radicalmente o seu papel. A prática projectual parece ser essencial na inversão do panorama. A necessidade de aumento da vida do produto surge como sugestão. Novo Normal procura juntar diferentes abordagens: a exposição Super Normal, o recurso à familiaridade, ligação ao produto por uso-continuado, a defesa de um design evolutivo, surgem como pontos de partida para a sugestão de um conjunto da parâmetros. abstract Accelerated consumption became indispensable to design issues of sustainability and viability of the market economy, invalidating the increase in consumption as solution. The existence of two unique consume pathways show it as part of the problem and its role in the increasing of noise. Changing in design after modernism, the fact that can no longer be seen as closed in project and finished in product, its imaterialisation, the transformation of material in service, changing the physical interface in software, the technological revolution, radically altered its role. The practice appears to be essential in its inversion. The need for increased product life arises as a suggestion. New Normal seeks to bring together different approaches: the exhibition Super Normal, familiarity, product-continued use, the defense of incremental design, appear as points of departure for the suggestion of a set of parameters.
Outra Travessia, 2007
O presente artigo apresenta um modelo estrutural para a classificacao de culturas pos-coloniais, conforme o peso relativo de tres fatores culturais: povos indigenas, colonizadores e escravos ou prisioneiros. O modelo e testado na analise de uma serie de textos teoricos, buscando uma articulacao entre a teoria pos-colonial anglofona e os estudos literarios no sul do Brasil. Conforme o modelo, a abordagem mais promissora e a do Segundo Mundo, conceito de Alan Lawson que abrange a Australia, a Nova Zelândia e o Canada e tambem se aplica ao sul do Brasil e aos paises platinos.
A experiência de Léry entre os tupinambás
Revista Página22, 2012
Na manhã seguinte a que publicou, em 2009, o relatório Prosperidade sem Crescimento? – A transição para uma economia sustentável, o professor britânico Tim Jackson ouviu um sonoro silêncio. Assim como na manhã seguinte, na outra e na outra. Seu trabalho, resultado de 20 anos, apresentava ideias bastante inovadoras em meio ao monocórdio mantra do crescimento pelo crescimento – mas contou com repercussão nula. (Ou mínima. Nos lados de cá do Atlântico, Página22 mencionou o estudo em reportagem na edição 30, de junho de 2009, intitulada “As Voltas Que o Mundo Dá”). Pois não é que dá mesmo? Tim Jackson é persona mui grata nas mesas de debates paralelos da Rio+20 e nas páginas e telas dos grandes veículos de mídia, ainda que sob os ecos do mantra crescimentista do G-20, reunido às vésperas da Conferência. Nesta entrevista concedida à equipe de Página22 no Forte de Copacabana, logo após participar do evento Diálogos Sustentáveis – iniciativa do Funbio, Arapyaú e Vitae Civilis, com a presença de Arminio Fraga e Ricardo Abramovay –, Jackson comemora que a mensagem esteja se disseminando mais e mais. Muito por conta, diz ele, da pressão exercida pelos 99% que estão nas bordas e cobram da economia a busca de um sentido humano e social. “Essas pessoas estão lutando para um futuro mais justo. Isso é parte dos diálogos da sociedade que vemos aqui, no Rio. Mesmo que essa revolução ainda não seja a maior expressão das partes, tem sido a essência da mudança para o desenvolvimento sustentável”, diz. Por mais que o mundo dê voltas, Jackson tem uma estrela-guia –Vênus, bem resplandecente, no céu de todo lugar. Tim Jackson é professor de desenvolvimento sustentável da Universidade de Surrey, na Inglaterra, e diretor do Research Group on Lifestyle, Values and the Environment. É autor de obras que questionam os atuais parâmetros e métricas do desenvolvimento econômico, entre elas Prosperidade Sem Crescimento e Economia Para um Planeta Finito.
Cultura, 2009
Crescemos na mesma rua, em Margão, que houve um tempo em que se chamou dos Prazeres, para passar a adoptar o nome, que até hoje conserva, de Abade Faria-ele na casa dos avós maternos, eu na dos paternos, que é ainda casa minha. Tal como ele vinte e quatro anos antes o fi zera, também eu, um dia, parti-um e outro aos dezoito anos de idade, deixando para trás, não indiferentes, as lembranças da infância e os fervores da adolescência, mas acompanhados pela sombra iluminada de um ideal. Um ideal em que, ao desassossego de aspirações artísticas juvenis, que quem julgou inocente e inofensivo se enganou, se juntava o desassossego de uma inquietante, contraditória consciência nacionalista emergente-um sentimento descentrado, situado entre dois pólos civilizacionais, espaço em que as culturas ora se avizinham, ora se hostilizam num sistema planetário de múltiplas constelações. (…) chegou à Coimbra do imaginário de tantos estudantes goeses ansiosos por se tornarem bacharéis com uma bagagem de sonho e de generosidade e também o pressentimento de uma ameaça à sua identidade. 1 * Dedico este artigo ao meu pai, Jorge Ataíde Lobo (1920-2004), que sempre se sentiu, cultural e afectivamente, duplamente indiano e português. Agradeço a Kalidás Barreto o generoso acesso ao espólio de seu pai, Adeodato Barreto.
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Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online)
EDUFBA eBooks, 2023
Revista Brasileira de História da Ciência, 2020
Princípio de ordem no mundo: uma análise dos argumentos dos Diálogos de David Hume, 2018