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2019
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No dia em que o amor morreu, as liquidações de afeto nos supermercados explodiram como bombas nada sutis nem silenciosas; mesmo assim ninguém comprava, e os estoques acabaram, estragaram. No dia em que o amor morreu, eu estava diante do meu homem, aguardando a entrega de uma rosa vermelha escondida em suas costas. Mas nesse dia, justamente nesse dia, o amor morreu, e eu não ganhei a rosa que seria a minha primeira. Nesse caso ela não foi nem a primeira e nem a última. Eu morri sem ganhar uma única flor, porque no dia em que eu iria, o amor morreu.
Linguagem: Estudos e Pesquisas, 2010
Psicologia e Saúde em Debate, 2019
se da obra mais conhecida da autora, que aborda questões a respeito do medo e do temor da morte em pacientes terminais em um hospital nos Estados Unidos. Sendo este um tema que se encontra poucas pesquisas a respeito, não tão vasto, de um conteúdo pouco explorado, é de grande importância conhecermos sobre o luto e como se dá o processo de elaboração do mesmo, embora seja um fato tão temido e evitado: a morte. A obra possui doze capítulos, sendo estes: Capítulo I Sobre o temor da morte, II Atitudes diante da morte e do morrer, III Primeiro estágio: negação e isolamento, IV Segundo estágio: a raiva, V Terceiro estágio: a barganha, VI Quarto estágio: a depressão, VII Quinto estágio a: a aceitação, VIII Esperança, IX A família do paciente, X Algumas entrevistas com pacientes em fase terminal, XI Reações ao seminário sobre a morte e o morrer, e XII Terapia doentes em fase
2 RESUMO Se de alguma forma posso admitir a importância do amor na cultura da humanidade da mesma maneira que posso admitir a importância de conceitos como virtude, justiça, política ou conhecimento, onde e como o amor se encaixa na personalidade humana individual e coletiva? Poderia haver algum desdobramento ético na presença ou ausência de amor entre os indivíduos e suas sociedades? Esse trabalho se refere ao lugar do conceito de amor e seus desdobramentos ontológicos e políticos na filosofia de Alain Badiou. Na primeira parte serão apresentadas as motivações para este empreendimento e, na segunda, os desdobramentos da problemática pelo ponto de vista do autor em questão.
Revista VIS: Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arte, 2020
Este artigo aborda, à luz de um referencial teórico transdisciplinar, algumas cenas de mortes caninas na literatura e no cinema, com vistas a discutir como as complexas relações afetivas entre humanos e cães, potencializadas pela experiência da perda e do luto, apresentam-se em narrativas literárias e fílmicas de diferentes contextos culturais: o documentário poético "Heart of a dog", da artista norte-americana Laurie Anderson, o romance tcheco/francês "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera, e "Vidas secas", de Graciliano Ramos / Nelson Pereira dos Santos.
Veritas (Porto Alegre)
O objetivo do presente artigo é mostrar que os temas do envelhecimento populacional e da superpopulação no planeta colocam-se como dois dos maiores desafios éticos e de políticas públicas no século XXI em todo o mundo. Apresentamos, aqui, o conceito de imortalidade, trazido para a cena filosófica por John Harris, e mostramos que se for mantido o aumento constante na expectativa de vida que tem sido observado nos últimos 160 anos, na razão de três meses por ano, podemos esperar que, daqui a 40 mil anos, a expectativa de vida seja de aproximadamente 10 mil anos, o que poderíamos caracterizar como imortalidade, levando-se em conta a expectativa de vida que temos hoje. Discutimos, então, se a imortalidade é ou não desejável e mostraremos que o argumento de Hans Jonas de que a imortalidade necessariamente levará ao fim da reprodução não se sustenta.
Revista Letra Magna
Busca-se demonstrar a relação direta entre o discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, durante a crise da 1ª onda da pandemia de COVID-19 em 2020 no Brasil e o aumento no número de casos e mortes no mesmo período. Observou-se que as declarações do governante em conjunto com suas atitudes/ações, sustentando um discurso de negação com relação à crise e ao correto enfrentamento do vírus SARS-CoV-2, incentivou parte da população à exposição ao vírus e, consequentemente, à infecção e ao desdobramento de um quadro grave da doença, que levou muitos fatalmente à morte. Teoricamente, o trabalho vincula-se aos Estudos do Discurso (van Dijk, 2001, 2017, 2020; Charaudeau, 2006, 2009; Authier-Revuz, 1998; Bolinger, 1989), às Teorias dos atos de fala, (Austin, 1990; Searle, 1981; Ducrot, 1987, 1989;) e à Teoria do agir comunicativo (Habermas, 2012). Metodologicamente expõem-se e analisam-se os discursos da autoridade governamental, cruzando-os com os dados e informações oficiais e cien...
Alamedas
Esse trabalho se apresenta em três momentos, sendo eles basilares para abrangerem os objetivos específicos propostos; Assim, iniciamos com um aporte geral sobre o entendimento do autor principal trabalhado, Heidegger, sobre a morte do ser-aí como uma possibilidade de vir-a-ser, ou seja, o morrer é algo próprio do ser, é uma possibilidade que a todo momento está pendendo no poder-ser. Com isso, podemos dizer, que é só a partir do momento que o ser-aí não é mais um ser-aí que ele passa a alcançar toda sua totalidade. E com esses pontos apresentados que fizemos uma leitura aprofundada e um resumo do conto sartriano “o muro”, para podermos partir para uma análise existencial heideggeriana do conto, em especial do personagem Pablo Ibbieta, o qual consideramos como personagem principal do conto.
Victória Mendes
RESUMO O objetivo do trabalho, além de trazer alguns esclarecimentos sobre a história do latim e de promover a compreensão sobre o quão importante ele foi para a formação de nossa língua e o quão importante é ainda nos dias de hoje, é trazer à reflexão uma polêmica questão: "o latim morreu"? Desta forma, a metodologia utilizada para tal foi a pesquisa em artigos e revistas disponíveis na internet e em livros. Nesse sentido, chegamos à conclusão de que o latim não morreu, apesar de ter sua morte datada pela ciência entre os anos de 500 e 600 d.C, ele continua sendo falado, mas com outras feições, transformando-se em italiano, francês, espanhol, português etc. Com o efeito de transformações e adaptações, sobreviveu através da história e continua vivo no nosso dia a dia. Está vivo não só no Vaticano, mas também no resto do mundo no campo das letras, no campo jurídico, no campo religioso, nas mídias em geral, nas ruas, nos estabelecimentos comerciais e dentro de nossas casas.
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