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2022, Jornal i
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Os antibióticos permitiram reduzir de forma significativa o impacto das infecções bacterianas na saúde pública. No entanto, o aparecimento de bactérias multi-resistentes ameaça agravar um problema que ainda há poucos anos parecia estar sob controlo. Uma ajuda importante nesta luta poderá ser dada futuramente por uma classe de partículas biológicas minúsculas conhecidas como bacteriófagos. Estes vírus especializados possuem uma capacidade natural de infectar e destruir bactérias. Embora a ideia de explorar terapeuticamente estas propriedades tenha mais de 100 anos, apenas agora se começam a dar passos firmes no sentido de explorar a chamada terapia fágica como uma eventual alternativa aos antibióticos.
As bactérias são organismos microscópicos, procariontes e muitas são patogênicas, pois causam doenças. Entre as doenças humanas causadas por bactérias, podemos citar:
Caçando os devoradores. Agência, "meninas indígenas" e enquadramento neocolonial resumo Este artigo é resultado de uma pesquisa antropológica sobre gênero e territórios de fronteira conduzida desde 2010 na Amazônia brasileira. Aqui me aproximo da violência através de uma análise das relações entre "indígenas" e "brancos" no enquadramento da construção de uma cidade amazônica, como expressões de políticas corporais (neo)coloniais. Focando na perspectiva de mulheres indígenas que habitam a cidade, presto atenção a seus envolvimentos conjugais, sexuais e econômicos com o "mundo dos brancos" (incluídos os corpos, a cidade e o Estado). Estes envolvimentos são entendidos em termos de agenciamentos indígenas e generificados: a capacidade dessas jovens de lidar com, resistir, sofrer e se apropriar dos bens, dos presentes e dos corpos do projeto colonial. palavras-chave Gênero, sexualidade, violência, exploração sexual, Amazônia, fronteiras.
Oecologia Australis, 2012
Cianobactérias produzem vários peptídeos tóxicos e não-tóxicos, alguns dos quais mostram notável atividade biológica, e por isto atraem a atenção da indústria farmacêutica. Os peptídeos que apresentam atividades contra proteases são consideravelmente estudados. As proteases estão envolvidas em uma grande variedade de processos fisiológicos no corpo humano, incluindo a progressão do ciclo celular, digestão de alimentos, angiogênese, coagulação sanguínea, regulação da pressão arterial, apresentação do antígeno, inflamação e apoptose. Assim, esforços são feitos para caracterizar esses inibidores de proteases por meio da identificação de sua estrutura, biossíntese, fisiologia, bioatividade, toxicologia e fatores que levam à sua produção. Embora um número crescente de estudos sobre cianopeptídeos e suas respectivas vias biossintéticas estejam disponibilizados, ainda são escassos os dados sobre suas funções fisiológicas ou ecológicas. Novos peptídeos, assim como novos congêneros de cianopeptídeos, continuam sendo descobertos juntamente com suas respectivas vias biossintéticas. Nesta revisão são apresentadas informações detalhadas da caracterização química, biossíntese e genética, mecanismo de ação, atividade biológica e aplicação clínica dos peptídeos inibidores de proteases aeruginosinas, cianopeptolinas e microgininas produzidos pelas cianobactérias.
Ediciones Nueva Fénix C a z a d o r e s d e m i c r o b i o s P a u l d e K r u i f 4
2015
O texto tem por objetivo dialogar entre as diferentes falas encontradas sobre o objeto de estudo: “Prosopopeia”, de Bento Teixeira. A principio, nao ha como negar a negatividade de alguns criticos sobre a obra de Bento Teixeira. Logo, pretendemos expor o maior numero possivel de informacoes, boas ou mas, sobre a Prosopopeia.Nos deparamos com comparacoes com Os Lusiadas de Camoes e a pouca originalidade e nativismo do poeta em sua obra.Assim, buscamos distanciar a Prosopopeia de Os Lusiadas, exibindo trechos que evidenciem isso.A Prosopopeia nao segue o padrao de um poema epico, onde a voz narrativa nao se encontra distante das historias narradas, quebrando assim, a isomeria formal e a constância do ritmo do seu conto.Continuando o tecer desta rede de suposicoes, muito se falou do poeta e pouco de sua obra. Sua situacao junto a Inquisicao foi pautada pela afronta a religiosidade, pois Bento falava abertamente das ciencias, problematizava sobre as sagradas escrituras em um tempo em qu...
Anais dos Seminários de Iniciação Científica
A Escherichia coli é uma bactéria bacilar gram-negativa presente na microbiota natural de animais endotérmicos, geralmente sem causar prejuízos ao seu hospedeiro. Entretanto, ao adquirir características capazes de provocar alterações danosas ao corpo do hospedeiro, denominadas fatores de virulência, esta pode levar a diversos quadros infecciosos intra e extra-intestinais (Azola, 2016).
Os sedimentos de estuários e manguezais são intensamente colonizados por cianobactérias e bactérias (<150μm), que atingem densidades de 1010 células/g de sedimento. A maioria destes microrganismos se organiza em biofilmes, imobilizando a superfície do sedimento com matriz orgânica extracelular, formada por substâncias poliméricas extracelulares (EPS). Desta forma, criam-se microhabitats com gradientes biológicos, químicos e fisiológicos diferentes. Além do oxigênio, os microrganismos também utilizam outros aceptores de elétrons (nitrato, manganês, ferro, sulfato e dióxido de carbono) para oxidação do material orgânico. Essas habilidades, combinadas com o crescimento exponencial e curto tempo de geração, fazem dos microrganismos os que possuem maior diversidade metabólica, interagindo de forma positiva ou negativa com outros organismos, e isso pode ser um fator determinante para a distribuição de outros microrganismos (Meyer-Reil, 1994; Meyer-Reil & Koster, 2000). Entre os organismos que ocupam a posição trófica de produtores primários, as diatomáceas se apresentam como organismos sensíveis a poluentes e a processos de eutrofização, pois as espécies estão metabolicamente relacionadas às características de uma determinada massa d’água. As características ecológicas apresentadas pelas espécies de diatomáceas, somadas ao grande potencial de preservação e fossilização de suas frústulas no sedimento, podem ser um importante registro dos efeitos de variações ambientais e climáticas de uma região (Texeira, 2000). Os foraminíferos não possuem ainda uma posição trófica bem definida, geralmente são consumidores primários ingerindo matéria orgânica dissolvida, bactérias e microalgas (Debenay et al., 1996). São considerados como um importante elo entre a alça microbiana e a teia trófica de sedimentos de ambientes marinhos, pois eles assimilam 80% da energia produzida pelos autótrofos (bactérias e cianobactérias) e passam para o nível seguinte 28% desta energia (Kirchman, 2000). No consumo direto, sem passar pelos protozoários, somente 5% da energia seria aproveitada na teia trófica (Figura 1). Segundo Yanko & Flexer (1994), o uso de foraminíferos bentônicos de águas rasas parece ser um atrativo como ferramenta no monitoramento ambiental, que é favorecido por: a) os foraminíferos estão presentes em todos os ambientes marinhos; b) eles vivem sobre a camada superficial do sedimento; c) possuem uma larga diversidade taxonômica; d) possuem uma carapaça dura que se preserva; e) são pequenos e encontrados em “grandes quantidades”; e f) possuem um curto ciclo reprodutivo. O uso de foraminíferos como bioindicador facilita a observação de sistemas vulneráveis, poluídos e/ ou que estejam sendo recuperados (Eichler et al., 2003a) como o caso da Baía de Guanabara. Tanto foraminíferos quanto diatomáceas formam grupos distintos, possuindo certas características adaptativas, em diferentes tipos de estuários. Análises que visam diagnosticar a qualidade ambiental de sedimentos de áreas marinhas e costeiras através dos três primeiros níveis tróficos podem apresentar resultados mais refinados a respeito dos impactos e como eles afetam a teia trófica ao longo do tempo, seguindo um efeito de fluxo de energia ascendente (bottom-up). Contudo, dentro da região da Baía de Guanabara, nenhum trabalho integrando esses três níveis tróficos foi realizado
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Novos Estudos Cebrap 19 (3) 1987, pp.68-72, 1987
Revista Brasileira De Agroecologia, 2006
Boletim de Geociencias - Petrobras
Análise Crítica das Ciências Biológicas e da Natureza 3, 2019
Colloquium Vitae, 2014